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Trabalhos de Geologia - 10º Ano

 

Pequenos Corpos do Sistema Solar

Autores: Hugo Ribeiro

Escola: Escola Secundária de Valongo

Data de Publicação: 13/04/2010

Resumo do Trabalho: Pequenos corpos do sistema solar são mais especificamente asteróides, cometas e meteoróides. Este trabalho distingue e classifica cada um dos objectos. Ver Trabalho Completo

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Pequenos Corpos do Sistema Solar

Introdução

Durante a visualização deste trabalho poderá aprender quais são os “pequenos” corpos existentes no sistema solar. Serão apresentadas imagens ilustrativas dos textos bem como algumas definições. Poderá ficar a conhecer tudo que uma curiosa pessoa possa saber sobre estes corpos. Iremos apresentar em específico três diferentes tipos de corpos do sistema solar: meteoróides, asteróides e cometas.

O objectivo deste trabalho é que aqueles que leiam este trabalho fiquem a perceber tudo sobre estes pequenos corpos que muitas vezes são esquecidos.

A escolha deste tema surgiu de uma aula de Biologia/Geologia em que nos foi proposto através de um sorteio onde nos calhou transformar este tema num trabalho para toda a gente ver.

Esperamos que o nosso trabalho seja valorizado pelo que fizemos e que todos os nossos objectivos sejam alcançados.

Boa leitura.

Pequenos corpos do sistema solar

Um pequeno corpo do sistema solar, é um termo que agrupa os corpos celestes que têm dimensão inferior à de um planeta anão. Ou seja, agrupa todos os asteróides, assim como os cometas e meteoróides. Alguns dos pequenos corpos podem vir a ser reclassificados, no futuro, como planeta anões, dependendo de estes estarem ou não em equilíbrio hidrostático.

 

Fig.1) Representação de vários pequenos corpos.

Asteróides

Um asteróide é um corpo menor do sistema solar, normalmente em forma de batata, mede na ordem de algumas centenas de quilómetro. É também chamado de planetóide. O termo “asteróide” deriva do grego “astér”, que significa estrela, e “oide”, sufixo que representa semelhança.

 

Fig.2) Desenho da representação de um asteróide a colidir com a Terra.

Origem

De acordo com as teorias mais modernas, os asteróides seriam resultado das condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta do sistema solar, devido à existência de planetas maiores. Outra teoria afirma que um asteróide pode resultar da colisão de planetas ou outros corpos.

 

Fig.3) Representação da nebulosa solar.

Localização

Estes pequenos corpos localizam-se normalmente na cintura de asteróides que dista do sol em torno de 2,17 a 3,3 unidades astronómicas, entre as orbitas de Marte e Júpiter. No entanto, dentro desta cintura há diversas faixas que estão praticamente vazias (são as chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde a atracção gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste.

Há ainda alguns asteróides que podem ser encontrados nas proximidades dos planetas Terra, Vénus e, provavelmente, Mercúrio.

Daqueles que chegam perto da Terra o mais conhecido é Eros.

Os asteróides troianos que são asteróides que orbitam uma determinada distância de Júpiter, localizam-se perto deste seguindo-o como um guarda ora indo à frente ora ficando atrás da orbita de Júpiter. Os asteróides podem-se localizar em todo o sistema solar por se localizarem também entre Júpiter e Neptuno e na cintura de Kuiper.

 

Fig.4) Representação da cintura de asteróides.

Características

Como já foi dito anteriormente os asteróides têm uma forma parecida como uma batata e podem medir centenas de quilómetros (o maior mede pouco mais de 600km). Contêm partes significativas de minerais não-voláteis, ferro metálico e sílicos de ferro e magnésio. Alguns têm a composição semelhante à do sol, apenas sem hidrogénio, hélio e outro material combustível. São muito escuros e absorvem a luz com facilidade.

 

Fig.5) Asteróide Ida contém uma forma muito parecida com uma batata.

Classificação

Quanto à constituição os asteróides podem ser:

. Tipo C (carbonáceo) - formam cerca de 75% de todos os asteróides conhecidos.

. Tipo S (sílico) - formam cerca de 17% de todos os asteróides conhecidos.

. Tipo M (metálico) - formam os restantes 8% de todos os asteróides conhecidos.

 

Fig.6) Cleópatra, um asteróide tipo M.

Quanto à localização podem ser classificados de:

Asteróides troianos

São asteróides que orbitam a uma determinada distância de Júpiter. Os asteróides troianos seguem o planeta como uma guarda indo à frente e a atrás da órbita descrita pelo planeta. Constituem em grupo de astros provavelmente originado de algum asteróide que foi capturado pelo campo gravitacional do planeta gigante.

 

Fig.7) Esquema dos asteróides troianos.

Vulcanóides

São asteróides hipotéticos que podem orbitar numa zona estável dinamicamente entre os 0,08 e 0,21 unidades astronómicas, bem dentro da órbita de Mercúrio. Nenhum foi encontrado até agora, talvez ofuscados devido à luz brilhante do Sol.

 

Fig.8) Mercúrio.

NEA (Asteróides Próximos da Terra)

São asteróides cuja órbita intersecta a órbita da Terra, o que introduz o risco de colisão. Existe um total de aproximadamente 500 corpos destes já catalogados.

 

Fig.9) Eros, o mais conhecido que passa próximo da Terra.

Centauros

São asteróides que orbitam entre Júpiter e Neptuno. Ainda nenhum centauro foi visitado por uma sonda.

 

Fig.10) Impressão artística de asbolo, um dos poucos asteróides centauros conhecidos.

Demaclóides

São asteróides com órbitas muito excêntricas semelhantes ao cometa Halley.

 

Fig.11) Localização do demaclóide 1996 PW no espaço.

Transneptunianos

São asteróides que orbitam o Sol a uma distância superior à de Neptuno.

 

Fig.12) Representação da cintura de kuiper onde se situam a maioria dos asteróides transneptunianos.

As famílias de asteróides

Famílias de asteróides são um conjunto de asteróides que têm várias características em comum. Eles possuem, por exemplo, órbitas bem parecidas. As famílias de asteróides são formadas pelos astrónomos por parâmetros orbitais (excentricidade e tamanho - semi-eixo maior - da órbita, p.ex.) e de composição (tipo C ou S, p.ex.).

 

Fig.13) Famílias de asteróides.

Sinais de asteróides na Terra

Basta olharmos para as crateras que encontramos na superfície da Terra com quilómetros de diâmetro, para termos provas de asteróides que já ultrapassaram a atmosfera terrestre. A extinção dos dinossauros, por exemplo, é creditada à colisão com a Terra de um asteróide de aproximadamente 10 km de diâmetro. Esse asteróide haveria caído na região do golfo do México à 65 milhões de anos e em sua queda levantou uma nuvem de poeira tão grande que se espalhou por toda a atmosfera e ficou suspensa durante séculos, mudando o clima do planeta e diminuindo sensivelmente a vegetação existente, levando gradativamente os dinossauros à extinção. Em 1908 um asteróide de aproximadamente 50 metros de diâmetro haveria "explodido" no ar sobre o rio Tunguska, na Sibéria, devastando mais de 2.000 quilómetros quadrados de densa floresta.

 

Fig.14) Localização da cratera de chicxulub.

Curiosidades

- Até ao momento estão registados cerca de 10000 asteróides.

- O primeiro asteróide a ser descoberto foi Ceres a 1 de Janeiro de 1801 por Giuseppe Piazzi.

- O último a ser descoberto foi o 2008 KV42 por parte de astrónomos canadenses, franceses e americanos, este orbita o Sol em movimento retrógrado.

Cometas

Um cometa é um corpo menor do sistema solar, semelhante a um asteróide, mas composto principalmente por gelo. No nosso sistema solar, as órbitas dos cometas estendem-se para além da órbita de Plutão. Entre os primitivos e silvícolas inspiravam superstições e temores, associados a anjos, demónios ou entidades espirituais providas de poder sobre os povos.

 

Fig.15) Imagem de um cometa no espaço.

Origem

A teoria vigente diz que as regiões exteriores de tais nébulas são suficientemente frias para permitir a existência de água no estado sólido (em vez de gasoso). O limite exterior do disco de acreção de uma nébula é suficientemente frio para que os corpos em formação não passem pela diferenciação experimentada por objectos no interior das órbitas planetárias. Uma teoria diz que os cometas são originários da nuvem de Oort.

 

Fig.16) Nuvem de Oort, possível origem dos cometas.

Órbitas

Dos cometas que entram no sistema solar interior, a maioria possui órbitas altamente elípticas. Basicamente, existe uma classificação quanto à periodicidade dos cometas, ou seja, cometas com aparições de menos de 200 anos são classificados de período curto, acima disto são classificados de período longo, ou ciclo superior a duzentos anos. Estes são por isso chamados vagabundos do espaço.

 

Fig.17) Representação da órbita de um cometa.

Características

Descritos com frequência como "bolas de neve suja", os cometas são compostos em grande medida por gelos de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), amónia (NH3) e água (H2O), misturados com poeira e vários agregados minerais. Pensa-se que os cometas são detritos remanescentes da condensação da nébula solar.

A constituição básica de um cometa aparentemente é um núcleo de dimensões relativamente pequenas que em princípio mostra estar envolto por uma névoa brilhante e uma coma, ou cabeleira, cuja forma é aparentemente esférica. À medida que se aproxima do Sol, seu brilho aumenta em proporção directa; normalmente começa aparecer uma cauda que pode chegar a alcançar até centenas de milhares de quilómetros de extensão.

 

Fig.18) Imagem de um cometa a mostrar a sua maior característica, o gelo.

Classificação

Ao entrarem em direcção ao sistema solar, esses corpos poderão classificar-se a partir das suas órbitas:

Parabólica e hiperbólica – que se aproximam uma única vez do Sol e retornam ao espaço inter-estrelar. São os cometas não periódicos.

 

Fig.19) Cometa Austin, um cometa com uma órbita parabólica ou hiperbólica.

Elíptica – são os cometas periódicos. Esse tipo de órbita é geralmente provocada pela influência gravitacional dos planetas, principalmente Júpiter e Saturno, que têm a tendência de prenderem os cometas ao sistema solar.

 

Fig.20) Cometa Encke, um dos muitos cometas com órbita elíptica.

Tipos de cometas

Não periódicos

Como já foi citado anteriormente os cometas são não periódicos quando se aproximam uma única vez do Sol e regressam ao espaço inter-estrelar.

Rasantes

São os cometas que passam muito perto do Sol e têm uma mesma origem comum vindo da mesma direcção entre as estrelas. Os cometas rasantes também podem ser chamados como aqueles que passam muito perto da Terra.

Periódicos

São os cometas que se influenciam pelas órbitas de Saturno e Júpiter. Quando chegam ao sistema solar têm tendência em nunca mais sair.

Constituição Física

Os cometas quando estão perto do periélio têm estas composições: núcleo, cabeleira e cauda.

Núcleo: É o próprio cometa quando está longe do sol, é sólido, composto por uma espécie de gelo sujo, a cada passagem pelo sol seu diâmetro diminui alguns, podendo ser vistos várias vezes.

Cabeleira: Aparece sob a forma de nebulosidade sobre o núcleo como uma espécie de atmosfera que pode ter seu volume muito maior do que o da terra. A presença predominante de componentes simples, a base de hidrogénio e oxigénio que revela que o estado do cometa é em dois estados, sendo líquido inexistente.

Cauda: A cauda é provocada pela acção dos ventos solares, por isso nas proximidades do sol a cauda aumenta, pois a densidade dos ventos solares é maior. Acredita-se que a cada passagem pelo sol o diâmetro do núcleo diminua em alguns metros. Os cometas possuem dois tipos de caudas: uma constituída por poeira e a outra por plasma. A cauda é formada por uma onda electromagnética e pelo vento solar, aponta sempre a direcção radial contrária ao sol.

 

Fig.21) Estrutura de um cometa.

Observação

Ao longo do ano sempre existem cometas para serem observados. No entanto muitos deles possuem brilho fraco que só podem ser detectados através de instrumentos com objectiva superior a 20cm. Quando um cometa atinge magnitude 10, ele já pode ser visível através de instrumentos com abertura de 15cm. Cometas com magnitude visual entre 5 e 9 são observados por meio de binóculos. Já os cometas mais brilhantes que têm magnitude 5 podem ser vistos a olho nu, mas deve-se ter o cuidado de escolher locais longe da poluição luminosa das grandes cidades para poder detectar o cometa. Em séculos passados os cometas eram muito bem observados pelo facto de não haver poluição luminosa.

 

Fig.22) Binóculos, utilizados para observar um cometa com uma magnitude entre 5 e 9.

Sinais de cometas na Terra

Basta olharmos para a maior cratera da Terra até agora descoberta para termos um grande sinal de um cometa que embateu na superfície terrestre. A cratera tem cerca de 460 quilómetros de diâmetro (duas vezes as dimensões da Suíça) e quase dois quilómetros de profundidade sob as geleiras da Antárctida. Os pesquisadores acreditam que a cratera tenha se formado com o impacto na Terra de um cometa de 45 quilómetros de diâmetro, há 250 milhões de anos, período geológico conhecido como Permiano-Triássico.

 

Fig.23) Representação da maior cratera do planeta Terra, já descoberta.

Curiosidades

- O maior cometa já conhecido, cometa Holmes, tem um diâmetro de 1400 milhões de quilómetros e é considerado o maior objecto do sistema solar.

- Em 240 a.C. registou-se pela primeira vez a passagem do cometa Halley, descoberto em 1758 por Edmond Halley e muito conhecido pelas suas superstições.

- Estão registados até agora 190 cometas periódicos.

- O próximo cometa que pode ser visto a olho nu é o cometa Lulin e pode ser visto em finais de Dezembro com magnitude 9.

- O último cometa a ser descoberto foi o cometa 2008 R6.

Meteoróides

Meteoróides são fragmentos de material que vagueiam pelo espaço e que, segundo a International Meteor Organization (Organização Internacional de Meteoros), possuem dimensões significativamente menores que um asteróide e significativamente maiores que um átomo ou molécula, distinguindo-se dos asteróides - objectos maiores, ou da poeira interestelar - objectos micrométricos ou menores.

 

Fig.24) Representação de um meteoróide próximo da atmosfera terrestre.

Origem

Os meteoróides derivam de corpos celestes como cometas e asteróides e podem ter origem na desagregação de cometas que se encontram em aproximação ao sol, na colisão entre dois asteróides, ou mesmo ser um fragmento de sobra da criação do sistema solar.

 

Fig.25) Origem dos meteoróides, a colisão entre dois asteróides.

Localização

Estes fragmentos de material localizam-se por todo o sistema solar, mas só são avistados quando são atraídos pelo campo gravitacional terrestre e penetram na nossa atmosfera. Aí passam a chamar-se meteoros. Também podem ser encontrados meteoróides na superfície terrestre, aí chamados meteoritos. Nos outros planetas também são encontrados meteoróides na sua superfície.

 

Fig.26) Meteoróide vagueando pelo espaço perto da atmosfera terrestre.

Meteoros

Meteoro designa o fenómeno luminoso observado quando da passagem de um meteoróide pela atmosfera terrestre. Este fenómeno que pode apresentar várias cores, que são dependentes da velocidade e da composição do meteoróide, um rastro, que pode ser designado por persistente, se tiver duração apreciável no tempo, e pode apresentar também registo de sons. Um meteoro é também por vezes designado de estrela cadente. A aparição dos meteoros pode-se dar sob duas formas: uma delas é a designada "chuva de meteoro" ou "chuva de estrelas cadentes" ou simplesmente "chuva de estrelas", em que os meteoros parecem provir do mesmo ponto do céu nocturno, denominado de radiante. Outra forma é a de "meteoros esporádicos”.

 

Fig.27) Meteoro na atmosfera terrestre.

Tipos de meteoros

Existem dois tipos de meteoros que se destacam pela sua espectacularidade: as Bolas de Fogo e os Bólides.

Meteoritos

Um meteorito é a denominação dada quando um meteoróide, formado por fragmentos de asteróides ou cometas ou ainda restos de planetas desintegrados, que podem variar de tamanho desde simples poeira a corpos celestes com quilómetros de diâmetro alcançam a superfície da Terra, pode ser um aerólito (rochoso), siderito (metálico) ou siderólito (metálico-rochoso). Tais eventos acontecem aproximadamente 500 vezes por ano sobre toda a superfície terrestre.

 

Fig.28) Meteorito.

Classificação dos meteoritos e meteoróides

Sideritos ou férreos

São, essencialmente, formados por uma liga metálica de ferro e níquel e apresentam inclusões de um mineral não muito frequente na Terra – a troilite.

 

Fig.29) Meteorito férreo.

Siderólitos ou petroférreos

São constituídos por proporções idênticas de minerais silicatados, tal como feldspato, e de uma liga metálica de ferro e níquel.

 

Fig.30) Meteorito petroférreo.

Aerólitos ou pétreos

Possuem na sua composição uma elevada percentagem de minerais silicatados e uma reduzida percentagem da liga ferro e níquel.

- Condritos

São meteoritos pétreos com côndrulos (pequenos agregados esféricos, com cerca de 1 mm de diâmetro, de minerais de alta temperatura, tais como a olivina e a piroxena).

 

Fig.31) Meteorito pétreo condrito.

- Ordinários

- Carbonosos

Contêm compostos orgânicos de origem extraterrestre e água. Certos cientistas admitem que, por este motivo, podem ter estado na origem da vida no nosso planeta.

- Acondritos

São meteoritos pétreos de textura homogénea, isto é, sem o desenvolvimento de côndrulos, apresentando grande semelhança com as rochas da superfície terrestre, em composição e textura.

 

Fig.32) Meteorito pétreo acondrito.

Sinais de meteoróides na Terra

A cratera no deserto do Arizona, EUA é um bom exemplo de um sinal de um meteoróide na Terra, com cerca de 180 metros de profundidade e 1,2 quilómetros de largura foi causada por um meteorito à cerca de 50000 anos e é conhecida como “A Cratera do Meteoro”. Outro grande exemplo de um meteoróide na Terra é o maior meteorito alguma vez encontrado na Terra, encontrado próximo de Grootfontein, Namíbia tem 2,7 metros de comprimento por 2,4 de largura e pesa aproximadamente 59 toneladas, é mais conhecido por “Hoba West” e está enterrado nessa zona vendo-se só a superfície.

 

Fig.33) Cratera do meteoro, no Arizona, EUA.

Curiosidades

- O maior meteorito em exibição é o Cabo York que pesa aproximadamente 30 toneladas, foi encontrado na Gronelândia, e está exposto no Museu Americano de História Natural, Nova Iorque, Estados Unidos.

- Anualmente, ocorrem, aproximadamente, 500 quedas de meteoritos sobre todo o planeta, no entanto, todos estes são muito pequenos para causarem algum risco.

- Em Portugal, o meteorito mais conhecido caiu no século passado, próximo da vila do Alandroal, no Alto Alentejo.

Conclusão

O tema do nosso trabalho foi muito interessante já que ficamos a conhecer coisas que ainda não sabíamos, o título engana muito pois os pequenos corpos são, comparados a um humano, gigantescos. Nos locais de pesquisa a informação variou muito tendo-nos feito seleccionar a informação mais apoiada, logo concluímos que este tema levanta muitas dúvidas a quem o estuda. Com este trabalho de grupo aprendemos várias coisas desde como classificar um pequeno corpo do sistema solar até reconhecer sinais desses corpos na Terra. O que mais nos impressionou foi o facto de haver tantos astros deste tipo espalhados por todo o nosso sistema solar sem se chocarem de segundo a segundo. No fim, compreendemos como importante é estudar estes astros para melhor conhecimento do nosso planeta e conseguimos a partir de agora avaliar potenciais astros ameaçadores para o futuro da Terra.

Bibliografia

Sites consultados:

- http://pt.wikipedia.org/

- http://www.solarviews.com/portug/meteor.htm

- http://teknospace.no.sapo.pt/impacto.htm

- http://www.cdcc.sc.usp.br/cda/aprendendo-basico/sistema-solar/cometas.html

- http://www.observatorio.ufmg.br/pas56.htm

- http://images.google.pt/

Livros consultados:

- Antunes, C.; Bispo, M.; Guindeira, P. 2003. “Descobrir a Terra”. Areal Editores, Lisboa.

 

 

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