Início » Trab. Estudantes » História » 7º Ano

Trabalhos de Estudantes

Trabalhos de História - 7º Ano

 

Portugal no Contexto Europeu dos Sec. XII a XIV

Autores: Catarina Santos

Escola: Escola Secundária Jorge Peixinho

Data de Publicação: 14/06/2011

Resumo do Trabalho: Trabalho sobre Portugal no contexto Europeu dos sec. XII a XIV, a cultura portuguesa face aos modelos europeus, realizado no âmbito da disciplina de História (7º ano).

Ver Trabalho Completo

Comentar este trabalho / Ler outros comentários

Se tens trabalhos com boas classificações, envia-nos, de preferência em word para notapositiva@sapo.pt pois só assim o nosso site poderá crescer.

 

 

 

Portugal no Contexto Europeu dos Sec. XII a XIV

Introdução

Foi-me solicitado, fazer um trabalho no âmbito da disciplina de História, onde o tema é ‘’Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV‘’ e os subtemas são ‘’O desenvolvimento económico, relações sociais e poder politico’ e ‘’a cultura portuguesa face aos modelos europeus‘’.

CULTURA

A Cultura reflecte a maneira de pensar e de sentir das pessoas. Entre os séculos XII e XIV desenvolveram-se na Europa diferentes formas de cultura, ligadas à Igreja e aos mosteiros, às cortes dos reis e nobres e ao povo das aldeias e das cidades.

Nesta época Portugal, não era um núcleo de cultura, apenas recebia o reflexo da cultura europeia, e em especial da castelhana, através das ordens religiosas e dos jograis.                    

Cultura Monástica

A cultura monástica dos conventos em Portugal tinha um carácter europeu. Nos mosteiros funcionavam as escolas monásticas destinadas à preparação dos futuros clérigos.

Em Portugal foram fundados durante a Reconquista muitos mosteiros beneditinos e cistercienses aos quais os reis portugueses concederam muitos privilégios.

Com o renascimento das cidades (séc.XII.) construiu-se novas escolas urbanas. O seu ensino era baseado no comentário dos textos sagrados. Desde o Séc. XI, existiram escolas monásticas em mosteiros beneditinos, nos meios rurais nortenhos. Os mosteiros foram os centros de cultura e de saber mais importantes até ao séc. XII. Assumiram também um papel fundamental na prevenção e difusão da cultura através das suas bibliotecas ou livrarias. A maior parte dos mosteiros tinham grandes bibliotecas onde se guardavam livros manuscritos. Estes livros eram, em geral, cópias de obras de devoção religiosa de autores cristãos, obras de filosofia e medicina. Eram os monges copistas que no escritório dos mosteiros se encarregavam deste trabalho e os ilustravam com iluminuras ou miniaturas.
Para além da cópia de livros, alguns monges ainda redigiam textos religiosos e literários.


Os monges também desenvolveram a música sacra e o canto gregoriano.
Durante a Idade Média apenas os membros do Clero e alguns Nobres sabiam ler e escrever. O Ensino era controlado, quase na totalidade, pela Igreja.
Em Portugal os principais centros de difusão da cultura monástica foram os mosteiros de Lorvão; Alcobaça e Santa Cruz de Coimbra.

Cultura cortesã

Após as lutas da Reconquista, os reis e os grandes senhores começaram a interessar-se por outras actividades culturais, como a música e a poesia, e não só pelas ligadas à cavalaria e relacionadas com a guerra, muito embora fossem célebres os torneios.  

A corte de D. Afonso III e de D. Dinis era frequentada por trovadores e jograis que compunham cantigas de amor e cantigas de amigo, que depois cantavam acompanhados por música. O próprio rei D. Dinis foi um grande poeta. Para além da poesia, os senhores apreciavam as canções de gesta guerreira, popularizadas pelos jograis.

No século XIII, este gosto acentuou-se com o aparecimento dos romances de cavalaria, que descreviam os feitos lendários de heróis e cavaleiros da sociedade senhorial.

Cultura popular

A cultura popular era marcada pelas vivências do dia-a-dia e estava ligada ao divertimento, ao riso e ao cómico.

Apesar da maior parte do povo ser analfabeto, também tinham uma cultura própria das vivências do quotidiano, da influência das pregações religiosas, das tradições, dos contos e das lendas. Esta cultura era transmitida oralmente, nas festas, bailes, feiras e romarias.

Os malabaristas, os feirantes, os contadores de histórias e os músicos de rua, conviviam com os jograis que, na corte, nos palácios ou nas praças públicas, ganhavam a vida recitando poesia, cantando e tocando.

RELIGIÃO

Novas ordens religiosas

O desenvolvimento económico dos séculos XII e XIII foi acompanhado por um movimento de renovação espiritual e cultural. A fundação de novas ordens religiosas e de universidades é um reflexo dessa renovação.

As ordens religiosas mendicantes

As Ordens Mendicantes são outra marca da civilização medieval, em virtude da sua actividade assistencial, caritativa e apostólica, revolucionando a atitude da Igreja perante o Homem e o mundo

O Clero tornou-se mais poderoso e rico. A decadência dos costumes, o abandono dos ideais de pobreza, amor ao próximo e simplicidade levaram à criação das ordens religiosas mendicantes (Os membros faziam voto de pobreza e viviam de esmolas, pregando nas cidades).
As transformações económicas e sociais desta época influenciaram também a Igreja, que passou a dispor de grande riqueza. As principais ordens mendicantes desta época foram:
-ORDEM DOS FRANCISCANOS (fundada por S. Francisco de Assis)
-ORDEM DOS DOMINICANOS (fundada por S. Domingos de Gusmão)
Renunciam aos bens materiais, vivem de esmolas, pregavam, ensinavam, e prestavam assistência aos mais necessitados. Assim, muitos membros do clero começaram a viver rodeados de luxo.

As ordens de Cister e Cluny que inicialmente defendiam o desprezo pelos bens terrenos, acabaram por se tornar muito ricas e poderosas.

Alguns cristãos propuseram novas práticas voltadas para a difusão de um ideal de humildade, simplicidade e pureza

A transição para a idade moderna

A Universidade mantém os seus programas e métodos de ensino, subsiste ainda uma cultura de inspiração senhorial, e a joglaria mantém-se, já degradada.
A posição relativa dos vários centros de cultura modifica-se em vantagem da corte, e inicia-se uma actividade cultural relativamente autónoma, impulsionada pela crise social e política que opõe a burguesia de Lisboa e Porto à nobreza feudal, apoiada pelo Rei de Castela.
Este reforço da autoridade do rei e a concentração de poderes da nobreza, este enriquecimento resultante das empresas ultramarinas, dão à corte um papel cultural muito mais activo. A corte tem agora um nível social mais elevado para fazer nascer uma literatura própria, e compete com os mosteiros na criação literária, nas traduções e na produção de livros. Um dos reflexos desta centralização política é a subordinação cada vez mais estreita da Universidade aos reis. Além da corte, o único foco de cultura importante continua a ser o mosteiro de Alcobaça, logo seguido pelo de Santa Cruz de Coimbra.

A UNIVERSIDADE

O ensino ministrado pelas igrejas tornou-se insuficiente, havia um desejo crescente de saber cada vez mais. Surgiram então as universidades de estudos gerais que agrupavam tudo o que estava ligado ao saber. A grande maioria continuava a pertencer ao clero.

Durante o século XII, com o aumento demográfico e o crescimento das cidades proporcionou-se o intercâmbio intelectual que fez aumentar a leitura e a necessidade de locais para instrução, o que deu origem às escolas das catedrais (edifícios tipicamente urbanos) que evoluiriam para as universidades. A primeira universidade surgiu em Bolonha, no final do século XI, e tornou-se uma prestigiada escola de Direito Canónico e Civil. Na Europa, entre 1150 e 1170, a Universidade de Paris foi a primeira a ser criada, servindo como modelo a outras universidades. Nos séculos seguintes, foram surgindo, sucessivamente, novas universidades, como a Universidade de Montpellier, que cedo se distinguiu pelo ensino de Medicina. As universidades foram inicialmente estruturadas num sistema de forte influência da tradição romana em que se começavam os estudos pelo Trivium (Retórica, Lógica e Gramática) e pelo Quadrivium (Música, Astronomia, Geometria e Aritmética), findos os quais os alunos conseguiam o grau de bacharel. As de Medicina e Direito conferiam licenciatura e doutoramento, enquanto que nas faculdades de Teologia o ensino exigia cerca de mais dezasseis anos de estudo.

A universidade portuguesa, tal como a cultura em geral, aparece também com atraso de várias décadas sobre as mais antigas universidades europeias.

O ressurgimento económico, o crescimento das cidades e o desenvolvimento da burguesia levam no século XII a novos centros de estudos. Em algumas cidades começaram a aparecer associações de estudantes e professores com regras próprias. Estas deram origem às primeiras universidades.

A Universidade de Coimbra, o mais antigo estabelecimento do género em Portugal, foi fundada em 1290 pelo rei D. Dinis.

ARTE

O Românico

A arte românica foi a arte cristã do Ocidente europeu desenvolvida entre os séculos XI e XII. Ela marcou a ruptura com o período clássico da Era Greco-Romana e serviu como ponte para o estilo seguinte, quando então evoluiu para formas arquitectónicas ditas góticas ou ogivais.

A construção da época foi fundamentalmente religiosa, pois somente a Igreja cristã e as ordens religiosas possuíam fundos suficientes ou pelo menos a organização eficiente para arrecadá-los e financiar a construção de capelas, de igrejas e de mosteiros.

A primeira coisa que chama a atenção nas igrejas românicas é o seu tamanho. Elas são sempre grandes e sólidas. Daí serem chamadas: fortalezas de Deus. A explicação mais aceita para as formas volumosas, estilizadas e duras dessas igrejas é o facto da arte românica não ser fruto do gosto refinado da nobreza nem das ideias desenvolvidas nos centros urbanos, é um estilo essencialmente clerical. A arte desse período passa, assim a ser encarada como uma extensão do serviço divino e uma oferenda à divindade.

Expressão de um tempo belicoso e inseguro, pobre em actividades comerciais e mercantis, os edifícios da época do românico, além de toscos, assemelham-se a fortalezas. Era uma estética da pedra bruta, de paredes expostas quase sem reboco, com um baixo número de janelas e interiores geralmente sombrios.

Arquitectura

No final dos séculos XI e XII, na Europa, surge a arte românica cuja estrutura era semelhante às construções dos antigos romanos.

A planta de uma igreja do estilo românico é a mesma da basílica cristã primitiva; os materiais eram a pedra e o tijolo; criou-se a abóbada para evitar os numerosos incêndios, sendo que o tecto de madeira foi substituído pela abóbada de origem bizantina, exigindo paredes espessas para sustentá-la.

Características plásticas: sobriedade, resistência, repetição de elementos construtivos (janelas e colunas geminadas), interior pesado e escuro. Na temática decorativa utilizava-se tanto as linhas gregas, losangos, pontas de diamante, como esculturas de animais e monstros assustadores (gárgulas).

Características gerais do estilo românico:

1 – substituição do tecto de madeira por abóbadas.

2 – grande espessura das paredes, poucas janelas.

3 – consolidação das paredes por contrafortes ou gigantes para dar sustentação ao prédio.

4 – consolidação dos arcos por meio de arquivoltas.

Pintura e Escultura

Numa época em que poucas pessoas sabiam ler, a Igreja recorria à pintura e à escultura para narrar histórias bíblicas ou comunicar valores religiosos aos fiéis. Não podemos estudá-las separadas da arquitectura.

A pintura românica desenvolveu-se sobretudo nas grandes decorações murais, através da técnica do fresco, que originalmente era uma técnica de pintar sobre a parede húmida.

Os motivos usados pelos pintores eram de natureza religiosa. As características essenciais da pintura românica foram a deformação e o colorismo. A deformação, na verdade, traduz os sentimentos religiosos e a interpretação mística que os artistas faziam da realidade. A figura de Cristo, por exemplo, é sempre maior do que as outras que o cercam. O colorismo realizou-se no emprego de cores chapadas, sem preocupação com meios tons ou jogos de luz e sombra, pois não havia a menor intenção de imitar a natureza.

Na porta, a área mais ocupada pelas esculturas era o tímpano, nome que recebe a parede semicircular que fica logo abaixo dos arcos que arrematam o vão superior da porta. Imitação de formas rudes, curtas ou alongadas, ausência de movimentos naturais.

Mosaico

A técnica da decoração com mosaico, isto é, pequeninas pedras, de vários formatos e cores, que colocadas lado a lado vão formando o desenho, conheceu seu auge na época do românico. Usado desde a Antiguidade, é originária do Oriente onde a técnica bizantina utilizava o azul e dourado, para representar o próprio céu.

O GÓTICO

 

Período da arte de estilo gótico estendeu-se por 400 anos (de mais ou menos 1.100 até 1.500). A origem do termo gótico nada tem a ver directamente com os godos, a antiga nação germânica que invadiu o Império Romano no século V. Todavia é de supor-se que gótico de alguma lembra algo como "bárbaro", isto é, um estilo do tempo dos bárbaros, quando os godos atropelavam a civilização romana.

Originou-se de uma denominação utilizada pelos refinados artistas renascentistas para designar genericamente um estilo artístico que achavam de mau gosto, exótico, carregado de apelos decorativos e pelo exagero da altura das suas torres. O gótico, igualmente como o romântico, caracterizou-se predominantemente por ser um estilo grandioso de construções religiosas, foi a arte por excelência das magníficas catedrais europeias.

A multiplicação delas por toda a Europa Ocidental deveu-se ao prestígio universal da Igreja Católica e da religião cristã, e resultou da competição entre as cidades lentamente enriquecidas pela Revolução Comercial, transformação económica que deu seus primeiros passos ao redor dos séculos XI e XII (na região do Flandres, ao redor do rio Reno e do rio Sena) tendo como consequência a ressurreição da vida urbana. Cada cidade da Europa Ocidental tratou então de erguer uma catedral cuja torre fosse a mais alta possível, não somente para melhor atrair o olhar protector de Deus, como para celebrar a excelência das suas corporações de ofícios em competição com as outras das demais cidades vizinhas.

A Divisão da arte gótica: expressa-se, sobretudo, na arquitectura, a qual determina as demais artes; sendo que a pintura e a escultura (como no período romântico) são apenas complementos decorativos.

                         Mosteiro da Batalha                                                        A Catedral de Chartres

Arquitectura

Durante a época gótica, a arquitectura, simbolizada pela grande Catedral, foi a forma artística que conheceu um maior desenvolvimento técnico e formal. Grande parte das criações deste período surgem associadas à arquitectura (normalmente de carácter religioso), sendo aplicadas tanto no exterior como no interior dos edifícios. Procurava em simultâneo exaltar e descrer os textos sagrados, todas as esculturas da Catedral cumpriam um vasto programa narrativo que as transformou num verdadeiro "Livro de Pedra". Para além destas peças escultóricas que integravam as fachadas (caso das representações de anjos e de santos das portas, das figuras fantásticas que formavam as gárgulas, das séries de retratos de reis), ou os interiores das naves, como os capitéis esculpidos, os frisos decorados e os retábulos em pedra, foram igualmente desenvolvidas estátuas de escala mais modesta que se tornaram autónomas relativamente aos organismos arquitectónicos.
Estas esculturas, de pequena dimensão e de temática religiosa, destinavam-se ora às igrejas rurais, ora ao culto privado. A partir dos inícios do século XIII, momento que marcou a ascensão de uma estética mais naturalista e menos estilizada, as estátuas representando a Madonna com o menino constituíram um dos temas preferidos. Estas estátuas, tal como grande parte dos edifícios, eram pintadas.
O mosteiro da Batalha, em Portugal, apresenta um dos mais notáveis conjuntos de estatuária gótica integrada em arquitectura, assim como o grande túmulo de D. João I. Dentro deste género são de referir ainda os túmulos de D. Pedro I e de D. Inês de Castro, colocados no transepto do mosteiro de Alcobaça, que constituem o mais perfeito conjunto escultórico português da época gótica.

Características gerais do estilo gótico

1 Verticalismo.

2 Arco quebrado ou ogival.

3 Abóbada de arcos cruzados.

4 O vitral.

Pintura gótica: A pintura da Europa Medieval sofreu influência directa da pintura bizantina, sendo integralmente religiosa. Caracterizou-se pelo geometrismo, pelo estatismo e pelo abandono da perspectiva e da proporção, tão comuns à arte clássica antiga. As figuras eram apresentadas em rígida posição hierárquica, retrato vivo de uma época que pretendia se eternizar. A imagem do papa ou do imperador do Santo Império sempre era apresentada numa escala bem maior do que o restante dos integrantes da cúria ou da corte.

Durante muito tempo, particularmente na época do Iluminismo, identificou-se o gótico como um estilo que lembrava uma época histórica dominada pelo fanatismo religioso e pela superstição, cenário tão bem retratado por Victor Hugo (na novela "Nossa Senhora de Paris").


Artes plásticas e decorativas

Na época gótica abandonou-se a tendência para pintar o interior das igrejas com os grandes ciclos narrativos que caracterizaram o estilo românico, acentuando-se a preferência por decorações parietais com base em tapeçarias ou esculturas. Por esta razão, a pintura sobre tábua ou o grande fresco parietal, aplicado nos salões das residências nobres, tornaram-se nos géneros pictóricos com maior divulgação e desenvolvimento.
Os artistas góticos, interessados em criar atmosferas mística e divinas de carácter abstracto e irreal, não revelavam grande interesse pela representação da sensação de profundidade. Assim, os fundos das imagens eram geralmente dourados, tratados como panos lisos, o que permitia realçar as figuras e as cenas, representadas com grande pormenor.
Um género que conhece grande divulgação e desenvolvimento nesta altura é o vitral. Respondia às necessidades de encerrar os enormes vãos abertos nas paredes dos templos criando uma superfície translúcida e luminosa de acentuada imaterialidade que pudesse acentuar o sentido etéreo e místico do próprio espaço arquitectónico. O vitral era formado por pedaços de vidro colorido unidos por fios de chumbo, podendo formar imagens figurativas ou abstractas. 
Em Portugal, a utilização dos novos suportes, das nervuras ou ogivas góticas, surge já em edifícios do século XII, com soluções pontuais de compromisso com o estilo anterior (primitiva abóbada de S. João de Tarouca; Póvoa de Lanhoso). Os exemplos góticos, se exceptuarmos o caso de Alcobaça, da Batalha e da Sé de Évora, são normalmente de pequenas dimensões e recorrem a estruturas românicas (não necessitando portanto de arcobotantes), de exterior marcadamente horizontal. As cabeceiras e capelas-mores foram objecto de um maior enriquecimento e arrojo técnico, sendo normalmente o corpo destituído de abobadamento.

A aparente modéstia dos templos portugueses é um pouco reflexo da sociedade que albergavam - de facto, a Batalha, dotada das suas agulhas, pináculos e flechas, surge isolada no panorama português. O primeiro edifício plenamente gótico em Portugal data do século XII (1178). O Mosteiro de Alcobaça.
Alcobaça é dotada de um claustro, tal como a Sé de Lisboa.

Para a realização deste trabalho consultei os seguintes sites:

http://apontamentoshca.blogspot.com/2009/05/cultura-cortesa.html

http://www.infopedia.pt/$cultura-cortesa-medieval

http://www.historiadaarte.com.br/arteromanica.html

Outros Trabalhos Relacionados

Ainda não existem outros trabalhos relacionados

Início » Trab. Estudantes » História » 7º Ano