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Trabalhos de Estudantes Trabalhos de Português - 10º Ano |
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Projeto de Leitura: "Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardente" Autores: Alex Reis Escola: Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Data de Publicação: 15/06/2012 Resumo do Trabalho: Trabalho que teve por objectivo fazer uma apresentação do livro “ Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardente” de Natália Correia, realizado no âmbito da disciplina de Português (10º ano). Comentar este trabalho / Ler outros comentários Se tens trabalhos com boas classificações, envia-nos, de preferência em word através do Formulário de Envio de Trabalhos pois só assim o nosso site poderá crescer.
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Introdução Este projecto iniciou-se no 3º período, com a chegada de matérias associadas a este trabalho, nomeadamente o teatro, o meu trabalho tem por objectivo fazer uma apresentação do livro “ Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardente” de Natália Correia, vou portanto apresentar o trabalho de forma sucinta e directa pois este é um trabalho que tem “pano para mangas”. Origem do Teatro O teatro surgiu a partir do desenvolvimento do homem, e através das suas necessidades. O homem primitivo era caçador e selvagem, por isso sentia a necessidade de dominar a natureza. Através destas necessidades surgem invenções como o desenho e o teatro na sua forma mais primitiva. O teatro primitivo era uma espécie de danças dramáticas colectivas que abordavam as questões do seu dia-a-dia, uma espécie de ritual de celebração, agradecimento ou perda de algo. Estas pequenas evoluções deram-se com o passar de vários anos. Com o tempo o homem passou a realizar rituais sagrados na tentativa de apaziguar os efeitos da natureza, harmonizando-se com ela. Os mitos começaram a evoluir então surgem as danças miméticas. Com o surgimento da civilização egípcia os pequenos ritos tornaram-se grandes rituais formalizados e baseados em mitos. Cada mito conta como uma realidade que existiu. Os mitos possuíam regras de acordo com o que propunha o estado e a religião, eram apenas a história do mito em acção, ou seja, em movimento. Estes rituais propagavam as tradições e serviam para o divertimento e a honra dos nobres. Na Grécia sim, surge o teatro. Surge o “ditirambo”, um tipo de procissão informal que servia para homenagear o Deus Dioniso (Deus do Vinho). Mais tarde o “ditirambo” evoluiu, tinha um coro formado por “coreutas” e pelo corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados a Deus. A grande inovação deu-se quando se criou o diálogo entre coreutas e o corifeu. Cria-se assim a acção na história e surgem os primeiros textos teatrais. No início fazia-se teatro nas ruas, depois tornou-se necessário um lugar. E assim surgiram os primeiros teatros. Características do texto dramático É constituído por: Texto principal - composto pelas falas dos actores que é ouvido pelos espectadores; Texto secundário (ou didascálico) que se destina ao leitor, ao encenador da peça ou aos actores. É composto: . Pela listagem inicial das personagens; . Pela indicação do nome das personagens no início de cada fala; . Pelas informações sobre a estrutura externa da peça (divisão em actos, cenas ou quadros); . Pelas indicações sobre o cenário e guarda-roupa das personagens; . Pelas indicações sobre a movimentação das personagens em palco, as atitudes que devem tomar, os gestos que devem fazer ou a entoação de voz com que devem proferir as palavras; Acção – é marcada pela actuação das personagens que nos dão conta de acontecimentos vividos. Estrutura externa – o teatro tradicional e clássico pressupunha divisões em actos, correspondentes à mutação de cenários, e em cenas e quadros, equivalentes à mudança de personagens em cena. O teatro moderno, narrativo ou épico, põe completamente de parte as normas tradicionais da estrutura externa. Estrutura interna: . Exposição – apresentação das personagens e dos antecedentes da acção. . Conflito – conjunto de peripécias que fazem a acção progredir. . Desenlace – desfecho da acção dramática. Classificação das Personagens: * Quanto à sua concepção: . Planas ou personagens-tipo – sem densidade psicológica uma vez que não alteram o seu comportamento ao longo da acção. Representam um grupo social (profissional ou psicológico); . Modeladas ou Redondas – com densidade psicológica, que evoluem ao longo da acção e, por isso mesmo, podem surpreender o espectador pelas suas atitudes. * Quanto ao relevo ou papel na obra: . Protagonista ou personagem principal Individuais . Personagens secundárias ou; . Figurantes Colectivas. Tipos de caracterização: . Directa – a partir dos elementos presentes nas didascálicas, da descrição de aspectos físicos e psicológicos, das palavras de outras personagens, das palavras da personagem a propósito de si própria. . Indirecta – a partir dos comportamentos, atitudes e gestos que levam o espectador a tirar as suas próprias conclusões sobre as características das personagens. Espaço – o espaço cénico é caracterizado nas didascálicas onde surgem indicações sobre pormenores do cenário, efeitos de luz e som. Coexistem normalmente dois tipos de espaço: . Espaço representado – constituído pelos cenários onde se desenrola a acção e que equivalem ao espaço físico que se pretende recriar em palco. . Espaço aludido – corresponde às referências a outros espaços que não o representado. Tempo: . Tempo da representação – duração do conflito em palco; . Tempo da acção ou da história – o (s) ano (s) ou a época em que se desenrola o conflito dramático; . Tempo da escrita ou da produção da obra – altura em que o autor concebeu a peça. Discurso dramático ou teatral: . Monólogo – uma personagem, falando consigo mesma, expõe perante o público os seus pensamentos e/ou sentimentos; . Diálogo – fala entre duas ou mais personagens; . Apartes – comentários de uma personagem que não são ouvidos pelo seu interlocutor. Outras características: . Ausência de narrador. . Predomínio do discurso na segunda pessoa (tu/vós).
Ilustração 1 - Peça " Falar verdade a mentir" Glossário Tragédia - é uma forma de drama que se caracteriza pela sua seriedade e dignidade, frequentemente envolvendo um conflito entre uma personagem e algum poder de instância maior. Comédia - uso de humor nas artes cénicas. De forma geral, "comédia" é o que é engraçado, que faz rir. Drama - O drama é um género teatral que é utilizado para criar a maior tensão possível entre os espectadores. Farsa - é uma modalidade burlesca de peça teatral, caracterizada por personagens e situações caricatas. Acto - Cada uma das partes em que se divide uma peça de teatro, de número variável (geralmente, entre um a cinco). Um acto subdivide-se em cenas, que, por sua vez, ainda se podem subdividir em quadros. Cena - Na acepção mais antiga, em termos de arquitectura teatral, cena é a parte principal do palco. Didascália - Tudo o que no texto dramático não se destina a ser dito pelas personagens e que, na representação cénica, desaparece enquanto discurso e surge diante dos espectadores como acção ou presença física. Dramaturgo - pessoa que escreve obras dramáticas ou teatrais. Encenador - responsável por supervisionar e dirigir a montagem de uma peça de teatro, trabalhando directamente a representação. Cenário - elementos físicos e virtuais que definem o espaço cénico, bem como todos os objectos no seu interior, com a finalidade de caracterizar a personagem, e tendo como base os perfis psicológicos. Palco - é o local para a apresentação de artistas em peças de teatro, dança, grupos musicais e outros.
Ilustração 2 - Playhouse theatre Guarda – Roupa - o traje usado por uma personagem de uma produção artística. Sonoplastia - é a comunicação pelo som. Abrangendo todas as formas sonoras - música, ruídos e fala, e recorrendo à manipulação de registos de som, a sonoplastia estabelece uma linguagem através de signos e significados. Luminotécnica - é o estudo da aplicação de iluminação artificial tanto em espaços interiores como exteriores. Biografia Natália de Oliveira Correia nasceu em Fajã de Baixo, São Miguel a 13 de Setembro de 1923 e faleceu em Lisboa a 16 de Março de 1993, foi uma intelectual, poetiza e activista social açoriana, autora de extensa e variada obra publicada, com predominância para a poesia. Deputada à Assembleia da República (1980-1991), interveio politicamente ao nível da cultura e do património, na defesa dos direitos humanos e dos direitos das mulheres. Autora da letra do “Hino dos Açores”. Juntamente com José Saramago (Prémio Nobel de Literatura, 1998), Armindo Magalhães, Manuel da Fonseca e Urbano Tavares Rodrigues foi, em 1992, um dos fundadores da Frente Nacional para a Defesa da Cultura (FNDC). A obra de Natália Correia estende-se por géneros variados, desde a poesia ao romance, teatro e ensaio. Colaborou com frequência em diversas publicações portuguesas e estrangeiras. Foi uma figura central das tertúlias que reuniam em Lisboa nomes centrais da cultura e da literatura portuguesas nas décadas de 1950 e 1960. Ficou conhecida pela sua personalidade livre de convenções sociais, vigorosa e polémica, que se reflecte na sua escrita. A sua obra está traduzida em várias línguas. Bibliografia · Grandes Aventuras de um Pequeno Herói (romance infantil), 1945 · Rio de Nuvens (poesia), 1947 · Poemas (poesia), 1955 · Dimensão Encontrada (poesia), 1957 · O Progresso de Édipo (poema dramático), 1957 · Passaporte (poesia), 1958 · Poesia de Arte e Realismo Poético (ensaio), 1959 · Comunicação (poema dramático), 1959 · Cântico do País Emerso (poesia), 1961 · O Homúnculo, tragédia jocosa (teatro), 1965 · Mátria (Poesia), 1967 · O Encoberto (Teatro), 1969 ; 1977 · O Vinho e a Lira (Poesia), 1969 · As Maçãs de Orestes (Poesia), 1970 · Trovas de D. Dinis, [Trobas d'el Rey D. Denis] (Poesia), 1970 · A Mosca Iluminada (Poesia), 1972 · A Mulher, antologia poética (Antologia), 1973 · O Anjo do Ocidente à Entrada do Ferro (Poesia), 1973 · Uma Estátua para Herodes (Ensaio), 1974 · Poemas a Rebate, (poemas censurados de livros anteriores) (poesia), 1975 · Epístola aos Iamitas (poesia), 1976 · O Dilúvio e a Pomba (poesia), 1979 · Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardente (teatro), 1981 ; 1991 · Antologia de Poesia do Período Barroco (antologia), 1982 · A Ilha de Sam Nunca: atlantismo e insularidade na poesia de António de Sousa (antologia), 1982 · A Pécora, peça escrita em 1967 (teatro), 1983 ; 1990 · O Armistício (poesia), 1985 · Onde está o Menino Jesus? (contos), 1987 Fotobiografia
Estrutura externa Do título da peça, tripartido, derivam os três actos que a compõem. No primeiro, vemos Camões, perto dos 24 anos de idade, começar a sofrer as consequências dos seus "erros" amorosos: dirigindo os seus galanteios ora a Catarina de Ataíde, ora, atrevidamente, à Infanta D. Maria, esta sim, a sua maior paixão! O poeta é punido pela própria Infanta com o castigo do exílio. Vai lutar em Ceuta, onde perde o olho direito. Já de regresso a Lisboa, envolve-se numa briga com Gonçalo Borges por causa de Catarina de Ataíde. A punição, desta vez, será mais dura, Camões vai para a prisão, no Tronco, e em seguida para o degredo no Oriente. No segundo acto, que tem 7 quadros o poeta, já com cerca de 30 anos de idade, sofre a sua "má fortuna” no desterro. Enfrenta dificuldades materiais em Goa e, depois, em Macau, para onde é mandado como Provedor-Mor dos Defuntos e Ausentes. É em Macau que Camões tem inspiração para a composição d' Os Lusíadas. É ali, rodeado de cortesãs chinesas, que o seu amor carnal começa a eclipsar-se para dar lugar ao Amor sublime. O persistente amor pela Infanta D. Maria revela-se, surpreendentemente, um instrumento a serviço de um amor ainda maior, o amor à pátria. No terceiro e último acto, Camões regressa a Lisboa logo após o surto pestilento que devastou a cidade. O poeta vai empenhar-se, como sabemos, na publicação d' Os Lusíadas, pelo que terá que enfrentar os censores da Inquisição, que fazem emendas e cortes à sua obra épica. Impõe-se ainda mais claramente, neste acto final, a interpretação de Camões como poeta e herói do "amor ardente", autor de uma obra épica cujos protagonistas são conduzidos pela deusa Vénus, a deusa do Amor. Camões é afinal retratado por metonímico, ele é a própria alma do povo português, um povo que é predestinado, especialmente vocacionado ao Amor, e que só será desgraçado pela irresponsável fúria guerreira de um rei não - amoroso. Mas por trás de tudo isso, Natália Correia nos apresenta com uma exuberância de elementos cénicos, personagens e figurantes, e com uma riqueza bem adaptada à que David Mourão Ferreira considera o "barroquismo" da autora, por trás de tudo isso, tem importância capital à penetrante visão política e social com que a dramaturga vai lançando luz sobre as feridas abertas, sobre as graves lesões que a construção do Império provocou na sociedade portuguesa do século XVI. Desde logo é posta sob suspeita a honradez da gente nobre que saiu de Portugal para tutelar as possessões portuguesas no ultramar. No primeiro acto, à uma observação do nobre D. Manuel de Portugal acerca da assiduidade de Camões nas tabernas mal – afamadas de Lisboa. Resumo Nesta peça de Natália Correia ficam evidentes o arrependimento de Camões e a sua mudança de perspectiva relativamente à expansão portuguesa. A peça oferece-nos, em espectáculo concebido para ser esplendoroso, uma reflexão profunda sobre a tragédia colectiva de Alcácer-Quibir como a extensão da tragédia pessoal de Luís de Camões. A culpa pela ruína de D. Sebastião e de toda a nação portuguesa nos areais do Norte de África. É assumido, tragicamente, pelo poeta épico que, ao ler “Os Lusíadas” para o vaidoso Rei, o teria incitado a inspirar-se nas grandes vitórias dos antigos governantes portugueses para empreender neste caso, desavisada mente, sem dinheiro suficiente e sem os preparativos necessários a funesta batalha contra os "infiéis" da Mauritânia. Na peça, Camões ainda tenta, antes do desfecho trágico, dissuadir D. Sebastião da sua temerária empresa bélica, num embate vigoroso que constitui certamente o quadro mais fortemente dramático do espectáculo.
Ilustração 3- Obra do meu Trabalho Caracterização das Personagens A peça conta com 44 personagens, 42 figurantes especiais e ainda, moinantes, folias, pélas, bailarinas da dança moura, homens de artes e ofícios, uma Judeia, um império de alfaiates, uma mourisca, peões, cavaleiros e pajens de S. Jorge, tambores, charameleiros, trombeteiros, cónegos e os seus servos, nababos indostânicos, mulheres indianas, funcionários do Reino da Índia e suas mulheres, soldadescas, fidalgos em missão na Índia, escravos guinéus, marujos e colarejas, nobres, clérigos, frades e freiras. Indicação dos cenários | ACTO: 1º Quadro: os poetas D. Manuel de Portugal e André Falcão de Resende conversam à porta de uma igreja. 3º Quadro: salão do paço de Xabregas, um estrado ao fundo com uma cadeira dourada de espaldar alto. 4º Quadro: gabinete de trabalho de D. Maria. 5º Quadro: um restaurante na rua da Mancebia, com fidalgos desordeiros, cavalariços, galdérias e outros espécimes da Lisboa boémia de Quinhentos. 6º Quadro: um recanto do jardim do paço reservado das damas. 7º Quadro: jardim do paço à noite iluminado pelas festividades da ocasião. || ACTO: 8º Quadro: um casinhoto em Goa onde Luís de Camões se aloja. 9º Quadro: Numa praça de Goa, entre palmarés. Ao fundo um teatro improvisado onde vai ser representado o “auto Filodemo” de Camões. 10º Quadro: Pouco a pouco a cena vai sendo iluminada, e três chinezinhas que estão sentadas no chão à moda da china vão iluminar o palco com lanternas e sedas de estilo chinês. Por fim Luís de Camões meio inclinado tem uma taça na mão e as três chinesas aproximam-se e fazem um festim. ||| ACTO: 11º Quadro: Uma rua de Lisboa que durante meses foi arrasada pela peste. Em Acção de Graças celebra-se o fim do flagelo com uma procissão à Senhora da Saúde. Este ambiente de festejos é também consagrado ao regresso do Rei. 12º Quadro: Uma sala do Paço de Xabregas onde a camareira de Rainha D. Francisca de Aragão, cai receber Luís de Camões. 13º Quadro: Não há quebra de ritmo entre este quadro e o anterior. Camões continua iluminado. 14º Quadro: Continuidade rigorosa entre este quadro e o precedente. O foco que ilumina D. Francisca de Aragão, já próxima de Camões, alarga-se, até espalhar claridade no cenário que é o anterior ao do tribunal censório. 15º Quadro: Quando se faz luz, é dia de feira no Rossio. Tendas de sedas, damascos, veludos, telas de ouro e prata e um restante conjunto de adereços. No decurso deste quadro, gente do povo, fidalgos e fidalgas, circulam pela feira, detendo-se ora em conversas, ora junto das tendas. 16º Quadro: Abre-se a cortina. Num foco de luz desenha-se a figura de D. Sebastião sentado numa cadeira de talha dourada. Em completa imobilidade segura o queixo com a mão numa atitude de grave meditação. Pouco a pouco da escuridão que o envolve emerge, uma a uma figuras, que de pé, fazem velada ao ensimesmamento do Rei. Um silêncio tumular pesa sobre esta cena. 17º Quadro: Apenas D. Sebastião se desvanece na treva, ouve-se uma ladainha indistinta de vozes femininas que imploram a Deus pela vida e regresso vitorioso do Rei. 18º Quadro: Não há interrupção entre este quadro e o anterior. Na escuridão, a grita lancinante vai sendo coberta por ruídos de batalha. E uma voz de homem sai deste alarido bélico que se vai extinguindo. Apreciação Pessoal Esta obra permitiu – me ter uma nova perspectiva sobre o que aconteceu no passado pois tive variadíssimas sensações visuais devido aos adereços, localizações e cenários em que as personagens se encontravam e a forma como agiam e como o ambiente interagia com elas. Tive uma visão sobre todos os factos ocorridos, a maneira como eles são descritos deu - me a sensação que o estivéssemos a viver neste momento, pode ver as palavras para além de apenas lê-las. Esta obra permitiu – me também ver a vida com outros olhos e vivê – la segundo novos padrões. Conclusão Este trabalho foi sem dúvida uma experiência de aprendizagem, que me proporcionou valorização pessoal e escolar. Proporcionou – me também novos conhecimentos sobre a história e heróis do nosso país, informações que ficarão para sempre comigo, espero ter também proporcionado um bom trabalho ao professor.
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