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Introdução/ Objectivos Na actividade prática que realizámos, pretendíamos fazer um ensaio de chama. Na análise por via seca, estão entre os testes mais vulgares os ensaios da chama, utilizados na identificação de elementos metálicos constituintes de sais. Assim, o ensaio de chama é uma das técnicas de análise elementar por via seca. Quando os átomos de um determinado elemento são expostos a um aquecimento, ocorre assim a absorção de energia. Posteriormente, os átomos sofrerão uma “desexcitação”, com a consequente libertação de energia, que pode ser por emissão de luz. Essa luz, tem uma energia que depende da diferença energética entre os níveis electrónicos inicial e final. Quando os átomos são diferentes, os seus níveis de energia para os electrões são bastante distintos. Nesta actividade prática laboratorial, o nosso objectivo é observar a cor da luz resultante da libertação de energia dos electrões de um átomo de alguns elementos, nomeadamente: Sulfato de Magnésio (MgSO4), Sulfato de Manganês (II) (MnSO4) e Sulfato de Cobre (II) (CuSO4). Materiais Os materiais que utilizámos na execução desta actividade prática foram os seguintes: . Quatro cápsulas de porcelana; . Uma espátula; . Uma pipeta graduada; . Fósforos. Reagentes Os reagentes que utilizámos na execução desta actividade prática foram os seguintes: . Sulfato de Cobre (II) (CuSO4). . Sulfato de Magnésio (MgSO4); . Sulfato de Manganês (II) (MnSO4); . Álcool Metílico (CH3OH). Procedimento/ Cuidados a ter Para realizar esta actividade prática, colocámos as quatro cápsulas de porcelana em cima da bancada, verificando primeiro se elas não estavam quentes, onde depositámos um dos três tipos de sais em cada uma, com a ajuda de uma espátula. Na primeira cápsula, colocámos Sulfato de Magnésio. Na segunda cápsula, Sulfato de Manganês e na terceira cápsula, Sulfato de Cobre. Tivemos o cuidado de lavar a espátula depois de cada utilização, de modo a que os diferentes sais não se misturassem. Na quarta cápsula, depositámos apenas álcool metílico, para fazer um ensaio em branco. Em cada cápsula, que continha um tipo de sulfato, adicionámos também 5 ml de álcool metílico a cada cápsula com a ajuda de uma pipeta, para que fosse mais fácil a formação de uma chama. Posteriormente, com um fósforo, iniciámos a queima de cada um dos sais. Esperámos um pouco, até que cada um dos sais entrasse em combustão, e que cada um produzisse uma chama de cor diferente. Discussão Dos Resultados Obtidos Quando começámos a experiência, após ter depositado álcool metílico nos sais de sulfato de cobre, no sulfato de Manganês, e no sulfato de magnésio, esperávamos observar uma chama com a sua respectiva cor. Para tal, consultámos a tabela que nos foi fornecida no início da aula. O Sulfato de Cobre cumpriu as expectativas ao apresentar uma chama verde quando entrou em combustão. No que toca ao Sulfato de Magnésio e ao Sulfato de Manganês, a chama branca brilhante e verde amarelada, respectivamente, não foi observada, talvez pelo facto de o álcool metílico não estar totalmente infiltrado nos sais.
Imagem ilustrativa da actividade prática
Cores associadas aos respectivos sais, depois de entrarem em combustão Resultados Finais/ Conclusão Neste procedimento, foi-nos possível concluir que alguns cristais têm dificuldade a entrar em combustão. Pudemos observar uma chama colorida em apenas um dos tipos de sais: os de Sulfato de Cobre.
Referências Bibliográficas Manual Escolar “Química em Contexto 10” – 10º Ano (SIMÕES, Teresa Sobrinho; QUEIRÓS, Maria Alexandra; SIMÕES, Maria Otilde)
http://1.bp.blogspot.com/_QBFOSx7tAVw/Sa3AX3Ee7aI/AAAAAAAAADU/
http://profs.ccems.pt/PauloPortugal/CFQ/Arquitectura_Universo/Anlise_Elementar Outros Trabalhos Relacionados
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