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Trabalhos de Estudantes Trabalhos de Geografia - 11º Ano |
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Silvicultura - O Setor dos Incêndios Autores: Alex Reis Escola: Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Data de Publicação: 15/06/2012 Resumo do Trabalho: Trabalho sobre a Silvicultura, mais propriamente do sector dos Incêndio em Portugal, realizado no âmbito da disciplina de Geografia (11º ano). Comentar este trabalho / Ler outros comentários Se tens trabalhos com boas classificações, envia-nos, de preferência em word através do Formulário de Envio de Trabalhos pois só assim o nosso site poderá crescer.
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Introdução Neste trabalho proponho-me a apresentar de forma sucinta mas organizada informações relativas ao setor dos incêndios em Portugal. Vou portanto indicar fatores responsáveis pela sua origem e as consequências subjacentes. Entre outras informações vou também mostrar realidades que merecem a atenção neste tema. Finalizamos comprovando a existência do problema em certas áreas com algumas fotografias, informações retiradas de jornais. Espero com este trabalho sensibilizar para esta questão, pois somos nós que contribuímos diariamente para este grave problema e que só nós poderemos por um ponto final neste desrespeito pela terra que não nos pertence, apenas estamos aqui de passagem. O que é a Silvicultura? Silvicultura é a ciência que se dedica ao estudo dos métodos naturais e artificiais de regenerar e melhorar a povoação florestal, tem o objetivo de satisfazer as necessidades do mercado e, ao mesmo tempo, a utilização desse estudo serve para a manutenção, e para o aproveitamento e para o uso racional das florestas. O sucesso de um projeto de silvicultura depende do planeamento e da colocação adequada das várias silvias, as quais compreendem: estudo do clima, determinação da espécie e definição do material genético, produção de espetas, preparo das fezes, controle de formigas e outros invasores. A Silvicultura está também relacionada com a cultura madeireira. E o manuseamento de uma área de silvicultura exige a participação de técnicos de várias áreas. Busca ainda auxiliar na recuperação das florestas através da plantação de árvores, preferencialmente de caráter regional, de forma a ampliar as possibilidades de manutenção da biomassa local visando ainda a recuperação dos recursos hídricos e a manutenção da biodiversidade, de forma a aumentar a eficiência do processo.
1- Típica imagem da prática da Silvicultura tendo aqui representados os açeiros, a limpeza do solo, e o planeamento. O que são os incêndios florestais? Incêndio florestal é todo fogo não controlado que recai sobre qualquer forma de vegetação, podendo ser tanto provocado pelo homem (provocado por negligência), ou por causa natural (como descargas elétricas). Muitas vezes este é confundido com queimadas controladas, que se trata de uma prática agropecuária ou florestal onde o fogo é utilizado de forma racional e circunscrito, atuando como um fator de produção ou no manuseamento de combustível seco (vegetação) para evitar a propagação de incêndios florestais. O comportamento do fogo num incêndio florestal tem várias características que o definem tais como: a forma, a velocidade, a direção, o calor libertado, a energia da sua frente, estes fatores também dependem da área afetada, estas são representadas pelos seguintes fatores: topografia, meteorologia e facilidade de inflamação. Os incêndios voluntários ou não, originam grandes gastos tanto em recursos como em vidas humanas, e semeiam a destruição de lugares naturais que demoram muito tempo a regenerar-se. Em Portugal tal como no resto do mundo são destinadas enormes quantidades monetárias para proteger zonas especialmente sensíveis e de grande importância não só histórica mas também cultural (exs: parque nacional de peneda-gerês, parque natural de montesinho, parque natural do litoral norte, parque natural do alvão, parque natural da serra da estrela, parque natural do tejo internacional, parque natural da serra de são mamede, parque natural da arrábida) mas para a contenção destes são necessários vários equipamentos como hidroaviões, helicópteros, barreiras para conter incêndios e brigadas especializadas de bombeiros. São das catástrofes naturais mais graves em Portugal, não só pela elevada frequência com que ocorrem ou pela dimensão que alcançam, mas também pelos efeitos destruidores que deixam depois. Para além dos prejuízos económicos e ambientais, podem criar uma fonte de perigo para as populações e bens. A divulgação de um incêndio depende das condições meteorológicas (direcção e intensidade do vento, humidade relativa do ar, temperatura), do grau de secura e do tipo do coberto vegetal, orografia do terreno, acessibilidades ao local do incêndio, prazos de intervenção (tempo entre o alerta e a primeira intervenção no ataque ao fogo), etc. Um incêndio pode espalhar-se pela superfície do terreno, pelas copas das árvores e através do pasto. Os incêndios de grandes proporções são normalmente vistos a vários quilómetros, devido aos seus fumos negros e densos. Prevenção e combate dos incêndios A Silvicultura para a prevenção de incêndios consiste principalmente no controlo de vegetação (em cerca de 10% do total da área florestal gerida pelas empresas em 2003 e 2004) e em ações de manutenção e construção da rede viária e divisional (1.230 km em 2004).
As ações de prevenção e combate a incêndios correspondem a um significativo esforço financeiro, repartido, em 2004, entre 1,5 milhões de euros para a contratação e coordenação de meios terrestres e aéreos de combate, 3,2 milhões de euros para acções de silvicultura preventiva e 550 mil euros para a manutenção da rede viária e divisional. As empresas associadas da CELPA criaram, em 2002, um Agrupamento Complementar de Empresas denominado AFOCELCA, com o objectivo de gerir o combate aos incêndios que ameacem o seu património florestal. Estes meios actuam em áreas próprias ou de outros proprietários, em íntima colaboração com o Serviço Nacional de Bombeiros Os helicópteros ao serviço das empresas associadas da CELPA voaram, nos últimos 10 anos, em média, 332 horas por campanha, tendo-se registado um máximo em 1995, com quase 700 horas de voo. Em 2004, as horas voadas pelos quatro helicópteros contratados atingiram as 311 horas. Para aumentar a eficiência do combate, as empresas associadas efetuaram o levantamento de todos os pontos de água existentes nas suas propriedades e a respectiva classificação em termos de acessibilidade. Apesar dos esforços de prevenção e combate, a área ardida das empresas associadas da CELPA variou entre um mínimo de 155 hectares em 1997 e um máximo, anormalmente elevado, em 2003, de 33.728 hectares. A percentagem da área nacional que, em média, arde anualmente às empresas associadas da CELPA só em 2003 é que ultrapassou os 2% da área total, chegando aos 13%. Objetivos e estratégias de recuperação florestal Apresentando um investimento na ordem dos 2 milhões de euros anuais, a AFOCELCA através da criação de uma estrutura eficaz e flexível, tem como objetivos reduzir os custos de proteção e minimizar os prejuízos que os incêndios florestais representam para as empresas do ACE, detentoras de mais de 250 mil hectares de floresta em Portugal.
A estratégia de AFOCELCA assenta numa lógica de que o menor tempo de controlo dos incêndios implica menores perdas para as empresas, e numa filosofia de que não existem fogos ou fumos aceitáveis, pelo que todos os fumos ou fogos, deverão ser averiguados, acompanhados e combatidos com a máxima rapidez. De modo a alcançar os objectivos propostos, foi delimitada como estratégia: • A obtenção de tempos máximos na resposta e na organização diante os incêndios; • O estabelecimento de áreas seguras em função dos tempos de resposta; • Profissionalização do sistema de protecção; • Criação de brigadas helitransportadas e o outsourcing, como sistema preferencial na contratação dos serviços. Nesta estratégia assume uma importância fundamental a coordenação e colaboração com a estrutura nacional de (DFCI), estabelecida na diretiva operacional nacional de defesa da floresta contra incêndios florestais e a integração nos postos de Comando Operacionais (PCO) nos teatros de Operações (TO). Noticia: Incêndio no Gerês "evolui favoravelmente" Publicado a 22-03-2009 “O incêndio florestal que lavra em Terras de Bouro, no Parque Nacional da Peneda-Gerês, "evolui favoravelmente" e ainda não atingiu a Mata da Albergaria, que tem o estatuto de reserva europeia da biodiversidade, disse fonte do município. O presidente da Câmara de Terras de Bouro, António Afonso, adiantou que o fogo lavra numa zona próxima da fronteira entre Portugal e Espanha, algumas centenas de metros acima da Mata de Albergaria, um dos mais importantes bosques do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), constituído predominantemente por um carvalhal secular que inclui espécies características da fauna e da flora geresianas. A Mata guarda também um troço da antiga Via Romana, a Geira - que ligava Braga a Astorga, em Espanha - com as ruínas das suas pontes e um significativo conjunto de marcos miliários romanos. A zona florestal - atravessada pelo rio Homem e situada junto à barragem de Vilarinho das Furnas na serra do Gerês - foi classificada pelo Conselho da Europa, como uma das Reservas Biogenéticas do Continente Europeu. Segundo a Protecção Civil, no local, a combater as chamas, estão equipas dos Bombeiros, da GNR, de Sapadores Florestais, e do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade. Os bombeiros estão a ser apoiados por um helicóptero bombardeiro pesado KAMOV.”
2 - Helicóptero “KAMOV” Principais espécies arbóreas em Portugal
Quanto à sua composição por espécies, verifica-se que o pinheiro bravo, o sobreiro e o eucalipto são as três espécies mais representativas e, também, de maior interesse económico. No seu conjunto, ocupam quase 75 % da área de floresta. O eucalipto para a pasta de papel, o sobreiro para a cortiça e o pinheiro bravo para a madeira. Eu penso que deveria desenvolver-se outras indústrias para incentivar o povoamento com mais tipos de árvore. Penso também que deveriam existir outras indústrias, mesmo que mais pequenas, mas que solicitassem madeira de qualidade. Aliás, ao utilizarem outros tipos de madeira, as indústrias estariam também a evitar importar tantas espécies exóticas, muitas vezes com impactos ambientais em outros locais. O pinheiro, o eucalipto e sobreiro, são as fileiras florestais portuguesas Há autótones bem adaptadas às condições do país e outras que apesar de não serem portuguesas têm condições para serem plantadas cá. Principais áreas afetadas
A importância da floresta e do sector florestal é inquestionável. A floresta ocupa 38 % do território de Portugal continental, apresentando diferentes taxas de arborização nas várias regiões do País. Portugal é o país da União Europeia com mais floresta nas mãos de proprietários privados que em grande parte se defrontam com a sua baixa rentabilidade. Este problema tem particular incidência na floresta do Norte e do Centro, assim como nalgumas áreas montanhosas do Sul, traduzindo-se numa defeituosa gestão das áreas florestais a que se vem juntar o crescente abandono de muitas áreas agrícolas. Esta situação é uma das principais responsáveis pela dimensão do flagelo dos incêndios, que vem tomando, nos últimos anos, proporções de calamidade pública.
Dados provisórios de 12-10-2005. Fonte: Relatório de Incêndios da Direcção Geral dos Recursos Florestais O Repovoamento Florestal O repovoamento florestal conseguido nas duas últimas décadas tem sido bastante inferior às áreas ardidas, acumulando-se um saldo negativo de cerca de 300 000 ha. Este quadro entristecedor mostra bem o esforço a fazer relativamente ao repovoamento, ao ordenamento e à gestão florestal, à prevenção de fogos florestais e ao estudo das consequências ambientais e ecológicas da destruição das áreas florestais. Mas este esforço só produzirá resultados se os intervenientes estiverem equipados com os meios técnicos adequados, que lhes permitam um conhecimento actualizado e completo da situação real no terreno e possam acompanhar, de um modo quase contínuo, a sua evolução. Alguns projetos de investigação aplicada aos recursos florestais, realizados em Portugal nos últimos anos, abordam o problema dos fogos florestais, tentando simular o seu comportamento ou profetizar o risco da sua combustão. Esses projetos, em número muito reduzido, têm sido participados por investigadores de várias universidades portuguesas, entre as quais devemos salientar o Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa, e ainda as Universidades de Aveiro, Coimbra e de Trás-os-Montes e Alto Douro. Muitos desses projectos têm tido a comparticipação ou apoio de organismos governamentais como o CNIG ou o Instituto Florestal. Penso que a investigação dos recursos florestais, deveria envolver técnicas de deteção distanciada e o sistema de informação geográfica (SIG) deveria também ser intensificado em Portugal, com introdução de novas tecnologias e sistemas de observação. Outro sistema que deveria ser empreendido em Portugal é o dos balões cativos, dotados de sistemas de vídeo com sensores de radiações infra-vermelho, rotativos, que possibilitariam a vigilância de grandes áreas, permanentemente. Esses sistemas substituiriam com vantagem várias torres de vigia, cujas construção, manutenção e operações são dispendiosas. Uma rede bem distribuída desses balões, a instalar e em operação durante a época dos fogos, poderia cobrir a maior parte das áreas do país mais sujeitas a incêndios florestais, poupando custos exagerados em sistemas de vigilância aérea alternativos. Curta Síntese do trabalho Silvicultura - ciência que estuda e analisa os processos naturais e artificiais para restaurar e preservar as espécies florestais, com vista a satisfazer as necessidades do mercado. Incêndio - fogo não controlado, que pode ser extremamente perigoso para os seres vivos e as estruturas. Desflorestação - processo de desaparecimento de grandes quantidades florestais, fundamentalmente causada pela actividade humana. Causas: (geralmente provocadas pela ação do homem) - Realização de queimadas para fim agro pastoril, sem os devidos cuidados; - Limpeza de terrenos e diminuição do lixo através do fogo. - Fogueiras e velas em locais muito próximos às áreas verdes. - Lançar pontas de cigarro e fósforos acesos na vegetação. Contudo as Causas podem ser Naturais - Vento intenso (> 30 km/h); - Baixa humidade relativa no ar (< 30); - Temperaturas elevadas (> 30 °C); Consequências: - Destrói a vegetação e polui cursos de água; - Enfraquece o solo comprometendo a sua estrutura; - Proporciona processos erosivos; - A fumaça causa acidentes nas estradas e agrava os problemas respiratórios, principalmente em crianças e idosos; - Causa danos propriedades; - Põem em risco a vida das pessoas; - Pode destruir comunidades inteiras. Medidas preventivas . Nos espaços florestais, não é permitido fumar ou fazer lume de qualquer tipo no seu interior ou nas vias que os delimitam ou os atravessam; . Não é permitido realizar queimadas; . Não é permitido lançar balões com mecha acesa ou quaisquer tipos de foguetes; . Não é permitido realizar acções de fumigação ou desinfestação em aviários, excepto se os fumigadores estiverem equipados com dispositivos de retenção de faúlhas. E fica condicionado o acesso, a circulação e a permanência de pessoas e bens, em: . zonas críticas; . áreas submetidas a regime florestal e áreas sob gestão do Estado; . zonas onde exista sinalização correspondente a limitação de actividade. Conclusão E deste modo concluo o meu trabalho de geografia, espero ter cumprido aquilo que me propus. Portugal a meu ver ainda tem um longo caminho a percorrer até reconstruir todo o seu património florestal mas penso que estamos dotados de indivíduos intelectualmente superiores e trabalhadores que são capazes de arranjar soluções para esta situação. As nossas dificuldades financeiras são evidentes mas aprendi ao realizar este trabalho que há certas áreas em que não podemos sequer pensar em desistir delas, pois estas são essências, não só financeiramente porque contribuem com gigantes fundos financeiros mas também porque são das poucas raridades que no nosso planeta ainda permanecem intocáveis e porque sem eles a nossa sobrevivência estaria certamente condicionada. Este trabalho foi-me bastante útil não só para o meu conhecimento geral mas também porque me permitiu ter uma visão alargada do que está a ocorrer no nosso pais. Espero ainda que este trabalho tenha sido tão esclarecedor para o leitor como foi para mim. Bibliografia . http://www.celpa.pt/images/articles/199/ciclo_floresta.pdf; . http://pt.wikipedia.org/wiki/Silvicultura; . http://pt.wikipedia.org/wiki/Inc%C3%AAndio_florestal; . http://www.slideshare.net/raquel1190/silvicultura; . http://afocelca.com/?mid=3&zona=Quem%20Somos; . http://www.afocelca.com/?mid=8&zona=galeria; . http://www.afocelca.com/?mid=8&zona=Missão; . http://afocelca.com/?mid=8&zona=Objectivos; . http://farm3.static.flickr.com/2649/3945812541_53c47f8645.jpg; . http://www.jornaldoalgarve.pt/wp-content/uploads/2010/09/Floresta2.jpg; Anexos (Página 6) CELPA - Associação da Indústria Papeleira e resultou da fusão, efectuada em 1993, entre a ACEL (Associação das Empresas Produtoras de Pasta de Celulose) e a FAPEL (Associação Portuguesa de Fabricantes de Papel e cartão). Actualmente, a CELPA tem 10 empresas associadas e representa os maiores produtores de pasta para papel, papel e cartão a operar em Portugal. As empresas associadas da CELPA representam 100% da produção nacional de pastas para papel e cerca de 90% da produção nacional de papel e cartão, transformam cerca de 6 milhões de m3 de madeira por ano e gerem cerca de 200.000 hectares de floresta. A CELPA é uma associação sem fins lucrativos que tem como finalidade assegurar junto de entidades e organismos, nacionais e internacionais, públicos e privados, a representação dos interesses colectivos da actividade industrial da pasta, papel e cartão e suas actividades afins. AFOCELCA - Agrupamento Complementar de Empresas, criada em 2002 pela união de esforços entre as empresas Aliança Florestal (Grupo Portucel-Soporcel), Celbi (Stora-Enso), e Silvicaima (Caima). Actualmente, o agrupamento mantém-se com as empresas florestais do grupo Portucel - Soporcel e do grupo ALTRI. Desde a sua criação que a AFOCELCA se tem revelado como uma iniciativa de sucesso em Portugal, quer pelos resultados obtidos, quer pelos critérios e praticas de actuação que foram também incorporados pelas instituições do sistema nacional de protecção contra incêndios florestais. Neste contexto, nos últimos anos a AFOCELCA tem sido referida como uma organização de boas práticas e de modelo a seguir em vastos domínios da Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. Desde 2005 a AFOCELCA integra o dispositivo nacional de defesa da floresta contra incêndios florestais (DFCI), da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). A nível internacional, a AFOCELCA integra como membro fundador, a “Aliança para Acções em Manejo do Fogo”. (Página 7)
ACE-
um mercado de referência para diversos setores de atividade, com uma
filosofia de negócio baseada na especialização e no esforço,
compartilhando um objectivo comum. Cria estruturas flexíveis e ágeis que
permitem uma comunicação direta, a fim de assegurar um serviço
excecional. KAMOV - São aeronaves que ajudam no combate aos incêndios, são equipados com um depósito suspenso do tipo balde com uma capacidade até 5 mil litros de água, este consegue reabastecer-se tanto em rios como em simples lagos, distinguindo-os de outros. Além do combate a incêndios estes operam em operações de busca e salvamento.
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