Trabalhos de Estudantes  

Trabalhos de História - 12º Ano

 

Ficha do trabalho:

Willy Brandt

Escola: [Escola não identificada]

Data de Publicação: 22/03/2010

Resumo do Trabalho: Trabalho sobre Willy Brandt e sobre o seu governo na Alemanha, realizado no âmbito da disciplina de História (12º ano). Ver Trab. Completo

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Willy Brandt

Introdução

Neste trabalho, no âmbito da disciplina de História, pretendo falar sobre o governo de Willy Brandt na Alemanha. Vou procurar responder a algumas questões, tais como:

“Quem foi Willy Brandt? Que papel desempenhou ele na Alemanha? Que pretendia ele para a Alemanha? Que conseguiu ele concretizar?”.

Para responder a estas questões, recorri à consulta de alguns sites, embora apenas tenha encontrado um fidedigno, das enciclopédias e dos livros históricos presentes na biblioteca escolar e na biblioteca municipal de Portel.

Para a construção do trabalho regulei-me por etapas: em primeiro lugar, fiz um (intenso) trabalho de pesquisa na internet e nas bibliotecas, que me permitiu recolher a informação necessária para a realização do mesmo. Depois seleccionei a informação que considerei importante e, por fim, organizei as ideias e estruturei o trabalho.

A maior dificuldade com que me deparei na realização deste trabalho foi a pouca informação sobre Willy Brandt.

Willy Brandt

Willy Brandt tratou-se de um político social-democrata alemão. Nasceu em Lübeque, com o nome de Herbert Ernst Karl Frahm, a 18 de Dezembro de 1913 e faleceu em Unkel a 8 de Outubro de 1992.

Herbert, como assim era conhecido, ingressou na juventude socialista alemã em 1929, e, em 1930 no SPD (Sozialdemokratische Partei Deutschlands), ou seja, no Partido Social-Democrata alemão. Um ano mais tarde, em 1931, Herbert mudou-se para o SAP (Sozialistische Arbeiterpartei), o Partido Trabalhador Socialista, uma organização fundada pelo SPD de esquerda e pelo KP (Kommunistische Partei), o Partido Comunista.

Enquanto isso, em 1932, acabou o secundário no Johanneum zu Lübeck.

Em 1933, o SAP foi proibido após a ascensão ao poder de Hitler e, Herbert, devido ao “ascenso ao poder do regime nazi, viu-se obrigado a fugir para a Noruega, onde, sob o nome de Willy Brandt, exerceu jornalismo.”[1] A partir deste momento, nunca mais seria Herbert Ernst Karl Frahm, apenas Willy Brandt, “que se tornaria o seu nome oficial em 1949.”[2]

No entanto, em 1936, Brandt regressou á Alemanha para frequentar a universidade de jornalismo, porém, foi expulso, um ano depois, pelo governo nazi. Ainda nesse mesmo ano, Brandt teve que voltar para a Noruega, onde pediu a nacionalidade norueguesa. “Quando da ocupação deste pais pelas tropas de Hitler, conseguiu iludir a policia secreta, escapando para a Suécia.”[3] “Perseguido pelos nazis, esteve na guerra civil espanhola com as Brigadas Internacionais.”[4]

Brandt conseguiu finalmente a nacionalidade norueguesa, que lhe foi entregue em Estocolmo, onde permaneceu até ao fim da guerra. “Regressou á Alemanha no pós-guerra e iniciou a sua vida política ao ser eleito, em 1948, presidente do Conselho Federal do Partido Social Democrata e, um ano depois, membro do Bundestag (…) ”[5], o parlamento da Alemanha. Nesse mesmo ano conseguiu de novo a nacionalidade alemã.

Em 1949, uma vez na Alemanha, Brandt considerava-se “membro de Dieta Federal (…) ”[6], pois acreditava numa reforma do governo que conseguisse bons resultados. Tornou-se “membro do parlamento de Berlim ocidental em 1951, e seu presidente em 1954. Três anos mais tarde, foi eleito burgomestre de Berlim ocidental, sendo reeleito em 1958 (…) ”[7].

Candidatou-se ao cargo de chanceler, pela primeira vez, nas eleições parlamentares, em 1961, “competindo com Konrad Adeunauer.”[8] “Apesar de um bom resultado do seu Partido Social-Democrata, não foi suficiente para assumir o governo.”[9]

Contudo, em 1963, foi novamente reeleito burgomestre de Berlim ocidental.

Um ano depois, após a morte de Erich Ollenhauer, o presidente do SPD, Brandt “assumiu a presidência do Partido ao nível federal.”[10]

Em 1965, concorreu de novo às eleições parlamentares mas voltou a ser derrotado, desta vez pelo chanceler da Alemanha Ludwig Erhard. “Desiludido, Willy Brandt retirou-se temporariamente da política federal e recusou-se a se candidatar de novo.”[11]

“Em 1966, data em que foi reeleito presidente do seu partido (…) ”[12], Ludwig Erhard apresentou a sua demissão do cargo de chanceler, ao qual sucedeu Kurt Georg Kiesinger. Kiesinger, o novo chanceler, que formou uma Grande Coligação com o Partido Social-democrata, convidou Brandt a assisti-lo no governo. Assim, Willy Brandt, demitiu-se das suas funções, ou seja, “abandonou o cargo de Burgomestre para entrar no governo, na qualidade de Vice-Chanceler federal e Ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha ocidental.”[13]

Posteriormente, em 1969, Brandt foi eleito 4º chanceler da República Federal da Alemanha, “sendo o primeiro chanceler alemão de esquerda em mais de 40 anos.”[14]

Enquanto chanceler, firmoua sua posição política ao defender intransigentemente a separação das duas alemanhas e a criação de uma Europa independente, mas unida aos EUA (…) ”[15]. Ainda no ano em que foi eleito chanceler da Alemanha, formou um governo em coligação com o FDP (Freie Demokratische Partei), isto é, o Partido Liberal alemão. “Esta coligação tinha uma maioria no Bundestag de somente seis votos.”[16]

“A partir de então, pretendeu levar a cabo reformas de longo alcance, as quais, no campo interno, não tiveram grande êxito, em virtude das divergências surgidas entre os partidos da coligação governamental.

No entanto, intensificou o seu projecto de uma nova política externa, principalmente a que se relacionava com os assuntos de Leste e que ficou conhecida por Ostpolitik, procurando melhorar as relações entre as duas alemanhas.”[17] “Como assinalou Willy Brandt […] estava-se a assistir ao nascimento da nova Ostpolitik alemã.”[18]

A Ostpolitik, que significa Política do Leste, tinha com objectivo aliviar as tensões entre o Bloco do Leste e as democracias de Oeste na Guerra Fria. “O fim da Guerra Fria só poderia tornar-se realidade com o acordo de todos os estados do Leste e do Ocidente envolvidos.”[19] “As estratégias eram as do câmbio por aproximação e da política dos passos pequenos […] O começo simbólico desta política foi o famoso Ajoelho de Varsóvia no memorial às vítimas do nazismo no Gueto de Varsóvia.”[20]

“No inicio de Dezembro de 1970 uma fotografia correu mundo. Nela podia ver-se o chanceler alemão ajoelhado perante o monumento às vítimas do gueto de Varsóvia. O gesto de Brandt exprimiu a politica de Leste da coligação social-liberal, a qual, apesar da encarniçada oposição por parte dos sectores mais conservadores, visava a reconciliação entre a Polónia e a Alemanha, assente numa base do status quo e da renúncia á violência. ”[21]

As negociações entre o “chanceler federal Willy Brandt e o presidente do Conselho de Estado da RDA, Willi Stoph (…) ”[22], começaram rapidamente. Os dois grandes “reuniram-se em Erfurt, no primeiro encontro entre os representantes dos dois estados alemães.”[23] No entanto, não foi possível chegar a um acordo pois Brandt não estava disposto a aceitar todos os termos do pacto, nomeadamente, reconhecer a Alemanha Oriental como estado soberano.

De seguida, a “12 de Agosto de 1970, o primeiro-ministro soviético Alexei Kossiguin, o ministro dos Negócios Estrangeiros Andrei Gromiko, Willy Brandt e o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão Walter Scheel (FDP) assinaram em Moscovo o Tratado de renúncia á violência. Nele ficou garantida a inviolabilidade das fronteiras de todos os estados europeus. No entanto, Moscovo não negociava apenas por si, mas representava também a Checoslováquia, a ROA e a Polónia.”[24] Assim, “pouco tempo depois chegaram os acordos com a Polónia e com outros países do chamado bloco soviético.”[25] “Na Polónia, o reconhecimento da linha Óder-Neisse era considerado como uma questão nacional de primeira ordem.”[26]

“O acordo mais controverso foi o chamado Acordo Básico, assinado em 1972, segundo o qual a RFA e a RDA reconheciam-se mutuamente como estados. Isto foi duramente criticado pelos conservadores que afirmaram que este reconhecimento levaria à divisão permanente da Alemanha, como de facto aconteceu até 1989.”[27]

“Esta nova política do Leste (Ostpolitik) é hoje considerada como o primeiro passo à dissolução do Bloqueio do Leste e à reunificação alemã. Na época era, no entanto, confrontada com grande resistência por parte dos conservadores. Brandt era apelidado de traidor e intriguista, de estar entrando no "jogo" dos soviéticos.”[28] Para estes, “toda e qualquer aproximação do Leste era encarada como uma traição cometida contra os interesses alemães.”[29]

No entanto, em 1971, Brandt “recebeu o Prémio Nobel da Paz pela sua política conciliadora”[30], que se deveu sobretudo ao Tratado assinado em Varsóvia, assinado a 7 de Dezembro de 1970 entre “o chanceler federal Brandt e o primeiro-ministro polaco Cyrankiewicz[31], onde “estabeleceram a inviolabilidade da linha Óder-Neisse. A determinação da linha fronteiriça manteve-se provisória, já que o acordado era apenas válido para a RFA e não para a Alemanha reunificada.”[32] A linha Óder-Neisse ficou conhecida como fronteira germano-polaca. Porém, só “o Tratado de 14 de Novembro de 1990 veio reconhecer definitivamente pelo direito internacional a fronteira Óder-Neisse.”[33]

Ao mesmo tempo, Brandt incitou reformas internas nas áreas de política social, legal e de educação. “O motivo foi o de superar a estagnação política na Alemanha do pós-guerra.”[34] No entanto, muitas das reformas não chegaram a ser implementadas, por um lado devido á resistência do FDP, por outro lado, devido á resistência dos conservadores e, ainda, também em parte pela Crise do Petróleo e da Guerra do Yom Kippur.

De seguida, para evitar que pensassem que só favorecia os comunistas, Brandt implementou uma legislação que não permitia a elementos radicalistas o trabalho no serviço público (Radikalenerlass). “Teoricamente, isto afectaria tanto direitistas como esquerdistas, mas na prática foi aplicado a pessoas consideradas extremistas da esquerda.”[35]

Em 1972, realizaram-se novas eleições parlamentares, onde se pensava que Brandt iria perder, mas, no entanto, o seu governo foi mantido e continuou com uma grande maioria no Bundestag. Pela primeira vez, o SPD era a maior ala parlamentar.

No dia 7 de Julho de 1973, o estadista Willy Brandt visitou Israel, tornando-se o primeiro chanceler alemão a visitar este país.

Finalmente, em 1974, Brandt apresentou a sua demissão do cargo de chanceler, “devido ao escândalo que rodeou um elemento do seu governo, Günter Guillaume, acusado de espionagem a favor da República Democrática alemã.”[36] O espião Günter Guillaume era membro do partido e um dos mais próximos assessores pessoais de Brandt. “Hoje sabe-se que esta demissão foi também causada pela fadiga, depressões, e críticas ao seu estilo de liderança.”[37] “Mas, em 1975, foi eleito presidente da internacional socialista por um mandato de dois anos, cargo para o qual foi reeleito em 1978.”[38]

Porém, apesar da sua demissão, Brandt permaneceu como presidente do Partido Social-Democrata e foi ainda deputado no Parlamento Europeu, entre 1979 e 1983.

Ainda, em 1977, Willy Brandt chefiou a Comissão Independente para Questões de Desenvolvimento Internacional (Comissão Norte-Sul), que apresentou, três anos depois, sob o nome de Relatório Brandt.

Em 1978, Brandt sofreu de um ataque cardíaco, que embora não tenha sido mortal deixou-o debilitado.

Brandt apareceu em público pela última vez, em 1990, quando inaugurou o primeiro Bundestag da Alemanha reunificada. “Algumas semanas antes, tinha retornado com 194 reféns, cuja liberação tinha alcançado em negociações com o presidente iraquiano Saddam Hussein, depois da invasão iraquiana no Kuwait.”[39]

Um ano depois, em 1991, Brandt foi submetido a cirurgia a fim de lhe retirarem um tumor que tinha descoberto nesse mesmo ano. No entanto, no ano seguinte, o tumor regressou e, uma vez que já havia muitos órgãos afectados, não havia nada a fazer.

Willy Brandt morreu nesse mesmo ano, no entanto, “viveu para conhecer a destruição do Muro de Berlim e a reunificação das duas alemanhas (…) ”[40], um sonho pelo qual ele sempre lutou.

Actualmente encontra-se enterrado Waldfriedhof em Berlim.

Brandt, apesar de ter dedicado uma vida inteira á politica, publicou grandes obras, pelas quais recebeu diversos graus honoríficos e condecorações estrangeiras: “Krigen i Norge”, 1945; “Ernst Reuter” (com R. Lowenthal), 1957; “Von bom nach Berlim, 1957; “My road to Berlim”, 1960; “The ordeal of co-existence”, 1963; “Begegnung mit Kennedy”, 1964; “Draussen” (com G. Strve), 1966; “A peace policy for Europe, 1968; e, “Inequality in the World” (de colaboração com Bettino Craxi, Felipe Gonzalez e Carlos Andrés Perez), 1977.

Conclusão

Ao organizar e estruturar o trabalho, encontrei as seguintes respostas às questões formuladas na Introdução.

Concluí, através deste trabalho, que Willy Brandt foi um político social-democrata alemão. O papel que desempenhou tem por base relações diplomáticas na política externa, encetando negociações entre a Europa e o bloco de Leste, no sentido de amenizar as atitudes radicais da guerra fria.

Embora defendendo que se mantivesse a separação das duas alemanhas procurava, através de tratados e conversações, remediar ou abolir os erros do passado, assumindo responsabilidades históricas e desfazendo obstáculos físicos, como o muro de Berlim.

Conseguiu assinar importantes tratados, negociados pela via diplomática, evitando qualquer confronto violento, exercendo assim uma política externa conciliadora da qual o maior marco é o Tratado de Varsóvia.

Bibliografia

Para devida realização deste trabalho recorri às seguintes fontes:

N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

N/I – Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura. “Brandt, Willy” de Beckert D’Assumpção, Volume 3, Gris, Lisboa, Editorial Verbo, 1965, página 1802.

N/I – Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura do século XX. “Brandt (Willy) de V. Queiroz Seruya, Volume 5, Lisboa/São Paulo, Editorial Verbo, página 126.

N/I – Enciclopédia Temática Ilustrada – Biografias. Lisboa, FGP Editores, 1998, página 62.

REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1960-1969. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 51.

REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1970-1979. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 31.

Http://caminhocomunista.blogspot.com/2009/01/homenagem-aos-90-anos-da-morte-de-rosa.html

Http://pt.wikipedia.org/wiki/Ostpolitik

Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt


 

[1] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[2] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[3] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[4] N/I – Enciclopédia Temática Ilustrada – Biografias. Lisboa, FGP Editores, 1998, página 62.

[5] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[6] N/I – Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura. Volume 3, “Brandt, Willy” de Beckert D’Assumpção, Gris, Lisboa, Editorial Verbo, 1965, página 1802.

[7] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[8] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[9] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[10] N/I – Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura do século XX. Volume 5, “Brandt (Willy) de V. Queiroz Seruya, ” N/E, Lisboa/São Paulo, Editorial Verbo, N/D, página 126.

[11] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[12] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[13] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[14] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[15] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[16] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[17] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[18] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1960-1969. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 51.      

[19] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1960-1969. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 51.

[20] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[21] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1970-1979. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 31.      

[22] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1960-1969. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 51.

[23] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1960-1969. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 51.

[24] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1970-1979. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 31.      

[25] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Ostpolitik

[26] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1970-1979. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 31.      

[27] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Ostpolitik

[28] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[29] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1970-1979. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 31.      

[30] N/I – Enciclopédia Temática Ilustrada – Biografias. Lisboa, FGP Editores, 1998, página 62.

[31] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1970-1979. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 31.      

[32] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1970-1979. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 31.      

[33] REIS, Dr. António (Direcção de) – Mediateca do século XX 1960-1969. 1ª Edição, Mem Martins, Lexicultural – Actividades Editoriais Lda., 1998, página 51.

[34] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[35] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[36] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[37] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[38] N/I – Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização). Volume 2, Lisboa/Rio de Janeiro, Editorial Enciclopédia Limitada, 1982, páginas 437-348.

[39] Http://pt.wikipedia.org/wiki/Willy_Brandt

[40] N/I – Enciclopédia Temática Ilustrada – Biografias. Lisboa, FGP Editores, 1998, página 62.

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