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Trabalhos de Estudantes Trabalhos de Física - 10º Ano |
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Determinar o Ponto de Fusão da Cânfora Autores: Ana Baroseiro, Frederico Almeida, Gonçalo Matos e Joana Simões Escola: Externato Frei Luís de Sousa Data de Publicação: 24/04/2010 Resumo do Trabalho: Relatório de actividade experimental para determinação do ponto de fusão da cânfora, realizado no âmbito da disciplina de Física (10º ano). Ver Trabalho Completo Comentar este trabalho / Ler outros comentários Se tens trabalhos com boas classificações, envia-nos, de preferência em word para notapositiva@sapo.pt pois só assim o nosso site poderá crescer.
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Objectivo Com esta actividade experimental pretendeu-se que os alunos aprendessem a determinar o ponto de fusão de uma substância (neste caso, a cânfora, vulgarmente conhecida como naftalina), bem como a utilizar os materiais de laboratório correctamente e a organizar eficazmente o trabalho de grupo. Introdução Teórica Para a realização desta actividade pressupõe-se que os alunos dominem o conceito de ponto de fusão de uma substância, que é a temperatura a que a substância passa do estado sólido ao líquido, às condições de pressão e temperatura normais. Procedimentos Começámos por desfazer em pedaços muito pequenos uma esfera de naftalina, com o auxílio do almofariz e do pilão. De seguida, recolhemos uma pequena porção do pó obtido e colocámo-la num vidro de relógio. Seguiu-se então o “enchimento” do capilar (tubo de vidro muito fino) com cânfora. Para isso, colocámo-lo com a abertura voltada para baixo, e “picámos” o pó contido no vidro de relógio. De seguida, introduzimos o capilar num tubo de vidro oco, de modo a que a gravidade o fizesse cair na bancada e fizesse descer a cânfora, dentro do capilar. Repetimos esta operação várias vezes até a cânfora no capilar ter a altura aproximada de um dedo. Seguidamente selámos o capilar com a ajuda do isqueiro para que a cânfora não saísse deste ao entrar em ebulição. Prendemo-lo a um termómetro com um elástico e introduzimos o conjunto numa montagem que incluía um gobelé com água, um suporte universal e uma placa de aquecimento. Colocámos então o gobelé com água sobre uma placa de aquecimento, onde mergulhámos o termómetro e o capilar, presos por uma garra ao suporte universal. Por fim ligámos a placa, observando atentamente o capilar até a cânfora começar a fundir. Para esta actividade experimental utilizámos: · Um gobelé de 150 ml com um erro de 10 ml. · Um capilar (tubo de vidro muito fino) · Um termómetro · Um suporte universal com garra · Um elástico · Um vidro de relógio · Um almofariz e pilão · Um tubo de vidro oco · Uma placa de aquecimento · Água · Cânfora Montagem
Em vez de utilizar um tripé com rede metálica e um bico de Bunsen, como seria segundo o método tradicional, utilizámos antes uma placa de aquecimento. Resultados/Registos/Observações Quando a temperatura atingiu o 81°C verificámos que a cânfora começou a ficar transparente, e portanto, a fundir. Acabou de fundir completamente aos cerca de 87°C. Fazendo a média das temperaturas a que começou a fundir (81°C) e a que terminou de fundir totalmente (87°C) obtivemos o ponto médio de fusão da cânfora, que é de cerca de 84°C. Conclusão Com a realização desta actividade experimental aprendemos a determinar pontos de fusão inferiores a 100°C (ponto de ebulição da água), e aumentámos também os nossos conhecimentos acerca dos materiais de laboratório e de montagens laboratoriais. Consideramos, pois, que os objectivos desta aula prática foram cumpridos, embora tenhamos demorado mais tempo que o previsto. Bibliografia Consultámos, para a realização deste relatório, as seguintes fontes: . Química em Contexto 10 , Porto Editora, pág.97 (ponto de fusão e montagem) . http://www.imprint.com.br/upload/produto/11-600-49H.jpg (imagem placa de aquecimento)
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