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Trabalhos de Português - 10º Ano

 

Projeto de Leitura: Eça de Queirós

Autores: Alex Reis

Escola: Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas

Data de Publicação: 15/06/2012

Resumo do Trabalho: Trabalho sobre Eça de Queirós, um dos maiores escritores portugueses, realizado no âmbito da disciplina de Português (10º ano).

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Projeto de Leitura: Eça de Queirós

Introdução

Este trabalho surgiu no âmbito da disciplina de Literatura Portuguesa que é leccionada no 10º ano do Ensino Secundário e que tem como finalidade o estudo de um dos maiores escritores portugueses nomeadamente Eça de Queirós. 

Procuro então assim satisfazer a curiosidade sobre o mesmo, esta pesquisa vai ainda ter como ponto de apoio a internet e a leitura de um livro da sua autoria. Espero assim com prazer proporcionar um trabalho de interesse para que todos os ilustreis que o atentem possam adquirir mais conhecimento sobre o mais brilhantíssimo e magnífico poeta português do século XlX.

Biografia

José Maria de Eça de Queirós nasceu em Novembro de 1845, numa casa da Praça do Almada na Póvoa de Varzim, no centro da cidade, foi baptizado na Igreja Matriz de Vila do Conde. Filho de José Maria Teixeira de Queirós, nascido no Rio de Janeiro em 1820, e de Carolina Augusta Pereira de Eça, nascida em Monção em 1826. Eça de Queirós foi baptizado como filho natural de: José Maria de Almeida de Teixeira de Queirós e de Mãe incógnita, fórmula comum que traduzia a solução usada em casos similares nos registos de baptismo quando a mãe pertencia a estratos sociais elevados.

Seis dias após a morte da avó que a isso se oporia, casaram-se os pais de Eça de Queirós, quando já ele tinha quase quatro anos. Por via dessas contingências foi entregue a uma ama, aos cuidados de quem ficou até passar para a casa de Verde Milho em Aradas, Aveiro, em casa da sua avó paterna que faleceu em 1900.

Nessa altura, foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra onde estudou direito.

Em Coimbra, Eça foi amigo de Antero de Quental outro escritor e poeta português que teve um papel muito importante no movimento da Geração de 70, ou Geração de Coimbra, foi um movimento académico em Coimbra no século XIX que veio revolucionar várias dimensões da cultura portuguesa, da política à literatura, onde a renovação se manifestou com a introdução do realismo. Os seus primeiros trabalhos, publicados avulsos na revista "Gazeta de Portugal", foram depois coligidos em livro, publicado postumamente com o título Prosas Bárbaras. Em 1866, Eça de Queirós terminou a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa, exercendo a advocacia bem como o jornalismo. Foi director do periódico “O Distrito de Évora. Mais tarde em 1890 fundaria a “Revista de Portugal”. Em 1869 e 1870, Eça de Queirós fez uma viagem de seis semanas ao Oriente de 23 de Outubro de 1869 a 3 de Janeiro de 1870, com a companhia de D. Luís de Castro, 5º Conde de Resende, irmão da sua futura mulher, D. Emília de Castro, tendo assistido no Egipto à inauguração do canal do Suez isto é um canal que liga Porto Said, porto egípcio no Mar Mediterrâneo, a Suez, no Mar Vermelho. Visitaram, igualmente, a Palestina. Aproveitou as notas de viagem para alguns dos seus trabalhos, o mais notável dos quais “O mistério da estrada de Sintra”, em 1870, e “A relíquia”, publicado em 1887. Em 1871, foi um dos participantes das chamadas Conferências do Casino.

Em 1870 ingressou na Administração Pública, sendo nomeado administrador do Concelho de Leiria. Foi enquanto permaneceu nesta cidade, que Eça de Queirós escreveu a sua primeira novela realista, “O Crime do Padre Amaro”, publicada em 1875. Tendo posteriormente ingressado na carreira diplomática, em 1873 foi nomeado Cônsul de Portugal em Havana este cargo tem como definição, funcionário de um Estado responsável, em país estrangeiro, pela protecção dos interesses dos indivíduos e empresas que sejam nacionais daquele Estado. Mais tarde, em 1888 seria nomeado Cônsul em Paris. Seu último livro foi “A Ilustre Casa de Ramires. Morreu em 16 de Agosto de 1900 na sua casa de Neuilly, perto de Paris. Teve funeral de Estado. Está sepultado em Santa Cruz do Douro.

Seus trabalhos foram traduzidos em aproximadamente vinte línguas!

Bibliografia

Obras de Eça de Queirós:

· “O mistério da estrada de Sintra”, 1870;

· “O Crime do Padre Amaro”, 1875;

·“ A Tragédia da Rua das Flores”, 1877-78;

· “O Primo Basílio”, 1878;

· “O Mandarim”, 1880;

·“ As Minas de Salomão”, 1885;

· “A Relíquia”, 1887;

· “Os Maias”, 1888;

· “Uma Campanha Alegre”, 1890-91;

· “O Tesouro”, 1893;

· “A Aia”, 1894;

· “Adão e Eva no paraíso”, 1897;

· “Correspondência de Fradique Mendes”, 1900;

· “A Ilustre Casa de Ramires”, 1900.

Existem ainda uma série de obras que foram posteriormente publicadas após a morte do poeta …

Eis - as aqui devidamente nomeadas e datadas:

· “A Cidade e as Serras”, 1901;

· “Contos”, 1902”;

· “Prosas bárbaras”, 1903;

· “Cartas de Inglaterra”, 1905;

· “Ecos de Paris”, 1905;

·  “Cartas familiares e bilhetes de Paris”, 1907;

· “Notas contemporâneas”, 1909;

· “Últimas páginas”, 1912;

· “A Capital”, 1925;

· “O conde de Abrunhos”, 1925;

· “Alves & Companhia”, 1925;

· “Correspondência”, 1925;

· “O Egipto”, 1926;

· “Cartas inéditas de Fradique Mendes”, 1929;

· “Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas”, 1949.

Fotografias do Autor

Realismo

O Realismo foi um Movimento Artístico e Literário surgido nas últimas décadas do século XIX na Europa, mais especificamente na França, em reacção ao Romantismo.

O Realismo tem uma variedade de características específicas como:

A Veracidade:

Despreza a imaginação romântica.

A Contemporaneidade:

Descreve a realidade, fala sobre o que está a acontecer de verdade.

O Retrato Fiel das personagens:

Carácter, aspectos negativos da natureza humana.

Gosto pelos Detalhes:

Lentidão na narrativa.

Materialismo do amor:

Mulher objecto de prazer e adultério.

Denúncia das injustiças sociais:

Mostra para todos a realidade dos fatos.

Determinismo e relação entre causa e efeito:

O realista procura uma explicação lógica para as atitudes das personagens, considerando a soma de factores que justificasse as suas acções.

O Realismo na Literatura

Motivados pelas teorias científicas e filosóficas da época, os escritores realistas desejavam retratar o homem e a sociedade na sua totalidade. Os Realistas desejaram mostrar a face nunca antes revelada, a do quotidiano massacrante, do amor adúltero, da falsidade e do egoísmo humano, da impotência do homem comum diante dos poderosos. Uma característica do romance realista é o seu poder de crítica, adoptando uma objectividade que faltou ao romantismo. Grandes escritores Realistas descrevem o que está errado de forma natural, ou por meio de histórias. Em lugar do egocentrismo romântico, verifica-se um enorme interesse de descrever, analisar e até em criticar a realidade. A visão subjectiva e parcial da realidade é substituída pela visão objectiva, sem distorções. Dessa forma os realistas procuram apontar falhas talvez como modo de estimular a mudança das instituições e dos comportamentos humanos. Em lugar de heróis, surgem pessoas comuns, cheias de problemas e limitações.

Realismo em Portugal

O Realismo na Literatura surge em Portugal após 1865, devido à Questão Coimbrã e às Conferências do Casino, como resposta à artificialidade, formalidade e aos exageros do Romantismo de uma sentimentalidade mórbida. Eça de Queirós é apontado, junto a Antero de Quental, como o autor que introduz este movimento no país, sendo o romance social, psicológico e de tese a principal forma de expressão. O segundo episódio verificou-se nas Conferências Democráticas do Casino. Nessa nova manifestação da chamada os contornos do que seria o Realismo apareceram desenhados com maior nitidez, especialmente através da conferência realizada por Eça de Queirós intitulada “O realismo como nova expressão da arte”. Sob a influência do Cenáculo, e da sua figura central, Antero de Quental, Eça funde as teorias de Taine, um crítico e historiador Francês, do determinismo social e da hereditariedade com as posições estético-sociais de Proudhon, um filósofo político e económico Francês. Atacando o estado das letras nacionais e propôs uma nova arte, uma arte revolucionária, que respondesse ao "espírito dos tempos" ou “Zeitgeist”que significa, em suma, o conjunto do clima intelectual e cultural do mundo, numa certa época, ou as características genéricas de um determinado período de tempo. Uma arte que agisse como regeneradora da consciência social, que pintasse o real sem floreados. Para Eça só uma arte que mostrasse efectivamente como era a realidade, mesmo que isso implicasse entrar em campos sórdidos, poderia fazer um diagnóstico do meio social, com vista à sua cura. Assim reagia contra o espírito da arte pela arte, visando mostrar os problemas morais e assim contribuir para aperfeiçoar a Humanidade. Com este cientificísmo, Eça de Queirós já situava o Realismo na sua posição extrema de Naturalismo.

Naturalismo

Naturalismo é uma escola literária conhecida por ser a radicalização do Realismo, baseando-se na observação fiel da realidade e na experiência, mostrando que o indivíduo é determinado pelo ambiente e pela hereditariedade, pode-se declarar como os primeiros passos do pensamento teórico evolucionista de Charles Darwin.

Os romances naturalistas destacam-se pela abordagem extremamente aberta do sexo e pelo uso da linguagem falada. O resultado é um diálogo vivo e extraordinariamente verdadeiro, que na época foi considerado até chocante de tão inovador. Ao ler uma obra naturalista, tem-se a impressão de que se está a ler uma obra contemporânea, que acabou de ser escrita. Os naturalistas acreditavam que o indivíduo é o mero produto da hereditariedade e o seu comportamento é fruto do meio em que vive e sobre o qual age.

Naturalismo em Portugal

Em Portugal o Naturalismo é introduzido por Marques de Oliveira e Silva Porto, na década de 70 do século XIX, quando regressam de Paris, após uma estadia como Bolseiros do Estado. As bolsas de estudo na capital francesa eram prémios muito disputados, mas atribuídos apenas aos melhores estudantes das academias de Lisboa e Porto, com o objectivo de manter actualizada a arte nacional. O contacto com os artistas de Barbizon, comuna francesa, situada no departamento de Seine- et – Marne, que eram naturalistas, realistas e impressionistas, bem como a animada atmosfera artística parisiense, permitiu também abrir novas perspectivas para desenvolver uma abordagem diferente da pintura portuguesa. A alteração ideológica foi aceita com verdadeiro entusiasmo, porque já se sentia a necessidade de modificar o pouco activo panorama português, surgindo pouco depois o primeiro grupo naturalista.

Resumo da Obra

Esta obra em particular tem várias pequenas histórias também chamadas de “Contos”.

Apesar de ser mais conhecido pelos seus romances, Eça de Queirós escreveu também alguns contos, reunidos num só volume em 1902. São eles:

- Singularidades de uma Rapariga Loura;

- Um Poeta Lírico:

- No Moinho;

- Civilização;

- O Tesouro;

- Frei Genebro;

- Adão e Eva no Paraíso;

- A Aia;

- O Defunto;

- José Matias;

- A Perfeição;

- O Suave Milagre;

- Outro Amável Milagre.

Narrador

Esta obra conta com um Narrador Autodiegético, o narrador participa na história como protagonista, revelando as suas próprias “vivências”.

Acrescento ainda que o narrador detém um conhecimento total dos acontecimentos, ou seja uma Focalização Omnisciente e Homodiegética devido à personagem principal de cada conto da obra tomar o papel de narrador.

O texto narrativo caracteriza-se, sobretudo, pela presença de um narrador, aquele que conta uma “história”, original e/ou vivida por personagens, individuais ou colectivas.

Conto Preferido

O meu Conto Preferido nesta obra intitula – se de “ Singularidades de uma Rapariga Loura. É uma história de amor. O amor de um jovem honesto e trabalhador, Macário, por uma rapariga loira que tinha o carácter louro como o cabelo. É por esta rapariga que é aparentemente dócil e sem vontade própria que Macário se apaixona, a ponto de sair de casa de seu tio Francisco, onde trabalhava como escriturário, ou seja registava ou copiava documentos, e ir até Cabo Verde em negócios, só para merecer a mão de Luísa. Em Singularidades de uma rapariga loira verifica-se uma grande analepse introduzida por um narrador confidente da desventura de Macário. O narrador conhece Macário quando este já tem uma certa idade. Numa estalagem no Minho, narrador e Macário partilham o mesmo quarto, o que facilita a confidência e o relato da vida de Macário, suscitados por uma conversa ao jantar sobre a beleza feminina das terras do Norte. Macário vem depois, contar a sua história ao companheiro de hospedagem. Porque é suposto o leitor acreditar que o narrador ouviu as confidências de Macário e só desta forma consegue transmitir a história. Por sua vez, não faltam pormenores e algumas peripécias que se destacam na linha evolutiva do conto e que funcionam como indícios do que vai acontecer.
O próprio Macário conta a sua história, apresentado ao leitor no presente. Na verdade, já noivos, Macário leva Luísa a escolher um anel e, enquanto escolhem um, Luísa tira outro anel. Este elemento do roubo funciona como elemento surpresa que precede o final do conto, com a conclusão que Macário taxativamente enuncia: "És uma ladra!"
Macário abandonou Luísa, não porque a deixou de amar mas porque esta não correspondia ao seu ideal moral.

Macário era um homem de sólidos valores morais, o que contrasta fortemente com a artificialidade e desonestidade de Luísa.

Caracterização das Personagens

Macário – Fisicamente era alto e grosso, tinha uma calva larga, luzidia e lisa, com repas brancas que se lhe eriçavam em redor: e os seus olhos pretos, com a pele em roda engelhada e amarelada, e olheiras papudas, tinham uma singular clareza e rectidão - por trás dos seus óculos redondos com ares de tartaruga. Tinha a barba rapada, o queixo saliente e resoluto. Trazia uma gravata de cetim negro apertada por trás com uma fivela; um casaco comprido cor de pinhão, com as mangas estreitas e justas e canhões de veludilho. E pela longa abertura do seu colete de seda, onde reluzia um grilhão antigo, saíam as pregas moles duma camisa bordada.

Psicologicamente Macário era honesto, trabalhador, era um homem severamente religioso, honrado e cheio de valores morais era ainda linfático e até mesmo tímido.

Luísa – Fisicamente tinha cabelo preto, solto e anelado, usava um chambre branco e estava com os braços nus, era uma pessoa cativante e cheia de domínio, devido aos seus cabelos violentos e ásperos, o sobrolho espesso, o lábio forte, o perfil aquilino e firme revelavam um temperamento activo.

Tempo

“Era isto em Setembro, já as noites vinham mais cedo, com uma friagem fina e seca e uma escuridão aparatosa.”

Espaço

Fala-nos da história amorosa de Macário, este que se encontrava numa estalagem no Minho com o narrador.

Comentário a outro conto

Civilização: É um conto de Eça de Queirós onde é narrada a vida de Jacinto, um homem novo e culto que vivia luxuosamente, rodeado dos mais sofisticados e recentes inventos e das mais belas obras-primas da literatura. De facto, Jacinto era um homem sempre aborrecido, desanimado e entediado, apesar do luxo em que vivia. Era o protótipo do homem civilizado mas também da infelicidade. Tudo havia de mudar quando o protagonista decide ir passar uma temporada bem longe da civilização. Jacinto tenta superar o isolamento enviando para aí todos os equipamentos técnicos e demais apetrechos que julgava indispensáveis a uma vida civilizada e luxuosa. Contudo, ao chegar, apercebe-se que os caixotes enviados não tinham chegado e que a nenhuma das suas ordens, relativas à realização de obras na casa, tinha sido cumprida.

Inicialmente desmoralizado e ainda mais pessimista com tamanha "tragédia", Jacinto é, subitamente, invadido e transformado pela beleza e simplicidade da vida campestre. E vai ser assim, longe da civilização, dispensando os exageros do luxo, que Jacinto redescobre o prazer e a alegria de viver.

Reescrita de um dos contos

Os retratos a óleo fascinam-me. E ao mesmo tempo assustam-me. Sempre tive medo que as pessoas saíssem das molduras e começassem a passear pela casa. Para falar a verdade, estou convencido que isso aconteceu algumas vezes. Em certas noites, quando eu era pequeno, ouvia passos abafados e tinha a sensação de que a casa ficava subitamente cheia de presenças. Ainda hoje não gosto de atravessar os longos corredores das velhas casas com grandes retratos pendurados nas paredes. Há olhos que nos seguem do alto e nunca se sabe o que de repente pode acontecer.

Havia na casa da tia Hermengarda um quadro deslumbrante. Ficava ao cimo das escadas, à entrada do corredor que dava para os quartos de dormir. Mesmo assim, rodeado de sombras, irradiava uma luz que só podia vir de dentro da dama do retrato. Não sei se da blusa muito branca, se dos olhos, às vezes verdes, às vezes cinzentos. Não sei se do sorriso, às vezes alegre, às vezes triste. Eu parava muitas vezes em frente do retrato. Era talvez o único que não me assustava. Creio até que dele se desprendia uma luz benfazeja, que de certo modo me protegia.

Mas havia um mistério. Ninguém me dizia quem era a senhora do retrato. Arminda, a criada velha, benzia-se quando passava diante do quadro. Às vezes fazia figas e estranhos sinais de esconjuração.

- Conto “No Moinho”

Conclusão

Como vimos, este trabalho foi resultado de um estudo minucioso que exigiu, no decorrer do mesmo muita análise, síntese e reflexão.

Uma das vantagens oferecidas e que considero a mais importante foi o conhecimento que tive a respeito de Analogia e seu atuante papel nas transformações de uma Geração. Foi um estudo realmente, muito interessante e instrutivo.

Elaborado através de uma visão geral sobre os fatos analógicos e sua actuação nos domínios fonético morfológico, sintático e semântico, proporcionando-me um melhor conhecimento do nosso passado lirico.

 

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