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Trabalhos de História - 12º Ano

 

Tratado de Versalhes

Autores: Gisélia Calhau

Escola: [Escola não identificada]

Data de Publicação: 22/03/2010

Resumo do Trabalho: Trabalho sobre o Tratado de Versalhes assinado no final da Iª Guerra Mundial, realizado no âmbito da disciplina de História (12º ano). Ver Trabalho Completo

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Tratado de Versalhes

Introdução

O tema aqui tratado, no âmbito da disciplina de História, é sobre o Tratado de Versalhes, um tratado de paz assinado em tempos de guerra, com a finalidade de devolver a tranquilidade.

O objectivo deste trabalho é demonstrar do que se trata o Tratado de Versalhes, o seu propósito, e de uma forma sintetizada (pois não consegui encontrar o Tratado na sua totalidade) o seu conteúdo. Para além disso achei necessário inserir neste trabalho os antecedentes do tratado, mais precisamente, a Primeira Guerra Mundial – para compreendermos a necessidade que houve em formulá-lo – e ainda, o Armistício de Compiègne, que foi basicamente a base, ou o primeiro passo, do Tratado de Versalhes.

As perguntas que desejo formular são nomeadamente: O que levou á constituição do tratado?, No que resultou? Se teve resultados positivos ou negativos? E por fim, mas não em ultimo lugar, o que foi o Tratado de Versalhes?

Finalmente, como não podia deixar de ser, inclui neste trabalho as consequências do tratado, mais precisamente as razões porque falhou.

Quanto á metodologia deste trabalho, pesquisei tanto em livros, como nos apontamentos e na Internet. Ao pesquisar para este trabalho deparei-me com vários artigos que continham basicamente a mesma informação, o que é de esperar, daí que não tenha uma bibliografia muito alargada. No entanto, encontrei informações bastante interessantes.

Finalmente, a fim de organizar correctamente este trabalho organizei-o por tópicos, tratei de cada um com cuidado, citei as fontes correctamente e recorri também ao uso de imagens.

A Primeira Guerra Mundial: uma síntese

A Primeira Guerra Mundial, também conhecida como Grande Guerra, foi um conflito mundial que ocorreu entre 28 de Julho de 1914 e 11 de Novembro de 1918.O conflito decorreu entre a Tríplice Entente - constituída pelo Império Britânico, pela França, pelo Império Russo (até 1917) e pelos Estados Unidos (a partir de 1917) - que derrotou a Tríplice Aliança - fundada pelo Império Alemão, pelo Império Austro-Húngaro e pelo Império Turco-Otomano.

Tudo começou com o assassinato do Arquiduque Francisco Fernando, ocorrido a 28 de Junho. O império Austro-húngaro culpabilizou o governo da Sérvia, mandando-lhe um ultimato, que este aceitou prontamente á excepção de um aspecto: a participação dos agentes austríacos na investigação do assassínio, o que na opinião sérvia constituía uma afronta á sua soberania. Devido á resposta Sérvia, o império Austro-húngaro cortou todas as relações diplomáticas com o país e, de seguida, declarou guerra ao mesmo – que contou com a ajuda da Rússia, sua aliada. A Alemanha, aliada do império Austro-húngaro, mandou um ultimato á Rússia – que foi recusado – e depois declarou-lhe guerra. Mais tarde, com vista a imobilizar também França, o império alemão, enviou um ultimato á Bélgica (que dava passagem para a França) – que também foi recusado, resultando novamente numa declaração de guerra. Logo a seguir a Alemanha decidiu declarar guerra á França, e no dia seguinte invadiu a Bélgica. Esta série de acontecimentos, todos considerados como uma afronta á soberania Belga, fizera com que o império britânico saísse da sua posição neutra e entrasse na guerra, ficando contra a Alemanha, dando assim inicio às duas alianças militares.  

No início da guerra, em 1914, a Itália era aliada da Tríplice Aliança, mas, tendo em conta que a guerra havia sido declarada pela Áustria, e se tratava de oponentes fortes, o governo italiano decidiu permanecer neutro.

No entanto, mais tarde, a Tríplice Entente e a Itália fizeram um pacto secreto contra o aliado austríaco – o chamado Pacto de Londres. Neste pacto estava estipulado que a Itália deveria entrar em guerra, durante um mês, em troca de receber alguns territórios assim que terminasse, como: “ Trentino, o Tirol Meridional, Trieste, a Gorizia, Ístria (com excepção da cidade de Fiume), parte da Dalmácia; um protectorado sobre a Albânia e sobre algumas ilhas do Dodecaneso e alguns territórios do Império Turco, além de uma expansão das colónias africanas, às custas da Alemanha - a Itália já possuía na África: a Líbia, a Somália e a Eritreia.”[1]

Entretanto em 1917, a Rússia abandonou a guerra para proteger o país, enquanto os E.U.A. deram inicio á sua participação apenas como fornecedores de armamento e fundos monetários. Ora, ao ver os seus investimentos em perigo, entraram militarmente no conflito, mudando totalmente o destino da guerra e garantindo a vitória da Tríplice Entente.

Muitos dos combates na Primeira Guerra Mundial ocorreram nas frentes ocidentais, em trincheiras e fortificações -separadas pelas "Terras de Ninguém", que era o espaço entre cada trincheira, onde vários cadáveres ficavam a espera do recolhimento - do Mar do Norte até a Suíça.”[2]

Relativamente á quantidade de mortos, “o saldo foi de mais de 19 milhões de mortos, dos quais 5% eram civis. Na Segunda Guerra Mundial, este número aumentou em 60%.”[3]

Pode-se dizer que o fim começou aos poucos, isto é, primeiramente assistiu-se á desmembração dos três impérios europeus – o império Alemão, o império Austro-Húngaro e o império Russo -, e o do Médio Oriente – o império Turco-Otomano. De seguida, por conseguinte, deu-se o fim dos quatro impérios autocráticos e ditatoriais: os Hasburgos (Áustria), os Hohenzollen (Alemanha), os Romanov (Rússia) e os Sultões (Otomano). O seu poder e a sua influência diminuíram, dando assim espaço para as novas mudanças que estavam para chegar.

Entretanto, a partir de 1917 a situação começou a alterar-se, quer com a entrada em cena de novos meios de transporte - como o carro de combate e a aviação militar -, quer com a chegada das forças norte-americanas, ou com novas tácticas e estratégias militares mais eficientes. Finalmente, para concluir, basta dizer que esta nova jogada foi definitiva. A Alemanha foi literalmente “encurralada entre a espada e a parede”, sendo obrigada a render-se, pondo assim fim á Primeira Guerra Mundial.

O Armistício de Compiègne

A 27 de Setembro de 1918, a Inglaterra, reforçada pela França, pela Bélgica e pelo Canadá, atacou a Alemanha que se encontrava em Flandres, na Bélgica.

“O progresso não foi, á partida, impressionante, mas essa operação atingiu um resultado simbolicamente importante, isto é, as tropas inglesas conseguiram perfurar a linha de Hindemburgo”[4] - supostamente inabalável – resultando na rendição do comandante Erich Ludendorff, que para evitar uma derrota vergonhosa estava disposto a discutir um armistício. No entanto, para o Primeiro-ministro Britânico, David Lloyd, e para o Primeiro-ministro Francês, Georges Clemenceau, era impensável a hipótese dos alemães não pagarem pelo sofrimento causado por eles na Grande Guerra.

Foi então que Clemenceau ordenou a Ferdinand Foch, supremo comandante francês, para estipular os termos do Armistício.

A 11 de Novembro de 1918, como uma primeira tentativa de encerrar as hostilidades no ocidental da Primeira Guerra Mundial, assinou-se o Armistício de Compiègne – um tratado cujos principais signatários foram o marechal Ferdinand Foch, e Matthias Erzberger, representante alemão - num comboio na floresta de Compiègne, no Norte de França.

O Tratado de Versalhes foi uma continuação do Armistício de Compiègne.

O Tratado de Versalhes

Segundo a definição ( in Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira), um tratado trata-se de um ajuste ou contrato relativo a paz, a comércio, a aliança, etc., feito entre Estados ou Nações.

O Tratado de Versalhes foi um tratado de Paz, assinado a Junho de 1919, entre as potências europeias (nomeadamente a Inglaterra, a França e o Império Russo) e a Alemanha – que saiu derrotada -, considerada como responsável pela Grande Guerra.

Após seis meses de negociações em Paris, na Conferência de Paz - que “contou apenas com a presença das potências vencedoras e, de entre estas, foram verdadeiramente três a liderar os debates: a França com Clemenceau; a Grã- Bretanha através de Lloyd George; e os Estados Unidos com Wilson”[5] – chegou-se finalmente a um consenso.

Para além de ter como base o Armistício de Compiègne, o Tratado de Versalhes também se inspirou na Mensagem em 14 pontos – elaborada pelo presidente Woodrow Wilson – lida perante o Congresso americano: “Defendia a prática de uma diplomacia transparente, a liberdade de navegação e de trocas, a redução dos armamentos, o respeito para com as nacionalidades e a criação de uma liga de nações.” [6]

No entanto, seria errado pensar que, depois do terror passado, depois de tanto sofrimento, a Alemanha não sentiria graves consequências. Os “14 pontos” de Wilson serviram para guiar o Tratado de Versalhes, isto é: os direitos como a liberdade de navegação, como a liberdade de trocas, jamais lhe seriam atribuídos. Invés disso a Alemanha viu-se destituída de todos os bens que possuía. “Viu-se amputada de 1/7 do seu solo, de 1/10 da sua população e cortada em duas, já que o “corredor de Dantzig” (da Polónia) separou a Prússia Oriental do restante território alemão.”[7] As cedências territoriais compõem-se das seguintes:

. A Alsácia-Lorena foi devolvida á França (área 14 522 km2, 1 815 000 habitantes em 1905).

. A Sonderjutlândia, uma região na Dinamarca, obteve a sua emancipação (3984 km2, 163 600 habitantes em 1920).

. A Checoslováquia recebeu de volta a região da Alta Silésia (316 ou 330 km2 e 49 000 habitantes)

. A Polónia recebeu a parte Leste da Alta Silésia (área 3214 km2, 965 000 habitantes), apesar de cerca de 60% da população da parte Leste da Alta Silésia ter apontado que preferia manter-se sob o domínio da Alemanha. Recebeu ainda as cidades prussianas Vármia e Masúria.

. As cidades alemãs de Eupen e Malmedy foram entregues á Bélgica.

. A região de Soldau da Prússia Oriental foi oferecida á Polónia (área de 492 km2).

. A Lituânia recebeu Klaipėda, que fazia parte da Prússia Ocidental.

. A cidade de Dantzig foi transformada na cidade Livre de Dantzig sob o comando da Liga das Nações, que também tomou controlo sobre a província de Sarre durante 15 anos, onde o mais importante e lucrativo era as minas de carvão.

A juntar á humilhação, a Alemanha, viu-se obrigada a abdicar de todas as suas colónias; da frota de guerra; parte de frota mercante; e para além disso, foi forçada a indemnizar financeiramente as potências europeias devido aos prejuízos causados pela guerra, que se fixaram em cerca de 30 milhões de dólares. Como se não bastasse, a Alemanha ficou desprovida de artilharia pesada e de carros de assalto e também não podia ter mais de 100 000 homens ao serviço militar. Por fim, o Estado-Maior alemão foi extinto.

 

Estrutura do Tratado de Versalhes

Parte I

Pacto da Sociedade das Nações (artigos 1 a 26 e anexo);

Parte II

As fronteiras da Alemanha (artigos 27 a 30);

Parte III

Cláusulas para a Europa (artigos 31 a 117 e anexos);

Parte IV

Direitos e interesses alemães fora da Alemanha (artigos 118 a 158 e anexos);

Parte V

Cláusulas militares, navais e aéreas (artigos 159 a 213);

Parte VI

Prisioneiros de guerra e cemitérios (artigos 214 a 226);

Parte VII

Sanciones (artigos 227 a 230);

Parte VIII

Reparações (artigos 231 a 247 e anexos);

Parte IX

Cláusulas financeiras (artigos 248 a 263);

Parte X

Cláusulas económicas (artigos 264 a 312);

Parte XI

Navegação aérea (artigos 313 a 320 e anexos);

Parte XII

Portos, vias marinhas e vias-férreas (artigos 321 a 286);

Parte XIII

Organização Nacional do Trabalho (artigos 387 399);

Procedimentos (artigos 400 a 427 e anexo);

Parte XIV

Garantias (artigos 421 a 433);

Parte V

Previsões e diversos (artigos 434 a 440).

 

Alguns extractos do Tratado de Versalhes

 

O Novo Mapa Geopolítico

 

Porque falhou? Consequências do Tratado de Versalhes 

O Tratado de Versalhes falhou, na minha opinião, principalmente por três razões.  A verdade é que, devido ao facto de a Alemanha não poder participar na elaboração do tratado tornara-se muito difícil implementar as leis. Como ela não fazia parte da Sociedade das Nações, não via qualquer razão para ter de respeitar as regras, pois estas aplicavam-se apenas aos que pertenciam ao conselho.

Não podemos ignorar o facto de a Alemanha se tratar de um país completamente de rastos: devido às fortes imposições do tratado – que se fizeram sentir principalmente na economia – o orgulho do povo ficou ferido, e o que realmente queriam era uma oportunidade de vingança. Este ambiente de hostilidade “acabaria por permitir a ascensão do nazismo e, com ele, o segundo conflito mundial.”[8]

Ora, a juntar ao problema que havia em controlar a Alemanha, havia o problema da Sociedade das Nações, logo ao “nascimento”, não ser viável. Tornou-se impossível para a França e para a Inglaterra concordar com o Tratado de Versalhes, pois ambas estavam em competição uma com a outra, ambas queriam ter mais do que a outra, logo, os seus desejos entravam em conflito. Para além disso, os Estados Unidos, que não concordavam com o facto de esmiuçar completamente a Alemanha – por, na sua opinião, se tratar de algo bárbaro - decidiram abandonar a Sociedade das Nações.

Desprovidos do apoio americano, com a moral em baixo, e sem mecanismos para responder às contínuas violações do tratado, este acabou por falhar.

Conclusão

Cheguei á conclusão, ao fazer este trabalho, que o Tratado de Versalhes era praticamente inexecutável. Na teoria, ou seja, no papel funcionava – era aceitável e com boas probabilidades de resultar - mas na prática não. Tanto que foi impossível para as grandes potências, para aqueles que estipularam e assinaram o contracto, impor as suas condições. Como se viu, a Alemanha recusou-se a continuar a obedecer àquelas regras, quando nem na sua constituição entraram. No entanto, o povo só se resignou mais tarde, após a Alemanha ter perdido imenso do seu poder, das suas posses e – o que resultou na gota de água – a sua fortuna.

Obviamente que o Tratado de Versalhes foi um acontecimento que marcou imensamente a História. De certa maneira, se isso não tivesse acontecido, hoje em dia a história podia ser diferente. Talvez melhor, talvez pior, quem sabe?

Legenda de imagens

1) http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/63/Europe_1914.jpg /800px-Europe_1914.jpg

2)   http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Kriegserkl%C3%A4rung_Erster_Weltkrieg.jpg

3)   http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/80/Ferdinand_ Foch_pre_1915.jpg

4)   http://newsimg.bbc.co.uk/media/images/45195000/jpg/_45195422_compiegne _afp300b.jpg

5)   http://www.gerdgruendler.de/Hitler-Putsch%20gr.jpg

6)    http://www.preussen-chronik.de/bilder/860_Matthias_Erzberger.jpeg

7)    http://www.ww1westernfront.gov.au/dernancourt/images/awm-h12178.jpg

8)   http://eventsdearboyevents.files.wordpress.com/2009/09/david_lloyd_ george.jpg

9)    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2d/President_Woodrow_ Wilson_portrait_December_2_1912.jpg

10)      http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Treaty_of_Versailles,_English_version.jpg

Bibliografia

COUTO, Célia Pinto do e ROSAS, Maria António Monterroso - O Tempo da História. Volume I,1ª Edição, Porto, Porto Editora, 2009, páginas 12-20

SARAIVA, José Hermano – “Europa e a América do Norte Século XX” in História Universal. Volume IX, Lisboa, Publicações Alfa, 1985, páginas 48-49 e 99-102

http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/7720410.stm

http://pt.shvoong.com/humanities/477073-conseq%C3%BC%C3%AAncias-da-primeira-guerra-mundial/

http://www.suapesquisa.com/pesquisa/tratado_de_versalhes.htm

www.answers.yahoo.com

www.wikipédia.org

- http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Guerra_Mundial

- http://pt.wikipedia.org/wiki/Eixo

- http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Versalhes_(1919)

- http://pt.wikipedia.org/wiki/Armist%C3%ADcio_de_Compi%C3%A8gne

- http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_Foch

- http://en.wikipedia.org/wiki/Matthias_Erzberger

- http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Clemenceau

- http://pt.wikipedia.org/wiki/David_Lloyd_George

- http://en.wikipedia.org/wiki/Woodrow_Wilson


 

[1] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Guerra_Mundial

[2] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Guerra_Mundial

[3] http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Guerra_Mundial

[4] Http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://news.bbc.co.uk/&ei=FFPISsP3O8ed4Qbv_73HAQ&sa=X&oi =translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DBBC%2Bnews%26hl%3Dpt-PT

[5] COUTO, Célia Pinto do e ROSAS, Maria António Monterroso - O Tempo da História. Volume I, 1ªEdição, Porto, Porto Editora, 2009, página 12

[6] COUTO, Célia Pinto do e ROSAS, Maria António Monterroso - O Tempo da História. Volume I, 1ª Edição, Porto, Porto Editora, 2009, página 12

[7] COUTO, Célia Pinto do e ROSAS, Maria António Monterroso - O Tempo da História. Volume I, 1ª Edição, Porto, Porto Editora, 2009, página 16

[8] COUTO, Célia Pinto do e ROSAS, Maria António Monterroso - O Tempo da História. Volume I, 1ª Edição, Porto, Porto Editora, 2009, página 18

 

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