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Trabalhos de Estudantes Trab. de Ciências Naturais - 6º Ano |
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Causadores de Doenças Autores: David Rafael Ferrão, Carolina Marques Pinheiro Escola: Escola EBI da Qtª do Conde Data de Publicação: 05/09/2011 Resumo do Trabalho: Trabalho sobre os Causadores de Doenças (doenças infecciosas, microrganismos), realizado no âmbito da disciplina de Ciências Naturais (6º ano). Comentar este trabalho / Ler outros comentários Se tens trabalhos com boas classificações, envia-nos, de preferência em word através do Formulário de Envio de Trabalhos pois só assim o nosso site poderá crescer.
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INTRODUÇÃO
Doenças Infecciosas Bactérias são organismos unicelulares, procariontes, que podem ser encontrados na forma isolada ou em colônias e pertencem ao Reino Monera. São microorganismos constituídos por uma célula, sem núcleo celular nem organelas membranares. As bactérias são normalmente microscópicas ou submicroscópicas (detectáveis apenas ao microscópio electrônico), com dimensões máximas tipicamente da ordem dos 0,5 a 5 micrómetros. O estudo dos diferentes microorganismos, tais como bactérias, fungos, vírus e parasitas, é da responsabilidade da Microbiologia. As bactérias podem se reproduzir com grande rapidez, dando origem a um número muito grande de descendentes em apenas algumas horas. A maioria delas reproduz-se assexuadamente , por cissiparidade, também chamada de divisão simples ou bipartição. Nesse caso, cada bactéria divide-se em duas outras bactérias geneticamente iguais, supondo-se que não ocorram mutações, isto é, alterações em seu material genético. Em algumas espécies de bactérias pode ocorrer recombinação de material genético. É o caso da conjugação, fenômeno descoberto quando duas variedades geneticamente diferentes da bactéria Escherichia coli foram criadas juntas. Nesse processo, duas bactérias geneticamente diferentes se unem por meio de pontes citoplasmáticas. Uma delas, a bactéria doadora, injecta parte do seu material genético na outra, a bactéria receptora. Então, as duas bactérias separam-se. No interior da bactéria receptora, ocorrem recombinações gênicas. Em seguida, essa bactéria reproduz-se assexuadamente por cissiparidade, dando origem a novas bactérias, portadoras de material genético recombinado. Desenvolvimento:
Importância das bactérias Os vários tipos de bactérias podem ser prejudiciais ou úteis para o meio ambiente e para os seres vivos. O papel das bactérias na saúde, como agentes infecciosos, é bem conhecido: o tétano, a febre tifóide, a pneumonia, a sífilis, a cólera e tuberculose são apenas alguns exemplos. Nas plantas, as bactérias podem também causar doenças. O modo de infecção inclui o contacto directo com material infectado, pelo ar, comida, água e por insectos. A maior parte das infecções pode ser tratada com antibióticos e as medidas anti-sépticas podem evitar muitas infecções bacterianas, por exemplo, fervendo a água antes de tomar, lavar alimentos frescos ou passar álcool numa ferida. A esterilização dos instrumentos cirúrgicos ou dentários é feita para os livrar de qualquer agente patogénico. No entanto, muitas bactérias são simbiontes do organismo humano e de outros animais como, por exemplo, as que vivem no intestino ajudando na digestão e evitando a proliferação de micróbios patogénicos. No solo existem muitos microorganismos que trabalham na transformação dos compostos de nitrogénio em formas que possam ser utilizadas pelas plantas e muitos são bactérias que vivem na rizosfera (a zona que inclui a superfície da raiz e o solo que a ela adere). Algumas destas bactérias – as nitrobactérias - podem usar o nitrogénio do ar e convertê-lo em compostos úteis para as plantas, um processo denominado fixação do nitrogénio. A capacidade das bactérias para degradar uma grande variedade de compostos orgânicos é muito importante e existem grupos especializados de microorganismos que trabalham na mineralização de classes específicas de compostos como, por exemplo, a decomposição da celulose, que é um dos mais abundantes constituintes das plantas. Existem ainda várias espécies de bactérias usadas na preparação de comidas ou bebidas fermentadas, incluindo queijos, pickles, molho de soja, sauerkraut (ou chucrute), vinagre, vinho e iogurte. Com técnicas da biotecnologia foram já “criadas” bactérias capazes de produzir drogas terapêuticas, como a insulina e para a biodegradação de lixos tóxicos, incluindo derrames de hidrocarbonetos. As bactérias decompositoras atuam na decomposição do lixo, sendo essenciais para tal tarefa. Agentes Infecciosos Os agentes infecciosos, na maioria das vezes, são seres microscópicos tais como vírus, bactérias, fungos, parasitas (muitos macroscópicos), virions e príons. Os príons estão associados a várias doenças, como por exemplo, a Encefalopatia Espongiforme Bovina, uma doença que acomete o gado conhecida como "doença da vaca-louca" ou a sua variante humana a doença de Creutzfeldt-Jakob. Desta definição conclui-se que em todas as infecções existe uma inflamação, mas nem todas as inflamações são infecções. A inflamação é definida como a presença de edema (inchaço), hiperemia (vermelhidão), hiperestesia (dor ao toque), aumento da temperatura no local e, às vezes, perda de função. Assim, uma simples queimadura de sol já produz uma inflamação, pois a pele fica vermelha, ardida, quente e inchada. Mas, em princípio, não existe infecção pois não há bactérias ou vírus causando esta inflamação. Já uma amigdalite aguda, vulgarmente chamada de dor de garganta, apresenta na garganta todos os aspectos da inflamação e mais a presença de bactérias ou vírus que produziram esta inflamação. A infecção pode levar a formação de pus, num processo conhecido por supuração A inflamação ou processo inflamatório é uma resposta dos organismos vivos homeotérmicos a uma agressão sofrida. Entende-se como agressão qualquer processo capaz de causar lesão celular ou tecidual. Esta resposta padrão é comum a vários tipos de tecidos e é mediada por diversas substâncias produzidas pelas células danificadas e células do sistema imunitário que se encontram eventualmente nas proximidades da lesão. A inflamação pode também ser considerada como parte do sistema imunitário, o chamado sistema imune inato, assim denominado por sua capacidade para deflagar uma resposta inespecífica contra padrões de agressão previamente e geneticamente definidos pelo organismo agredido. Esta definição se contrapõe à da imunidade adquirida, ou aquela onde o sistema imune identifica agentes agressores específicos segundo seu potencial antigênico. Neste último caso o organismo precisa entrar em contato com o agressor, identificá-lo como estranho e potencialmente nocivo e só então produzir uma resposta.
Abscesso na pele, mostrando edema e hiperemia característicos da inflamação, com área central necrótica de cor escura. Bactérias e doenças As maiorias das doenças causadas por bactérias são transmitidas através de alimentos ou água contaminadas por bactérias (cólera, febre tifóide), mas podem ocorrer casos de transmissão pelo ar (pneumonia, tuberculose). O causador da sífilis é uma bactéria espiralada, Treponema pallidum. A humidade contínua é essencial à sobrevivência das bactérias, por isso elas se propagam principalmente pelos fluidos do corpo. Fora do corpo, em lugar húmido e escuro, vivem no máximo duas horas. A tuberculose é transmitida pelas bactérias Mycobacterium tuberculosis e M. bovis. Sua presença é maior nas cidades, devido à aglomeração humana em más condições de higiene, habitação e saúde. A tuberculose é uma infecção comum na infância. Pode ocorrer transmissão pelo leite de vaca (contaminado por M. bovis) e pelo contato com alguma pessoa infectada. A coqueluche é uma infecção bacteriana provocada pelo Bordetella pertussis. É transmitida através de gotículas eliminadas pela fala, tosse e espirro dos doentes. Importância ecológica e econômica das bactérias As bactérias são decompositores após morrerem, animais, plantas e outros seres estes são decompostos por fungos e bactérias. Não só o corpo sem vida pode ser decomposto, mas também dejetos e secreções como urina, fezes são processados por bactérias. Estes organismos degradam a matéria orgânica sem vida em moléculas simples que são liberadas no ambiente e podem ser novamente utilizadas por outros seres (TRABULSI, 1999). Bactérias e biotecnologia A indústria de laticínios utiliza as bactérias Lactobacillus e Streptococcus para a produção de queijos, iogurtes e requeijão. Na fabricação de vinagre são usadas bactérias do gênero Acetobacter que transformam o etanol do vinho em ácido acético. Bactérias do gênero Corynebacterium são utilizadas na produção do ácido glutâmico, substância utilizada em temperos para acentuar o sabor dos alimentos. As bactérias são utilizadas para a produção de antibióticos e vitaminas. O antibiótico neomicina é produzido por células do gênero Streptomyces. A indústria química utiliza bactérias para produzir substâncias como o metanol, butanol, acetona. A tecnologia do DNA recombinante, também denominada "Engenharia Genética", tem permitido alterar geneticamente certas bactérias produzindo substâncias economicamente interessantes, como insulina humana produzida por estes organismos procariontes geneticamente modificados. As bactérias podem decompor aeróbia ou anaerobiamente matéria orgânica. Quando em um lago ou rio existe uma grande quantidade de substâncias orgânicas, como esgoto e não há suficiente oxigenação desta massa de água, acontece a decomposição anaeróbia ou putrefação. Pode-se promover a decomposição aeróbia de matéria orgânica em estações de tratamento de esgoto, produzindo aeração do esgoto, aumentando a quantidade de oxigênio dissolvido na água, assim entram em ação as bactérias aeróbias que causam o processo de biodegradação do esgoto, sistema conhecido como "lodo ativado". As bactérias anaeróbias metanogênicas também podem ser utilizadas para a biodigestão de matéria orgânica de esgotos e lixo doméstico em tanques chamados biodigestores. Bactérias e o ciclo do nitrogênio Muitas moléculas importantes e indispensáveis aos seres vivos possuem o elemento nitrogênio. A captação do nitrogênio e a sua incorporação à cadeia alimentar é feita pelas bactérias do solo e pelas cianobactérias. Estes organismos são os fixadores de nitrogênio. Tais microorganismos procariontes absorvem o N2 que passa a fazer parte de substâncias orgânicas de suas células. Quando morrem, estas bactérias liberam nitrogênio ao ambiente sob a forma de amônia (NH3). A amônia pode ser utilizada pelas plantas, ou pode ser processada por outras bactérias do solo, as bactérias nitrificantes. Estas liberam ao solo nitratos (NO3-) como produto de sua atividade metabólica. Os nitratos são a forma de nitrogênio que melhor as plantas podem assimilar. As bactérias do gênero Rhizobium são fixadoras de nitrogênio e se associam a vegetais da família das leguminosas (feijão, soja). Estas bactérias vivem em simbiose com as leguminosas, estas formam nódulos nas suas raízes, onde dentro vivem as bactérias, que absorvem o nitrogênio do ar e com este sintetizam substâncias nitrogenadas, também utilizadas pela planta hospedeira. Em contrapartida, a leguminosa fornece açúcares e outros compostos orgânicos às bactérias de seus nódulos.
Doenças Causadas por Vírus As principais doenças causadas por vírus, gripe, poliomielite, contágio por vias respiratórias, sintomas, reprodução do vírus.
Vírus da gripe aviária: imagem de microscópio Instalção e proliferação dos vírus Cada tipo de vírus tem afinidade por uma determinada parte de nosso corpo, por exemplo, o vírus da poliomielite tem afinidade pelo sistema nervoso central, o da gripe, pelas vias respiratórias, e assim por diante. Essa “afinidade” será o fator determinante do local de instalação e proliferação do vírus. Os primeiros sintomas da infecção viral, somente aparecerão algum tempo após sua reprodução. Este tempo de espera entre a infecção e o aparecimento dos primeiros sinais da doença é conhecido como período de incubação; contudo, ele não ocorre da mesma forma para todos os tipos de vírus. O caso do vírus da gripe No caso do vírus da gripe, o período de incubação leva em torno de 24 horas, já no caso do vírus da hepatite, o período de incubação poderá ocorrer durante vários meses. Diferentemente do que ocorre com as bactérias, o vírus não pode ser atacado diretamente. A destruição do vírus é bastante problemática, uma vez que eles se instalam e se reproduzem dentro de nossas próprias células. Assim, ao tentarmos destruí-los, lesamos nossas células. Outras doenças causadas por vírus Há várias enfermidades causadas por vírus, as mais conhecidas são: varíola, varicela (catapora), herpes zoster, herpes simples, sarampo, rubéola, gripe, raiva, poliomielite, hepatite infecciosa, etc. Fungos O que são fungos, vida, reprodução, doenças causadas, mofo, microfungos, ambientes onde se desenvolvem, enfermidades
O que são Na natureza há diferentes tipos de fungos. Podemos dizer que eles são uma forma de vida bastante simples. Com relação às diferenças, existem aqueles que são extremamente prejudicais para a saúde do homem, causando inúmeras enfermidades e até intoxicação. Encontramos também os que parasitam vegetais mortos e cadáveres de animais em decomposição. Temos também os que são utilizados para alimento e até aqueles dos quais se pode extrair substâncias para a elaboração de medicamentos, como, por exemplo, a penicilina. Informações sobre os fungos Durante muitos anos, os fungos foram considerados como vegetais, porém, a partir de 1969, passaram a ser classificados em um reino à parte. Por apresentarem características próprias, tais como: não sintetizar clorofila, não possuir celulose na sua parede celular (exceto alguns fungos aquáticos), e não armazenar amido como substância de reserva, eles foram diferenciados das plantas. Os fungos são seres vivos eucarióticos, com um só núcleo. Estão incluídos neste grupo organismos de dimensões consideráveis, como os cogumelos, mas também muitas formas microscópicas, como bolores e leveduras. Diversos tipos agem em seres humanos causando várias doenças como, por exemplo, micoses.
Outro tipo importante de
fungo é o mofo, que surge através dos espórios, células quase
microscópicas que encontramos flutuando no ar. Os espórios preferem
locais escuros e úmidos para realizar a reprodução. Em função desta
característica, nota-se uma maior quantidade de mofo em ambientes
úmidos, como paredes, gavetas, armários, etc. Estas mesmas células
minúsculas também se agrupam em pães, frutas e vegetais, pois buscam
alimentos em ambientes propícios para o seu desenvolvimento. Os fungos são encontrados no solo, na água, nos vegetais, em animais, no homem e em detritos em geral. O vento age como importante condutor espalhando seus propágulos e fragmentos de hifa. Microorganismos Diferentes tipos de microorganismos: vírus, bactérias, fungos, parasitas...
vírus influenza: exemplo de microorganismo O que são microorganismos Os microorganismos são uma forma de vida que não pode ser visualizada sem auxílio de um microscópio. Estes seres diminutos podem ser encontrados no ar, no solo, e, inclusive, no homem. Contacto com os seres humanos Com relação ao seu contato com o homem, este pode ocorrer de forma positiva e indispensável à vida (bactérias nitrificantes) ou bastante negativa, neste caso, os efeitos prejudiciais à saúde, e, até mesmo à vida do homem, se dá pelo contato com microorganismos patogênicos (causadores de doenças). Outras informações importantes Estes seres tão minúsculos não são todos iguais, eles podem ser muito diferentes em tamanho e modo de vida. Contudo, todos têm em comum uma estrutura bastante simples e a impossibilidade de serem vistos sem o uso de microscópio. O conhecimento deste tipo de vida se deu graças a descobertas ocorridas ao longo de muitos anos. O ápice destas descobertas ocorreu em 1878, quando Pasteur apresentou a "Teoria dos Germes", a partir daí, deu-se início a chamada Era Bacteriológica. As pesquisas de Pasteur foram acompanhadas por um grande número de cientistas e médicos. Alguns deles, impressionados pelas descobertas, promoveram mudanças bastante significativas em seus métodos de trabalho. Além dos microorganismos já identificados e classificados (bactérias, fungos, parasitas), havia uma outra categoria que só pôde ser observada após a invenção do microscópio eletrônico. Tratava-se de um ser de estrutura organizacional bastante simples e de existência já presumida: o vírus. Somente após a invenção do microscópio, foi possível identificar uma grande variedade de seres vivos. A partir daí, eles passaram a fazer parte da classificação dos seres vivos em reinos. Eles compõem o Reino Monera (seres unicelulares como bactérias e algas azuis), Protista (seres unicelulares como protozoários e algas eucariontes) e Fungi ( seres uni ou pluricelulares como fungos elementares e fungos superiores). Vírus Informações sobre os vírus, como eles penetram no corpo humano, formação, fases de desenvolvimento, exemplos de doenças provocadas por vírus.
Vírus Influenza (causador da gripe): imagem de microscópio O que é A palavra vírus tem sua origem no latim e significa toxina ou veneno. O vírus é um organismo biológico com grande capacidade de automultiplicação, utilizando para isso sua estrutura celular. É um agente capaz de causar doenças em animais e vegetais. Formação O vírus é formado por um capsídeo de proteínas que envolve o ácido nucléico, que pode ser RNA (ácido ribonucléico) ou DNA (ácido desoxirribonucléico). Em alguns tipos de vírus, esta estrutura é envolvida por uma capa lipídica com diversos tipos de proteínas. Vida de um vírus
Um vírus sempre precisa de
uma célula para poder replicar seu material genético, produzindo cópias
da matriz. Portanto, ele possui uma grande capacidade de destruir uma
célula, pois utiliza toda a estrutura da mesma para seu processo de
reprodução. Podem infectar células eucarióticas (de animais, fungos,
vegetais) e procarióticas (de bactérias). São quatro as fases do ciclo de vida de um vírus:
1. Entrada do vírus na
célula: ocorre a absorção e fixação do vírus na superfície celular e
logo em seguida a penetração através da membrana celular. Outras Informações: Exemplos de doenças humanas provocadas por vírus: hepatite, sarampo, caxumba, gripe, dengue, poliomielite, febre amarela, varíola, AIDS e catapora. Os antibióticos não servem para combater os vírus. Alguns tipos de remédios servem apenas para tratar os sintomas das infecções virais. As vacinas são utilizadas como método de prevenção, pois estimulam o sistema imunológico das pessoas a produzirem anticorpos contra determinados tipos de vírus. Bactérias Bactérias, suas colônias, organelas, constituição química, doenças, infecção, principais características e muito mais.
Bactérias: imagem de microscópio As bactérias apresentam uma estrutura celular bastante simples. Diferente do que ocorre com as células animais e vegetais, elas nem sempre apresentam as mesmas características, com isso, apresentam variações em sua forma, tamanho, virulência, etc. Informações sobre as bactérias Esta forma de vida unicelular e procarionte pode ser encontrada isolada ou em colônias. Muitas bactérias possuem estruturas extracelulares como flagelos ou cílios, organelas de locomoção presentes nas bactérais móveis. Muitas delas podem possuir esporos (formações que conferem resistência às bactérias), devido ao meio ambiente inadequado à sua condição de vida, esta é uma forma delas se materem vivas até encontrarem sua condição ideal de sobrevivência. Há ainda aquelas que não possuem esporos, estas são chamadas de vegetativas. De forma geral, as bactérias aprentam entre suas organelas: cápsula, membrana plasmática, ribossomos, parede celular, DNA, flageloe pílus. Elas podem ser classificadas em dois grupos: gram-positvas ou gram-negativas. As gram-positivas possuem uma parede celular mais espessa e constituição química formada por poliptídeos, açúcares aminados (glucozamina, ácido murâmico) e fosfato de ribitol. As gram-negativas possuem a mesma constituição química das citadas no parágrafo acima e, além disso, apresentam ainda 10 a 20% de lipóide. Este grupo forma o maior número de bactérias patogênicas. As bactérias patogênicas são causadoras de inúmeras doenças, tais como: tétano, febre tifóide, pneumonia, sífilis, tuberculose, etc. A infecção pode ocorrer através do contato, do ar, alimentos, água, etc. Os antibióticos são excelentes ferramentas no combate as bactérias patogênicas, pois, o organismo infectado por elas pode ser tratado com o uso adequado deste medicamento. Nem todas as bactérias são senssíveis ao mesmo antibiótico, por isso, cabe somente ao médico prescrever qual o melhor para cada caso. Parasitas Parasitas e como eles sobrevivem, sua divisão em filos, formas de transmissão entre seres humanos, relação com o hospedeiro, etc.
Imagem microscópica de uma ameba, um dos parasitas mais conhecidos O que são Os parasitas são seres vivos que retiram de outros organismos os recursos necessários para a sua sobrevivência. Informações sobre os parasitas Eles são considerados agressores, pois prejudicam o organismo hospedeiro através do parasitismo. O parasita pode viver muitos anos em seu hospedeiro sem lhe causar grandes malefícios, ou seja, sem prejudicar suas funções vitais. Entretanto, alguns deles podem até levar o organismo à morte, neste caso, porém, o parasita sucumbirá junto com seu hospedeiro, uma vez que, era através dele, que ele se beneficiava unilateralmente. Dentre as diferentes espécies de parasitas, existem os parasitas facultativos, que são assim chamados por não necessitarem unicamente de um hospedeiro para sobreviver. Esta espécie é capaz de sobreviver tanto dentro (na forma parasita) quanto fora (vida livre) de outro organismo vivo. É o caso das larvas de moscas que podem desenvolver-se tanto em feridas necrosadas (como parasitas) ou em matéria orgânica em estado de decomposição (como larvas de vida livre). O parasita é capaz de se reproduzir disseminando seus ovos, e estes, costumam infectar outros hospedeiros, dos quais eles retirarão seus meios de sobrevivência através do parasitismo. Eles podem ser transmitidos entre os seres humanos através do contato pessoal ou do uso de objetos pessoais. Podem também ser transmitidos através da água, alimentos, mãos sem a devida higienização, poeira, através do solo contaminado por larvas, por hospedeiros intermediários (moluscos) e por muitos outros meios. BIBLIOGRAFIAApoios: Internet http://www.mundosites.net/biologia/bacterias.htm http://www.todabiologia.com/microbiologia/microorganismos.htm http://www.todabiologia.com/microbiologia/bacterias.htm http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/bacterias/ Outros Trabalhos Relacionados
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