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Trabalhos de Estudantes Trab. de Ciências Naturais - 8º Ano |
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Ilha do Pico Autores: Mónica Trilho Escola: [Escola não identificada] Data de Publicação: 30/07/2011 Resumo do Trabalho: Trabalho sobre a Ilha do Pico, realizado no âmbito da disciplina de Ciências Naturais (8º ano). Comentar este trabalho / Ler outros comentários Se tens trabalhos com boas classificações, envia-nos, de preferência em word para notapositiva@sapo.pt pois só assim o nosso site poderá crescer.
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A serra do Pico é o ponto mais alto do vulcão do mesmo nome da ilha do pico, arquipélago dos Açores. O cume da montanha encontra-se a 2351m acima dos níveis médios das águas do mar. Medido a partir da zona abissal contígua, o edifício vulcânico tem quase 5000m de altura, quase metade submersa. O vulcão do pico é um dos mais recentes (aprox. 750000 anos de idade), entrando em erupção pela última vez no século XVIII. Da Natureza geológica da ilha do pico sobressaem a presença de formações rochosas. Pode observar-se nesta ilha uma vasto conjunto de formas e de estruturas vulcânicas que são típicas de regiões de vulcanismo básico. Cerca de 80% do total das rochas existentes, na ilha, são basaltos.
O basalto é uma rocha magmática. As rochas magmáticas resultam da solidificação do magma à superfície, ou muito próximo dela, ou em profundidade, por isso existem dois tipos de rochas magmáticas: plutónicas e vulcânicas. O basalto é uma rocha vulcânica porque o magma arrefece à superfície ou muito próximo dela. Estas rochas apresentam uma textura afanítica porque o magma solidificou à superfície ou muito próximo dela, o seu arrefecimento foi rápido, apresenta cristais pouco visíveis à vista desarmada no seio de uma massa amorfa e pode ter uma cristalização completa ou não. História da Porca que furou o Pico Há muitos anos, na freguesia de Água de Pau, vivia, na Rua da Boavista, um casal com uma filha única, já grandinha. O homem da casa era um honrado camponês de poucas posses. Para arranjo da vida costumava ter uma porca de criação, um regalo de animal, mansa e boa amamentadeira dos marrõezinhos, que paria duas vezes por ano. Era um animal muito estimado por ser muito pachorrenta e também porque, com a venda dos leitões, a família fazia dinheiro para pagar a dívida da mercearia e outras pequenas contas em atraso.
Logo de manhã, a primeira coisa que o dono fazia era ir ao pé do pátio
da porca ver como estava, coçá-la, dar-lhe umas palmadas no lombo em
sinal de carinho. Por vezes levava-lhe uma tigela de milho em grão. Correu a avisar a mulher e começaram a lamentar-se. O burburinho foi grande e logo apareceram alguns vizinhos, que se decidiram a ir procurar o animal desaparecido. Correram ruas e canadas dos arredores. Bateram palmo a palmo a freguesia, mas nada encontraram. Foram depois para mais longe e a filha da casa, vendo os pais aflitos, também se pôs a procurar. Tanto que ela gostava dos marrõezinhos que a porca levou consigo! Lembrou-se de subir o Pico e qual não foi o seu espanto, quando ao olhar para o caldeirão que ficava na cratera, viu lá em baixo a porca deitada e rodeada pelos marrõezinhos. Radiante de felicidade e não sabendo como tinha a porca ido ali parar, a rapariguinha gritou: "A porca furou o Pico! A porca furou o Pico!" Trouxeram o animal para o pátio e tudo voltou à normalidade. Mas a frase pronunciada ingenuamente pela menina nunca mais foi esquecida e, ainda hoje, as pessoas que ali passam de carro ou camioneta, principalmente excursionistas, perguntam ironicamente: "Foi aqui que a porca furou o Pico?". Os habitantes da ex-vila, sentindo-se apelidados de ingénuos ou parvalhões, reagem, soltando pragas e fazendo gestos de revolta e fúria. (adaptado de um site - http://acoresmadeira.no.sapo.pt/todas%20as%20lendas.htm)
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