Trabalhos de Estudantes  

Trabalhos de Educação Física - 11º Ano

 

Ficha do trabalho:

Portfólio Educação Física

Autores: Rui Chaves

Escola: [Escola não identificada]

Data de Publicação: 29/01/2014

Resumo: Trabalho sobre alguns desportos, realizado no âmbito da disciplina de Educação Física (11º ano). Ver Trab. Completo

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Portfólio Educação Física

Introdução

Acredito que utilizar o portfólio como método de avaliação é importante e traz benefícios para o ensino. Primeiramente, achei absurda a ideia de se fazer um portfólio de Ed. Física, pois Ed. Física é uma disciplina prática e não teórica. Mas ao longo do 1º e partedo 2º período percebi que para sabermos a prática, até mesmo em Ed. Física, é necessáriosaber bem a parte teórica. E é importante perceber isso, ou não este portfólio não faz sentido. Entende-se portfólio como a exposição de trabalhos mais significativos, e é onde sereúne todos os conhecimentos adquiridos ao longo do tempo. É um registo que mais tardeserá possível consultar para projectos futuros.

Basquetebol

O primeiro jogo

O primeiro jogo de Basquetebol foi disputado em 20 de Janeiro de 1892 e visto apenas por funcionários da ACM. Só em 11 de Março aconteceu um jogo com a presença de público externo.

Duzentas pessoas viram os alunos vencerem os professores por 5 a 1.A novidade ficou confinado na ACM por dois anos, até que a União Atlética Amadora formalizou as regras. A primeira partida de basquetebol feminino aconteceu em 4 de Abril de 1896. A Universidade de Stanford vencer a Universidade da Califórnia.

A primeira bola de basquetebol

Em 1894,a empresa Chicope Falls, de Springfield, Massachusetts, produziu a primeira bola específica de basquetebol. Antes era usada uma de futebol.

Origem do basquetebol

Foi no ano de 1891 que o Dr. James Naismith, um professor canadiano de Educação Física na YMCA (Young Men's Christian Association) em Massachussets (E.U.A.) inventou o basquetebol. Verificando que durante o tempo chuvoso de Inverno os seus alunos começavam a mostrar algum desinteresse pelas aulas de ginástica, que na altura era a única actividade que se podia praticar dentro do ginásio, procurou criar um jogo que servindo os objectivos da Educação Física os motivasse. A primeira ideia foi combinar elementos dos vários jogos já existentes. Começou por modificar o futebol americano, tornando-o menos violento. Mas habituados a atirarem-se para os seus adversários com toda a sua força, os alunos acharam esta versão "soft" uma verdadeira «piada»...

Naismith tentou então o futebol (soccer).

Depois de muitas biqueiradas e algumas janelas partidas, concluiu que tinha de inventar algo completamente inovador: «percebi que um indivíduo é fortemente influenciado pela tradição e que qualquer tentativa de modificar jogos já conhecidos seria sempre um fracasso. Tornou-se para mim evidente que era necessário um novo principio», escreveu no seu livro.

Porquê um cesto de pêssegos?

É nesta fase da história que surgem os cestos da colheita de pêssegos. Mas o que é que um cesto para guardar pêssegos tem de diferente de um para maçãs? Não se sabe, mas a verdade é que é assim que reza a história em todas as versões consultadas. Suspendeu então dois desses cestos nos topos do ginásio, onde os alunos deveriam introduzir a bola. No entanto, como os cestos tinham fundo, sempre que encestavam tinham que subir por uma escada para recuperarem a bola. O ritmo era por isso constantemente cortado. Imaginaram então um mecanismo controlado por um longo fio, que, ao ser puxado vertia o fundo do cesto e a bola caía no chão. Só mais tarde é que o fundo foi retirado, dando uma maior dinâmica à partida.

BREVE HISTÓRIA DO BASQUETEBOL EM PORTUGAL

De uma forma sucinta, reveja os principais momentos do Basquetebol nacional, desde a introdução da modalidade no nosso país, em 1913, até à comemoração dos 75 anos da Federação Portuguesa de Basquetebol.

1891 – Dr. James Naismith inventou o jogo do Basquetebol

1913 – R. Horney introduz o Basquetebol em Portugal

1922 – O Basquetebol é divulgado em Coimbra e no Porto e disputa-se a 1º prova inter-regional, entre Lisboa, Porto e Coimbra, vencida pela última

1927 – A 17 de Agosto é fundada, no Porto, a Federação Portuguesa de Basquetebol

1931 – Disputa-se, no estádio do Lima (Campo de Futebol), no Porto, o 1º jogo internacional. Portugal defrontou a França tendo sido derrotado por 9-34.

1932 – A 18 de Junho é fundada a Federação Internacional de Basquetebol Amador (FIBA). Portugal é um dos 8 paises fundadores. 1933 – Disputa-se o 1º Campeonato de Portugal. O Conimbricense venceu e os restantes participantes foram: Académico, Fluvial, Guifões, FC Porto, Sp. Braga, Atlético de Braga e Sporting de Gouveia.

1934 – Primeiro encontro de Basquetebol feminino disputado em Portugal. A FPB passa para Lisboa devido à intervenção da Confederação Portuguesa de Desportos.

1936 – Joga-se Basquetebol pela primeira vez, oficialmente, como modalidade olímpica.

1943/44 – 1ª Taça de Honra, Actual Taça de Portugal, designação adoptada a partir de 1953/54. Vencedor da 1ª edição Atlético Clube de Portugal.

1963 – A Confederação Brasileira de Basquetebol confere à FPB a medalha de mérito.

1976 – O Basquetebol feminino torna-se modalidade olímpica.

1994/95 – As selecções nacionais femininas de cadetes, juniores e seniores alcançam pela primeira vez, o apuramento numa Fase de Qualificação dos respectivos Campeonatos da Europa.

1995/96 – Confirmada oficialmente a atribuição a Portugal da Organização do Campeonato do Mundo de Juniores Masculinos. Disputa-se o 1º Campeonato da Liga Profissional.

1998 – Ticha Penicheiro torna-se na primeira jogadora portuguesa a disputar o Campeonato Profissional dos EUA (WNBA), integrando a equipa dos Sacramento Monarchs.

15 a 25 Julho de 1999 – A Federação Portuguesa de Basquetebol organiza o 6º Campeonato do Mundo de Juniores Masculinos, constituindo um êxito nas cidades em que foi realizado – Porto, Almada, Aveiro, Faro e Lisboa – culminando com a presença recorde de mais de 12.000 pessoas no Pavilhão Atlântico para assistirem à final.

Novembro de 1999 – Paulo Pinto, então jogador do FC Porto, foi eleito pela FIBA como um dos 50 melhores jogadores da Europa e, nessa condição, incluído na lista de candidatos a integrar a selecção oeste do EURO ALL STAR.

2002 – No ano em que comemora os seus 75 anos, a FPB assiste ao desaparecimento do Capitão da Selecção Nacional, Paulo Pinto, jogador do Aveiro Basket, médico e que é apontado como um verdadeiro modelo e exemplo a seguir. Aos 75 anos a FPB continua apostada na revitalização e na permanente evolução da modalidade, criando a novel Final 8 e propondo a renovação dos restantes quadros competitivos com especial incidência no Campeonato da 1ª Divisão.

Regras

O principal objectivo do jogo é encestar, ou seja, introduzir a bola no cesto. Cada equipa tem 5 jogadores em campo e 5 suplentes. Se um jogador sai do campo pode ser substituído por outro.

Os pontos resultam da conversão dos lançamentos. Cada cesto pode valer 1 ou 2 pontos. Ganha a equipa que somar mais pontos.

O jogo inicia-se com bola ao ar no círculo central e apenas um jogador de cada equipa pode estar dentro do mesmo.

Nunca se devem pisar as linhas que limitam o campo.

Após cada cesto válido, cabe à equipa que o sofreu repor a bola em jogo atrás da linha de fundo.

A bola fora é reposta em jogo na linha mais próxima.

Depois de receber a bola o jogador pode mover-se rodando sobre um pé (pé-eixo) ou driblando para progredir no campo.

Depois de driblar e agarrar a bola podem utilizar-se dois apoios, antes do terceiro liberta-se a bola, para passar ou lançar ao cesto.

 

São violações:

Correr ou mover os dois pés com a bola na mão ( passos).O árbitro assinala com a rotação dos punhos fechados.

Driblar a bola com as duas mãos ao mesmo tempo ou driblar, agarrar e voltar a driblar (drible ilegal). O árbitro assinala com o batimento alternado das mãos.

Tocar com o pé (também se considera a coxa) na bola. O árbitro assinala apontando para o pé.

Ficar mais que três segundos no garrafão. O árbitro assinala erguendo três dedos.

 

Há falta:

Quando dois jogadores agarram a bola simultaneamente. A posse da bola é dada a uma e a outra equipa alternadamente..

Pessoal quando se verifica contacto físico intencional. O árbitro assinala erguendo o punho fechado e indicando o jogador com a outra mão.

 

As faltas e as violações marcam-se nas linhas mais próximas excepto se  o atacante for carregado no acto de lançamento. Se mesmo assim converter o cesto tem direito a um lançamento livre, se não converter tem direito a dois lançamentos livres.

A quinta falta pessoal implica a desqualificação do jogador, podendo, no entanto, ser substituído por um colega.

A partir da quarta falta da equipa em cada período do jogo, a equipa é penalizada com dois lançamentos livres.

 

Badminton

O jogador dinamarquês de badminton Peter Gade

Badminton  é um desporto individual ou de dupla, semelhante ao tênis e ao vôlei de praia, praticado com raquete e uma pena ou volante.

 

Regras

Volantes Oficiais - Pena de Ganso

A peteca oficial de badminton tem 15 penas de ganso, que pesam apenas 6 gramas, mas para o nívelamador, normalmente, a peteca é feito de Nylon e geralmente tem uma cor amarelo limão.

 

Volante amador - Nylon

A rede fica a 1,55 metros do chão. É normalmente disputado em quadras cobertas, sendo a quadra dividida por uma rede.

O objetivo do jogo é fazer a peteca tocar na quadra adversária. Dessa forma o atleta ou dupla marcam um ponto no placar. Aquele que deixar a volante cair dentro do seu lado da quadra, ou rebater a volante para fora da quadra, perde a jogada. Os pontos são corridos e para finalizar o game é necessário abrir uma diferença de 2 pontos do adversário. O primeiro jogador a atingir 25 pontos ganha o jogo. O "game" pode chegar no máximo de 40 pontos, caso os jogadores empatem em 39 a 39 o jogo é prolongado para 45 pontos.

 

 

O jogo tem duração máxima de cinco parciais, o famoso melhor de cinco. Existe o intervalo de 5 minutos entre os games e o intervalo de 2 minuto quando alcançado os primeiros 20 pontos de um jogador por "game". Ganha o jogo quem vencer 3 parciais.

Raquetes

A modalidade é muito popular em países asiáticos como Paquistão, India, China, Indonésia, Tailândia, Malásia e Japão, explicando assim o segundo lugar no ranking dos desportos mais praticados no mundo. Também conta com praticantes na Europa, na América do Norte, na América Central e na América do Sul. Países como Estados Unidos, México, Canadá, Peru e Brasil também estão entre os que praticam Badminton.

 

 

O Badminton é um jogo de raquete, que pode ser praticado individualmente ou em pares, sendo disputado num “court” por dois ou quatro jogadores, respectivamente, singulares e pares. O “court” é dividido em duas áreas iguais por uma rede e os jogadores utilizam raquete para bater o volante entre as duas partes por cima da rede. O objectivo do jogo é fazer passar o volante por cima da rede respeitando as regras do jogo, fazendo-o tocar no campo do adversário - acção ofensiva - e impedir que o volante toque no seu próprio campo - acção defensiva. O jogo é ganho pelo jogador ou equipa que conseguir vencer dois sets, e cada set é ganho pelo jogador ou equipa que atingir primeiro os 40 pontos, devendo existir uma vantagem de 2 pontos. O jogo é dirigido por quatro árbitros, sendo um o juiz-árbitro, um árbitro, um juiz de serviço e um juiz de linha. O campo de jogo de Badminton deve ter de comprimento 13,40 metros e deve ter de largura 5,18 metros (jogo singulares) e 6,10 metros (jogo pares).

Campo Badminton: 1-Linha lateral pares 2-Linha lateral singulares 3-Linha central 4-Linha serviço curto 5-Linha serviço longo pares 6-Linha serviço longo singulares 7-Rede.

Regulamento

Início e recomeço do jogo:

Antes do início do jogo, o árbitro realiza o sorteio entre os adversários.

O vencedor pode escolher entre o serviço ou o campo. Após o apito do árbitro, a equipa que escolheu ou que ficou com o serviço inicia o jogo.

Jogadores:

O jogo é disputado por um jogador de cada lado, no caso de singulares, e por dois jogadores de cada lado, no caso de pares.

 

Duração e interrupções de jogo:

O jogo de Badminton não tem duração previamente definida. Quando um dos lados chegar a 11 pontos haverá um intervalo de 60 segundos. Entre jogos é permitido um intervalo de 120 segundos. Pontuação: Um jogo é disputado à melhor de 3 sets de 21 pontos, com pontos em todas as jogadas. Se a pontuação for 20-20 o set será ganho pelo jogador ou par que primeiro consiga uma vantagem de dois pontos. Se a pontuação for de 29-29, o set será ganho pelo jogador ou par que ganhar o ponto seguinte. Num serviço correcto:

. Nenhum dos lados deverá causar um atraso indevido na execução do ser¬viço; tanto o servidor como o recebedor deverá encontrar-se dentro das áreas de serviço diagonalmente opostas, sem pisar as linhas-limite. Uma parte de ambos os pés do servidor e recebedor deve permanecer em contacto com a superfície do campo, numa posição estacionária, até que o serviço seja executado:

. A raqueta do servidor deverá contactar, inicialmente, a base do volante enquanto toda a cabeça da raqueta estiver posicionada abaixo do nível da cintura do servidor.

 

Salto em altura

O salto em altura é uma modalidade olimpica de atletismo, onde os atletas procuram superar uma barra horizontal colocada a uma determinada altura. A modalidade integra o programa do decatlo e do heptatlo. Devido aos condicionalismos da prova, é frequente a atribuição de lugares ex-aequo no pódio das medalhas.

O primeiro evento de salto em altura foi registrado na Escócia, no século XIX, com a fasquia colocada até 1,68 m. A prova faz parte do programa olímpico desde os Jogos de Atenas em 1896, onde o vencedor foi o americano Ellery Clark. O eventos de senhoras estreou-se nosJogos Olímpicos de Verão de 1928 em Amesterdão. A primeira campeã olímpica foi Ethel Catherwood do Canadá.

Alguns saltadores famosos são Dick Fosbury, Stefan Holm, Blanka Vlasic, Javier Sotomayor, o atual recordista do mundo de homens, e Stefka Kostadinova, a recordista de senhoras. O recorde do mundo de Kostadinova é o 2° recorde mais antigo por bater no atletismo.

 

Regras 

A altura minima a saltar é determinada pelos organizadores e juízes de uma competição oficial. Os atletas escolhem a altura a qual desejam começar. Os atletas saltam por turnos e têm três chances de superar essa marca sem derrubar a barra. Após um primeiro salto bem sucedido, são os próprios atletas que decidem que altura vão saltar de seguida. À medida que o atleta vai conseguindo superar as marcas sem derrubar a fasquía, a altura sobe tipicamente em incrementos de 3 a 5cm. Quem falha após três tentativas é eliminado. Para efeitos de desempate, contam o número de tentativas efectuadas antes de superar uma dada marca. Por exemplo, o atleta que supera 1,80 m à primeira, ficará à frente do que supera 1,80m à segunda tentativa. A fasquia é uma barra de fibra de vidro ou alumínio, de peso determinado e com cerca de quatro metros de comprimento. A secção da barra é normalmente circular, mas pode também ser quadrada ou triangular. A fasquia é suportada por dois postes verticais. Por detrás da fasquia encontra-se uma zona de queda, revestida de um material que ampara a queda do saltador. O saltador pode fazer uma corrida de balanço, normalmente cerca de 20 metros, até à fasquia. O salto é declarado nulo se a fasquia cair. Os atletas podem, no entanto, tocar a fasquia num salto válido, desde que esta não caia do seu suporte.Tendo apenas três tentativas, o atleta pode correr para saltar e pode decidir não saltar, a partir daí conta-se 1 minuto para outra tentativa. Se o tempo acabar é considerado um salto nulo.

 

Tipos de salto

 

A saltadora Ethel Catherwood supera uma fasquia no estilo tesoura.

Os métodos de salto em altura têm evoluído desde a primeira competição oficial. A primeira técnica conhecida, o estilo tesoura, consiste em fazer uma aproximação à fasquia na diagonal e saltar primeiro com uma perna, depois com o resto do corpo. No início do século XX surgiu a técnica conhecida como Eastern cut-off, semelhante à tesoura. A inovação consistia num movimento que dobra as costas sobre a fasquia. OWestern roll dominou os Jogos de Berlim e consiste também num salto inspirado na tesoura, mas onde a perna exterior serve de balanço à passagem do resto do corpo. A evolução seguinte foi a técnica straddle, em que o saltador ultrapassa a fasquia de frente, com o rosto voltado para o chão. Também existe o estilo rolamento ventral.

A técnica mais moderna é o flop ou estilo fosbury, onde saltador ultrapassa a fasquia de costas, passando primeiro com os ombros de rosto virado para o céu, depois com o resto do corpo. O criador desse estilo foi o estado-unidense Dick Fosbury. Ele saltou 2,24 metros na Olimpíada de 1968, na Cidade do México, e ficou com a medalha de ouro, embora não tenha batido nenhum recorde mundial. O estilo inovador passou a ser desde então a principal tecnica utilizada pelos saltadores até os dias atuais.

A introdução de cada uma destas técnicas resultou sempre em novas subidas do recorde mundial.

Homens (pista ar livre)

 

Altura

Atleta

Nacionalidade

Lugar

Data

2,45

Javier Sotomayor

 Cuba

Salamanca

27 Julho 1993

2,42

Patrik Sjöberg

 Suécia

Estocolmo

30 Junho 1987

2,41

Igor Paklin

 União Soviética /  Quirguistão

Kobe

4 Setembro 1985

2,40

Rudolf Povarnitsyn

 União Soviética /  Ucrânia

Donetsk

11 Agosto 1985

2,40

Sorin Matei

 Roménia

Bratislava

20 Junho 1990

2,40

Charles Austin

 Estados Unidos

Zurique

Agosto 7, 1991

2,40

Vyacheslav Voronin

 Rússia

Londres

Agosto 5, 2000

2,39

Jianhua Zhu

 China

Eberstadt

19 Junho 1984

2,39

Hollis Conway

 Estados Unidos

Norman

30 Julho 1989

2,39

Ivan Ukhov

 Rússia

Cheboksary

5 Julho 2012

2,39

Mutaz Barshim

 Catar

Lausanne

23 Agosto 2012

 

Homens (pista coberta)

 

Altura

Atleta

Nacionalidade

Lugar

Data

2,43

Javier Sotomayor

 Cuba

Budapeste

4 Março 1989

2,42

Carlo Thränhardt

 Alemanha

Berlin

26 Fevereiro 1988

2,41

Patrik Sjöberg

 Suécia

Pireu

1 Fevereiro 1987

2,40

Hollis Conway

 Estados Unidos

Sevilha

10 Março 1991

2,40

Stefan Holm

 Suécia

Madrid

6 Março 2005

2,40

Ivan Ukhov

 Rússia

Pireu

25 Fevereiro 2009

2,39

Dietmar Mögenburg

 Alemanha

Colónia

24 Fevereiro 1985

2,39

Ralf Sonn

 Alemanha

Berlin

1 Março 1991

 

Mulheres (pista coberta)

 

Altura

Atleta

Nacionalidade

Lugar

Data

2,08

Kajsa Bergqvist

 Suécia

Arnstadt

4 Fevereiro 2006

2,07

Heike Henkel

 Alemanha

Karlsruhe

8 Fevereiro 1992

2,06

Stefka Kostadinova

 Bulgária

Pireu

20 Fevereiro 1988

2,06

Blanka Vlašic

 Croácia

Arnstadt

6 Fevereiro 2010

2,06

Anna Chicherova

 Rússia

Arnstadt

4 Fevereiro 2012

2,05

Tia Hellebaut

 Bélgica

Birmingham

3 Março 2007

2,05

Ariane Friedrich

 Alemanha

Karlsruhe

15 Fevereiro 2009

2,04

Alina Astafei

 Alemanha

Berlin

3 Março 1995

2,04

Yelena Slesarenko

 Rússia

Budapeste

7 Março 2004

2,04

Antonietta Di Martino

 Itália

Budapeste

9 Fevereiro 2011

 

Mulheres (pista ar livre)

 

Altura

Atleta

Nacionalidade

Lugar

Data

2,09

Stefka Kostadinova

 Bulgária

Roma

30 Agosto 1987

2,08

Blanka Vlašić

 Croácia

Zagreb

31 Agosto 2009

2,07

Lyudmila Andonova

 Bulgária

Berlim

20 Julho 1984

2,07

Anna Chicherova

 Rússia

Cheboksary

22 Julho 2011

2,06

Kajsa Bergqvist

 Suécia

Eberstadt

26 Julho 2003

2,06

Hestrie Cloete

 África do Sul

Paris

31 Agosto 2003

2,06

Yelena Slesarenko

 Rússia

Atenas

28 Agosto 2004

2,06

Ariane Friedrich

 Alemanha

Berlim

14 Junho 2009

 

 

 

 

 

 

 

 

Evolução dos recordes mundiais

Salto em Comprimento

É um salto horizontal cujo objectivo é atingir a maior distância possível entre a chamada e a queda.

Este salto e composto por 4 fases: corrida de balanço, chamada, voo e queda.

Na corrida de balanço deve-se:

Realizar seis a dez passadas em aceleração progressiva;

Manter o corpo descontraído e a bacia elevada;

Olhar dirigido para a frente;

Na chamada (L1):

Colocar o pé de chamada na tábua de chamada;

Manter o tronco na vertical;

Elevar o joelho contrário ao pé da chamada e, com a ajuda dos membros;

superiores, prepara-se a fase de voo;

No voo (L2):

Projectar o corpo bem para cima

Lançar o membro inferior livre para a frente e para cima até á altura da bacia;

Rodar os membros superiores em extensão á retaguarda e projectar o corpo para a frente;

Puxar os membros superiores em extensão para a frente e iniciar a flexão do tronco á frente;

Na queda (L3):

Puxar os membros inferiores para a frente com fecho do tronco sobre estes

Fazer a recepção sobre os 2 pés, flectindo os membros inferiores;

Equilibrar o corpo ou projectá-lo para a frente;

 

Regras Básicas

 

A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica que compreende um corredor de balanço, uma tábua de chamada e uma caixa de areia para a queda. O objectivo desta prova é saltar o mais longe possível. Cada atleta tem três tentativas, após as quais, os oito atletas com melhores resultados têm direito a mais três tentativas. Após a terceira tentativa os atletas devem saltar pela ordem inversa à classificação. Vence o atleta que obtiver melhor resultado em qualquer uma das seis tentativas. Em caso de empate, desempata o segundo melhor resultado e assim sucessivamente. Nas provas combinadas os atletas têm apenas três tentativas na prova do salto em comprimento. No sentido de diminuir o tempo de duração desta prova, está em estudo uma proposta que pretende reduzir o número de tentativas para quatro.

(todos os atletas têm direito às quatro tentativas), havendo já algumas competições que adoptaram esse modelo, como por exemplo, a Taça da Europa.

 A chamada para o salto em comprimento deve ser feita antes da linha de chamada (linha que separa a tábua de chamada da zona de plasticina ou de areia molhada), que deve estar a um, dois ou três metros da caixa de areia. Essa zona de plasticina ou areia serve para se poderem ver com precisão as marcas deixadas pelos saltos nulos e não pode ser pisada. Os saltos são medidos desde a linha de chamada até à marca mais atrasada deixada pelo atleta na areia, não importando qual a parte do corpo que deixou essa marca.

 

Cada atleta tem um minuto para realizar o seu salto após a indicação do juiz.

Quando deixa a caixa de saltos, o atleta deve sair pelo lado ou pela frente da caixa, mas sempre mais à frente do que a marca deixada na areia.

As tecnicas de salto

Futsal

Futsal é o futebol adaptado para prática num campo desportivo por equipas de cinco jogadores. As equipas, tal como no futebol, têm como objectivo colocar a bola na baliza adversária, definida por 2 postes verticais limitados pela altura por uma trave horizontal. Quando tal objectivo é alcançado, diz-se que foi golo, e um ponto é adicionado à equipa que o atingiu. O último jogador responsável por evitar o golo, é o único autorizado a segurar a bola com as mãos. A partida é ganha pela equipa que marcar o maior número de golos. Devido às proporções da área de jogo, o menor número de jogadores e a facilidade em que se pode jogar uma partida,

Posicionamento

Muito parecido com o futebol, o futsal apresenta três posições principais, que são:

. Fixo - Defensor, semelhante ao defesa

. Ala (esquerdo e direito) - Conduzem o jogo no meio do campo

. Pivô - movimenta-se no ataque.

Regras

Campo

O campo é rectangular, tendo o comprimento mínimo e a largura mínima definido de acordo com a competição, conforme determinado abaixo:

. Liga Futsal Masculina: Comprimento entre 38 e 42 metros; largura entre 18 e 25 metros

. Liga Futsal Feminina: Comprimento entre 36 e 42 metros; largura entre 18 e 25 metros.

. Adulto e Nacional: Comprimento entre 36 e 42 metros; largura entre 18 e 25 metros.

. Sub 20 e Sub 15: Comprimento entre 34 e 42 metros; largura entre 17 e 25 metros.

. Partidas Internacionais: Comprimento entre 38 e 42 metros; largura entre 18 e metros.

 

Área de grande penalidade

A área de grande penalidade é definida por um semicírculo demarcado a 06 (seis) metros de cada poste de baliza, tanto para os lados quanto para frente.

 

A Bola

Será esférica, com as seguintes dimensões:

 

Masculino

Adulto, Sub-20, Sub-17 e Sub-15: Circunferência de 62 a 64 cm; Peso de 440 a 400 gramas.

Feminina

Adulto e Sub-20: Circunferência de 62 a 64 cm: Peso de 400 a 440g.

Sub-17 e Sub-15: Circunferência de 55 a 59 cm; Peso de 350 a 380 g.

Sub-13, Sub-11 e Sub-9 Circunferência de 50 a 55 cm; Peso de 300 a 330 g.

Categoria inferior a Sub-9: Circunferência de 40 a 43 cm; Peso de 250 a 280 gramas.

 

Cartões

. Amarelo: Advertência;

. Vermelho: Expulsão por 2 minutos ou até sofrer 1 golo, pode ser substituído.

 

Substituições

De número indeterminado e volante, a qualquer tempo do jogo sem precisar pará-lo para ocorrer.

 

Pontapé livre

A partir da 5ª falta os livres serão sem barreira, com a distância de 10 metros do golo do infractor, sendo opcional a cobrança desde que a falta cometida seja sofrida do lado do campo do infractor depois da marcação dos 10 metros. O ponta pé livre é cobrado a uma distância de 10 (dez) metros, com os demais jogadores inclusive o guarda-redes adversário, distantes 5 metros da bola.

Ponta pé de Canto e Lateral

Todas as cobranças de lateral e foras são cobrados com os pés.

Guarda-redes

O guarda-redes pode actuar em qualquer parte do campo mas apenas pode utilizar as mãos dentro da sua área. O Guarda-redes também pode ser substituído a qualquer momento do jogo.

Golo

O golo é válido em qualquer parte do campo. O guarda-redes não pode marcar golo de baliza a baliza com a mão. Apenas com o pé.

Inicio do jogo

Após o sorteio para determinar a escolha do campo e do pontapé se saída, este terá de ser dão na direcção do campo do adversário.

Duração do jogo

O jogo compreenderá dois meios tempos de 20 minutos e um intervalo de 15 minutos que não poderá exceder os 15 minutos.

Tempo morto: cada equipa tem a possibilidade de pedir um minuto de tempo morto em cada parte do jogo, mas para o fazer essa equipa deverá estar de posse de bola.

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