Introdução

O termo argila permite vários conceitos subjectivos e interpretativos, tornando-o de certa forma, indefinível e com vários sentidos. Os vários conceitos da argila são em função da formação profissional, técnica ou científica dos que por ela se interessam (geólogos, agrónomos, engenheiros civis, ceramistas, etc.), quer seja pela sua génese, quer seja pelas suas propriedades, quer ainda pelas suas aplicações.

Todavia, o conceito de argila, que reúne aceitação mais geral, considera a argila como sendo um produto natural, terroso constituído por componentes de grão muito fino, entre os quais se destacam, por serem fundamentais, os minerais argilosos. Este produto natural desenvolve, quase sempre, plasticidade em meio húmido e endurece depois de seco e, mais ainda, depois de cozido.

Objectivo

A realização deste trabalho consiste em descrever as propriedades da argila a seco, verificar o que se sucede quando lhe adiciona água progressivamente apenas numa parte da amostra, e verificar também o que acontece quando se adiciona bastante água utilizando neste caso uma tina.

Material

Amostra de argila

Água

Sal de cozinha (NaCL)

Duas Tinas

Um gobelé

Estufa

Procedimento

1) Num gobelé dissolveu-se sal de cozinha em água;

2) Colocou-se uma porção de argila na outra tina e foi-se adicionando progressivamente a água salgada até obter-se uma massa bastante pastosa;

3) Levou-se à estufa, durante alguns dias;

Observações

Conclusão

Durante a realização do trabalho, foi possível concluir que a argila se comporta de forma diferente, dependendo da quantidade de água que ela possui. Quando a argila tem uma determinada quantidade de água, ela possui uma plasticidade que permite a sua moldagem. Porém, se lhe adicionarmos muita água, ela perde a sua plasticidade e torna-se pastosa. Do mesmo modo, se lhe retirar água, ela fica bastante dura e é impossível molda-la.

Bibliografia

Paulo Rocha, Paula Guimarães, A. Guerner Dias; Biologia e Geologia 11Ano (geologia).

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