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Trabalhos de Estudantes Trabalhos de Português - 10º Ano |
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Mario Cesariny Autores: Joana Santos Escola: [Escola não identificada] Data de Publicação: 27/06/2011 Resumo do Trabalho: Trabalho sobre o pintor e poeta português Mario Cesariny, realizado no âmbito da disciplina de Português (10º ano). Ver Trabalho Completo Comentar este trabalho / Ler outros comentários Se tens trabalhos com boas classificações, envia-nos, de preferência em word para notapositiva@sapo.pt pois só assim o nosso site poderá crescer.
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Vida do autor
Mário
Cesariny de Vasconcelos nasceu a 9 de Agosto de 1923 em Lisboa.
Alcançou as duas maiores
superioridades da sua carreira: o Grande Prémio Vida Literária APE/CGD e
a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, facultada pelo Presidente da República
Jorge Sampaio. Faleceu no ano de 2006. Obras mais importantes• Corpo Visível - 1950; • Discurso sobre a Reabilitação do Real Quotidiano - 1952; • Louvor e Simplificação de Álvaro de Campos -1953; • Manual de Prestidigitação -1956; • Pena Capital-1957; • Alguns Mitos Maiores e Alguns Mitos Menores Postos à Circulação pelo Autor -1958; • Nobilíssima Visão -1959; • Poesia -1961; • Planisfério e Outros Poemas -1961; • Um Auto para Jerusalém -1964; • Titânia e A Cidade Queimada -1965; • Burlescas, Teóricas e Sentimentais -1972; • Primavera Autónoma das Estradas -1980; • Titânia -1994. Corrente literária: Surrealismo
O Surrealismo foi um
movimento artístico e literário surgido primariamente em Paris dos anos
20 e posteriormente expandido para outros países. Os seus representantes
mais conhecidos são Max Ernst, René Magrite e Salvador Dali no campo das
artes plásticas; André Breton na literatura e Luis Buñuel no cinema. Da sua obra escrita sobre a temática do surrealismo, que analisou e teorizou em vários textos, fazem parte: • A Intervenção Surrealista (1958); • Antologia Surrealista do Cadáver Esquisito (1961); • Antologia Surreal-Abjection(ismo) (1963); • Do Surrealismo e da Pintura (1967); • Primavera Autónoma das Estradas (1980); • O Castelo Surrealista (1984). «Em todas as ruas te encontro»Em todas as ruas te encontro em todas as ruas te perco conheço tão bem o teu corpo sonhei tanto a tua figura que é de olhos fechados que eu ando a limitar a tua altura e bebo a água e sorvo o ar que te atravessou a cintura tanto tão perto tão real que o meu corpo se transfigura e toca o seu próprio elemento num corpo que já não é seu num rio que desapareceu onde um braço teu me procura Em todas as ruas te encontro em todas as ruas te perco Outros Trabalhos Relacionados
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