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Trabalhos de Estudantes do Ensino Profissional Trabalhos de Apoio à Infância |
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Crianças na Rua Autores: Inês Cristo Escola: Escola Profissional da Região Alentejo Data de Publicação: 08/09/2011 Resumo do Trabalho: Trabalho sobre as Crianças na Rua, as regras necessárias para circular com uma criança na rua de forma segura, realizado no âmbito da disciplina de Técnica Pedagógica e Intervenção Educativa do Curso Técnico de Apoio à Infância. Comentar este trabalho / Ler outros comentários Se tens trabalhos com boas classificações, envia-nos, de preferência em word através do Formulário de Envio de Trabalhos pois só assim o nosso site poderá crescer.
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Introdução Este trabalho tem como objectivo a avaliação do módulo 2 de Técnica Pedagógica e Intervenção Educativa, para a realização deste trabalho fizemos uma pesquisa em vários sites da internet. Esperamos apreender as regras necessárias para circular com uma criança na rua de forma segura. Temos expectativas que com este trabalho consigamos aprender e ensinar o essencial para que futuramente possamos aplicar estes conhecimentos da melhor maneira enquanto Técnicos de Apoio à Infância. Para esclarecer um pouco mais sobre o nosso tema iremos completar a informação com o tema em questão. Crianças na rua Os acidentes de trânsito são os principais responsáveis pela morte de crianças com idade entre 1 e 14 anos. Quando não matam, muitas vezes os acidentes deixam sequelas que acompanham as pessoas o resto da sua vida. A obediência às normas de transporte de crianças e a atenção aos sinais de trânsito podem evitar muita dor para si e para o seu filho. A criança não é um adulto em miniatura, só depois de crescer é que a criança aprende o essencial. Podemos e devemos ajudá-la, mas é preciso esperar que ela cresça. Nós é que temos de ser prudentes, nós os adultos é que temos que modificar o nosso comportamento. Condutores . Abrandem, sempre que virem uma criança. . Perto de uma passagem para peões, parem a cerca de 10 metros. Pais e educadores . Vistam as crianças com roupas claras e com material reflector. . Não as deixe atravessar a rua a correr. . Ensinem-lhes a circular com segurança nas ruas. A criança não pensa na distância de paragem de um veículo. Julga que um veículo pode parar imediatamente no local onde se encontra, desde o momento, em que este trava.
Fig.1 A
criança não tem uma visão muito
Fig.2 Campo de visão de uma criança. Relação Causa – Efeito: Não é entendida pela criança
Fig.3 Criança a atravessar a rua
Fig.4 O condutor viu a criança e Fonte: http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabias&ID=203(15/05/2009) Comportamentos da criança com o trânsito As crianças visualizam o ambiente rodoviário de uma forma distinta: . Vêem e ouvem de uma forma diferente dos adultos; . Sentem-se inseguras ao se deslocarem sozinhas no trânsito; . Tem o campo de visão restrito; . Têm uma natureza irrequieta; . Têm dificuldade na localização de sons; . Tem dificuldade em concentrar-se. Devido à sua estatura, estas relacionam-se com o trânsito de uma forma diferente dos adultos: . As crianças mais pequenas não conseguem ver o trânsito com facilidade; . Sente a presença do movimento dos veículos mais tarde que os adultos; . Avalia mal a velocidade e distância.
Figs.5,6 e 7 – Crianças em perigo na via pública. Fonte :http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabias&ID=203(15/05/2009) A criança e o trânsito - O papel dos pais Os pais desempenham um papel fundamental no desenvolvimento da criança, por isso mesmo é importante que lhes ensinem as regras básicas a ter como peões. Apesar de poderem andar na rua sozinhas, não o devem fazer sem a presença de um adulto. As crianças, consoante a idade, comportam-se de maneira diferente, nem todas têm a mesma percepção quando se deparam com o perigo na rua. Posto isto, iremos demonstrar o seu desenvolvimento de uma forma sintetizada: Até aos 5 anos: as crianças não têm noção dos perigos que as rodeiam quando saem à rua. A sua única preocupação é brincar e, muitas vezes, é assim que se interpretam os avisos dos pais: “é mais uma brincadeira”. Desta forma, nunca devem estar sem vigilância ou sair sozinhas à rua. Após esta idade, a criança está mais atenta ao que lhe rodeia, notando-se uma evolução dos seus <<sensores de trânsito>>, mas deve na mesma andar sempre vigiada por um adulto.
Fig. 8 Só o menino está a agir correctamente. Fonte :http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabias&ID=203(15/05/2009) Conselhos aos pais e educadores . Deve-se chamar à atenção da criança para a importância de andar sempre no passeio e para o perigo de andar na faixa de rodagem, explicando-lhe que essa é só para os veículos e não para os peões; . Andar sempre com a criança pela mão e seguir todas as regras de trânsito. Dar o exemplo, é o mais importante! . Explicar à criança qual a maneira mais segura para atravessar a faixa de rodagem: usar a passadeira e seguir as regras básicas; parar no lancil do passeio; olhar para a esquerda, para a direita e novamente para a esquerda; quando a via estiver livre pode-se atravessar, mas sempre a olhar para ambos os lados; . Ao atravessar, deve-se mostrar a esta que a forma mais viável de o fazer é sempre perpendicularmente ao eixo da via e nunca na diagonal, uma vez que este processo é mais demorado; . Pela mesma razão, nunca se deve atravessar um cruzamento pelo centro, o melhor é contorná-lo, mesmo que o caminho se torne mais longo; . A criança deve-se posicionar à direita do adulto, tendo a faixa de rodagem do lado esquerdo; . É com esta idade que a criança aprende a maior parte do vocabulário usado pelos adultos. Assim, deve iniciar uma aprendizagem simples do vocabulário da segurança rodoviária; . Deve-se ainda saber que os melhores sítios para brincar são os locais seguros como parques infantis, jardins, etc, e não perto do trânsito. . Usar sempre o cinto de segurança, independentemente da distância que irá percorrer; . Quando o educador (a) sair á rua com um grupo de crianças deve utilizar as raquetes de sinalização, colete florescente. Como é normal irá também um auxiliar, por isso mesmo é mais fácil controlar as crianças, que irão de mãos dadas e em fila. . Dê o exemplo! Mostre à criança que também utiliza o cinto de segurança. . No caso da criança querer sair do sistema retenção, pare o carro. Seja firme, fale com a criança para que ela perceba que está a por em risco a sua vida; . Quando realizar viagens de longa distância, mantenha-a ocupada com uns brinquedos; . Escolha o percurso mais seguro até à escola. Treine várias vezes com a criança, de modo a que ela identifique os perigos mais visíveis. Explique-lhe as formas de os evitar; . Exemplifique os comportamentos sempre de forma correcta, lentamente em função das capacidades da criança; . Ensine a criança a atravessar a rua entre os veículos estacionados; . Treine o com as crianças, o atravessamento das ruas apenas em locais seguros, mesmo que seja necessário fazer pequenos desvios para esta utilizar os passeios, passadeiras, sinais luminosos, passagens desniveladas, etc; . A melhor forma de ensinar as crianças a serem utentes responsáveis e seguros é dar bons exemplos; . Seja tolerante, simpático e solidário com os outros condutores e peões A criança tem comportamentos de risco, enquanto utente de transportes públicos ou escolares (ex: atravessar a estrada sem esperar que o autocarro se afaste); . Os automóveis das famílias ou os transportes escolares não se encontram adaptados para transportar com segurança as crianças (ex: cadeira inadaptada ao tamanho ou sobrelotação de crianças numa carrinha).
Fig.9 Usar sempre o cinto de segurança. Fonte: http://oglobo.globo.com/fotos/2007/02/15/15_MVG_crian%C3%A7acadeirinha.jpg(14/05/2009) Conclusão Primeiramente queremos concluir que a realização deste trabalho não nos foi facilitada, devido a existir pouca informação disponível sobre este tema. Procurámos na escola de condução, na Biblioteca Municipal, GNR mas sem conseguir obter resultados, a única informação disponível era sobre a segurança rodoviária no geral. Mesmo assim, com a reduzida informação que obtivemos tentámos retirar a informação que nos pareceu a mais correcta. Salientamos que a peça fundamental no desenvolvimento da criança é o adulto, pois é o ponto de referência, tanto para as boas condutas como para as más. Chamamos à atenção para a boa educação das crianças, sendo estas a geração vingadora que farão a diferença nesta sociedade. Netografia
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http://www.setrem.com.br/eco/ktmllite/images/uploads/2007/a02_sem/2008 . http://prevencaorodoviaria.no.sapo.pt/perigo.htm(15/05/2009)
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http://www.prp.pt/educacao/comunidade/escolas_transito/index.asp . http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabias&ID=203(15/05/2009)
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http://oglobo.globo.com/fotos/2007/02/15/15_MVG_crian%C3% Outros Trabalhos Relacionados
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