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Trabalhos de Físico-Química - 11º Ano

Amoníaco e Iões de amónio em soluções

Autores: Raquel Sofia

Escola: Escola Secundária Forte da Casa

Data de Publicação: 12/12/2007

Resumo do Trabalho: Relatório de actividade experimental sobre o amoníaco e iões de amónio em soluções, efectuado no âmbito da disciplina de Físico-Química (11º ano). Ver o Trabalho Completo

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Amoníaco e Iões de amónio em soluções

Objectivo

A realização das quatro actividades tem por objectivo identificar os materiais que contêm amoníaco e/ou compostos de amónio.

Fundamento Teórico

O amoníaco é produzido através de uma reacção entre azoto e hidrogénio. O azoto é obtido do ar atmosférico e o hidrogénio como resultado da reacção entre a água e o gás natural. Esta reacção entre azoto e hidrogénio é reversível, portanto, o rendimento na produção do amoníaco depende de alguns factores, entre os quais a temperatura; a pressão e catalisador.

O amoníaco é uma substância , que em solução aquosa, existe em equilíbrio com o ião amónio. Nas substâncias em que existe o ião amónio é favorável transforma-lo em amoníaco, pois o ião não é detectável de “qualquer maneira”. Com o amoníaco em solução aquosa ocorre ainda o equilíbrio.

O amoníaco é bastante usado na refrigeração devido ao seu elevado calor de vaporização e temperatura crítica. É ainda utilizado em processos de absorção em combinação com a água. A amónia e os seus derivados, tais como  a ureia e nitrato de amónio são utilizados na agricultura como fertilizantes. É também componente de vários produtos de limpeza.

O amoníaco é facilmente biodegradável. As plantas absorvem-no com muita aptidão, sendo um nutriente muito importante como abastecedor de Nitrogênio para a criação de compostos orgânicos azotados. Em concentrações muito altas, por exemplo, na água de consumo, pode causar danos graves, já que o amoníaco intervêm no transporte do oxigénio pela hemoglobina. Os organismos necessitam, nesse caso, de manter uma baixa concentração de amoníaco que, caso contrário torna-se tóxico.

Material

Suporte para tubos de ensaio (1)

Amostras de:

- amoníaco (2)

- cloreto de sódio (2)

- açúcar (2)

- detergente (2)

- adubo (2)

- Conta-gotas (5)

- Tubos de ensaio (16)

- Etiquetas (10)

- Placa de aquecimento (2)

- Goblés (3)

- Vareta (1)

- Esguicho (1)

- Água

Reagentes:

Solução aquosa de Ácido clorídrico

Indicador Tornesol

Reagente Nessler

Solução aquosa de Sulfato de Cobre II

Solução aquosa de Hidróxido de Sódio

Cuidados a ter com o amoníaco

Na presença de amoníaco devem-se ter alguns cuidados, nomeadamente:

- Não ingerir: Perigoso. Os sintomas incluem náusea e vómitos, causando danos aos lábios, boca e esófago.

- Não inalar: Os vapores são extremamente irritantes e corrosivos.

- Usar luvas: Soluções concentradas podem produzir queimaduras severas e necroses.

- Nos olhos: Pode causar danos permanentes, inclusive em quantidades pequenas.

O amoníaco é corrosivo, nocivo e ainda perigoso para o ambiente, sendo estes os símbolos de segurança:

 

1ª Actividade
Amoníaco com ácido clorídrico

Procedimento Experimental

1.   Coloca-se um pouco da amostra a analisar num tubo de ensaio.

2.    Adiciona-se umas gotas de Hidróxido de Sódio (base forte) e homogeneíza-se, com cuidado, com auxílio de uma vareta.

3.   Coloca-se num goblé o ácido clorídrico e seguidamente este sob a placa de aquecimento.

4.   Dentro do Goblé introduz-se o tubo de ensaio com a amostra.

5.   Regista-se o que se observa.

NH  + HCL ® NH Cl

Resultados/Observações

- Observam-se fumos brancos, ou seja dá-se a libertação de NH proveniente da reacção entre amoníaco e ácido clorídrico, o ácido clorídrico está presente em grandes quantidades nas soluções alcalinas.

2ª Actividade
Amoníaco com o indicador papel azul de tornesol

Procedimento Experimental

1.   Coloca-se 5 amostras de solução de detergente, adubo, açúcar, cloreto de sódio e amoníaco em 5 tubos de ensaio respectivamente.

2.   Na placa de aquecimento, coloca-se um goblé com água assim como com os tubos de ensaio das amostras respectivamente dentro do goblé.

3.   Com auxílio do esguicho, humedece-se um pedaço de fita de papel vermelho de Tornesol.

4.   Aproxima-se o pedaço de fita previamente humedecido, à boca do tubo de ensaio de amostra de amoníaco.

5.   Regista-se a cor observada.

6.   Aproxima-se o pedaço de fita previamente humedecido, à boca do tubo de ensaio de amostra de detergente.

7.    Regista-se a cor observada.

8.   Aproxima-se o pedaço de fita previamente humedecido, à boca do tubo de ensaio de amostra da solução de açúcar.

9.   Regista-se a cor observada.

10. Aproxima-se o pedaço de fita previamente humedecido, à boca do tubo de ensaio de amostra de adubo.

11. Regista-se a cor observada

12.  Aproxima-se o pedaço de fita previamente  humedecido, à boca do tubo de ensaio de amostra de cloreto de sódio.

13. Regista-se a cor observada.

NH + OH  «  NH + H 0

Resultados

 

Amoníaco

Detergente

Açúcar

Adubo

NACl

Cor

Azul

Azul

Não houve mudança de cor

Azul

Não houve mudança de cor

Observações:

- Os reagentes dão origem a produtos de reacção que por consequência formam novamente os reagentes. O papel fica azul porque é libertado NH  .

3ª Actividade
Amoníaco com reagente Nessler

Procedimento Experimental

1. Coloca-se uma solução da amostra de amoníaco num tubo de ensaio e este no suporte para os tubos de ensaio.

2. Cola-se uma etiqueta com o nome da solução a avaliar.

3. Deixa-se cair 2 gotas de reagente de Nessler na amostra.

4. Regista-se a cor do precipitado formado.

5. Coloca-se uma solução da amostra de açúcar num tubo de ensaio e este no suporte para os tubos de ensaio.

6. Cola-se uma etiqueta com o nome da solução a avaliar.

7. Deixa-se cair 2 gotas de reagente de Nessler na amostra.

8. Regista-se a cor do precipitado formado.

9. Coloca-se uma solução da amostra de adubo num tubo de ensaio e este no suporte para os tubos de ensaio.

10.  Cola-se uma etiqueta com o nome da solução a  avaliar.

11.  Deixa-se cair 2 gotas de reagente de Nessler na amostra.

12.  Regista-se a cor do precipitado formado.

13.  Coloca-se uma solução da amostra de cloreto de sódio num tubo de ensaio e este no suporte para os tubos de ensaio.

14.  Cola-se uma etiqueta com o nome da solução a avaliar.   

15.  Deixa-se cair 2 gotas de reagente de Nessler na amostra.

16.  Regista-se a cor do precipitado formado.

17.  Coloca-se uma solução da amostra de detergente num tubo de ensaio e este no suporte para os tubos de ensaio.

18.  Cola-se uma etiqueta com o nome da solução a avaliar.   

19.  Deixa-se cair 2 gotas de reagente de Nessler na amostra.

20. Regista-se a cor do precipitado formado.

NH  + OH   ®   NH  + H O

4NH  + 2(HgI )   ®   7I + 3NH  + HgNI      

amarelo acastanhado/torrado

Resultados

Soluções

Cores

Precipitado

Amoníaco

Amarelo torrado

Precipitou

Açúcar

Amarelo torrado

Não precipitou

Adubo

Amarelo torrado

Precipitou

Cloreto de sódio

Incolor

Não precipitou

detergente

Amarelo torrado

Precipitou

Observações:

- Apenas algumas soluções que se precipitaram, ou seja, continham amoníaco, ficando amarelo torrado, “retido” no fundo do tubo de ensaio, a solução de açúcar mudou de cor, mas ficando toda homogénea, não ocorreu precipitado.

4ª Actividade
amoníaco com uma solução díluida de sulfato de cobre II

Procedimento Experimental

1. Coloca-se um pouco de solução de sulfato de cobre II em 5 tubos de ensaio, põe-se estes num suporte para tubos de ensaio. 

2. Em cada tubo de ensaio, escreve-se o nome de cada solução de modo a identifica-la.

3. Com um conta-gotas respectivo da amostra de amoníaco, colocam-se umas gotas da amostra respectiva no devido tubo de ensaio.

4. Regista-se a observação.

5. Com um conta-gotas respectivo da amostra de açúcar, colocam-se umas gotas da amostra respectiva no devido tubo de ensaio.

6. Regista-se a observação.

7. Com um conta-gotas respectivo da amostra de adubo, colocam-se umas gotas da amostra respectiva no devido tubo de ensaio.

8. Regista-se a observação.

9. Com um conta-gotas respectivo da amostra de cloreto de sódio, colocam-se umas gotas da amostra respectiva no devido tubo de ensaio.

10. Regista-se a observação.

11. Com um conta-gotas respectivo da amostra de detergente, colocam-se umas gotas da amostra respectiva no devido tubo de ensaio.

12. Regista-se a observação.

Cu + 2OH   ®   Cu(OH)

 Se se continuar a adicionar amoníaco:

Cu(OH)  + NH   ®   [Cu(NH ) ]  + 2OH

Azul escuro

Ião complexo

Tetramino cobre II

Resultados

Soluções

Sulfato de Cobre II

Amoníaco

Azul claro e depois escuro

Açúcar

Manteve-se inalterado

Adubo

Azul claro e depois escuro

Cloreto de sódio

Manteve-se inalterado

detergente

Azul claro e depois escuro

Observações:

- As soluções que ficaram azuis-escuro e depois azul claro, estavam na presença de amoníaco; o azul escuro ficou à “superfície”, uma vez que o tubo de ensaio não foi agitado.

Conclusão e Crítica

De acordo com os conhecimentos adquiridos verifica-se que as equações químicas presentes como dado para as actividades fornecem uma informação qualitativa, visto que não houve pesagem das substâncias utilizadas, uma vez que o único objectivo era detectar a presença de amoníaco ou dos seus iões. Verifica-se ainda reacções de precipitação, ou seja, forma-se um composto pouco solúvel a partir da junção de iões resultantes de compostos muito solúveis.

Na 1ª actividade, o equilíbrio desloca-se no sentido da formação de amoníaco e o amoníaco que “passa” da solução para a atmosfera, reage com o HCL, formando então o cloreto de amónio; identificável pelos fumos brancos (pó, porque são partículas muito pequenas) que surgem por cima do tubo de ensaio.

Na 2ª actividade, visto que o vermelho de tornesol é um indicador ácido-base; na presença de uma base tonar-se azul. O amoníaco que sai pela boca do tubo ensaio quando entra em contacto com a água (obtida pelo humedecimento do indicador) reage, identifica-se então a presença do ião OH  , que é responsável pela mudança de cor do papel.

Na 3ª actividade, o reagente de Nessler é uma solução alcalina de tetraiodomerdurato(II) de potássio. Caso a solução tenha amoníaco, forma-se um precipitado amarelo-acastanhado/torrado. A cor será tanto mais intensa quanto maior for a concentração das substâncias analisadas.

Na 4ª e última actividade, à solução de sulfato de cobre (II)  adiciona-se gota a gota a amostra a analisar. No caso da amostra ter amoníaco, quando se inicia a adição forma-se um precipitado azul claro de hidróxido de cobre. Com a continuação da adição da amostra, o precipitado começa a desaparecer e a solução que está no tubo adquire uma cor límpida azul-forte. A continuidade da adição produziu um excesso de amoníaco no tubo de ensaio formando-se o ião tetraminocobre II responsável por esta cor.

   Todas as actividades foram realizadas com sucesso estando os resultados obtidos de acordo com os previstos.

Bibliografia

http://clientes.netvisao.pt/miguelcr/lm/Schoolworks/Amoniaco%20rela.doc.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Amon%C3%ADaco

 

Objectivo

A realização desta actividade tem “Lançamento Horizontal de Projéctil”, tem como o objectivo a determinação do alcance e da velocidade inicial.

Fundamento Teórico

Quando um corpo é lançado ao ar pode descrever movimentos diferentes, neste caso que é o lançamento horizontal de um projéctil,têm-se  dois movimentos simultanêos e independentes: Um movimento vertical, uniformemente variado, sob a acção exclusiva da gravidade. E um movimento horizontal uniforme, pois não existe aceleração na direcção horizontal.

No movimento vertical, actua a  aceleração da gravidade (este movimento é vísivel a partir do momento em que é lançado o projéctil, uma vez que o mesmo possuí apenas componente horizontal de velocidade inicial), enquanto que no movimento horizontal, não há a componente da aceleração a actuar sobre o projéctil, daí que existe só e apenas movimento rectílineo e uniforme de velocidade sempre constante.

Em relação à conservação da energia mecânica verificamos que quando um corpo está a uma determinada altura, ele possui energia potencial e à medida que vai caindo, desprezando a resistência do ar, a energia potencial do corpo que ele possui no inicio da trajectória vai se transformando em energia cinética e quando este atinge o  nível de referência a energia é transformada em energia cinética na totalidade.

Na ausência de forças disssipativas, a energia mecânica total do sistema conserva-se, ocorrendo transformação de energia potencial em cinética e vice-versa.

Um corpo está em queda livre quando não tem velocidade inicial e se encontra apena sob a acção da força gravítica, tendo assim aceleração constante que corresponde à aceleração da gravidade (= 9,8 m/s²)

O tempo que um projétil gasta para cair, quando lançado horizontalmente, é o mesmo que gastaria para cair em queda livre, visto que desprezando a acção do ar, todos os corpos lançados do mesmo sítio, sem resistência do ar, caem com a mesma aceleração , independentemente das suas massas. Essa aceleração chamada de força gravítica que por sua vez varia com a altura onde o corpo está, mas devido à variação ser pequena, normalmente é desprezada e adoptamos 9,8 m/s².

Material

- Suporte Universal

- Mangueira

- Berlinde

- Fita-cola

- Folha de papel

- Papel Quimico

- Régua

- Mesa

Montagem

Procedimento Experimental

1º- Primeiramente monta-se o suporte universal para depois se poder encaixar a mangueira (a mangueira está colocada de modo a não estar direita).

2º- Com a fita-cola, cola-se a mangueira à extremidade da mesa.

3º- Com a régua mede-se a altura do chão à mesa e depois do tampo da mesa ao topo da mangueira e registam-se as medições efectuadas.

4º- Cola-se com fita-cola, papel branco no chão, para registar o local onde o berlinde vai cair, e por cima do papel branco, coloca-se o papel quimico.

5º- De seguida, deixa-se cair pela mangueira, o berlinde. Faz-se três ensaios.

6º- Após os três ensaios, mede-se a distância da mesa a cada um dos três pontos e registam-se as medições efectuadas.

7º- Efectuam-se os cálculos para determinar o alcance, a velocidade inical, a conservação da energia mecânica e também o erro relativo.

Medições

Altura do chão à mesa

72cm = 0,72m

Altura da mesa à magueira

69cm= 0,69m

Alcance do ponto A

70,4cm= 0,704m

Alcance do ponto B

69,0cm= 0,690m

Alcance do ponto C

72,4cm= 0,724m

Alcance do berlinde (média)

70,6cm= 0,706m

Cálculos

1º- Determinar a velocidade inicial do berlinde como projéctil

   - Cálculo da média do alcance do berlinde (pontos)

   - Cálculo do tempo de queda

   - Cálculo da velocidade inicial do berlinde

2º- Determinar a velocidade do berlinde, considerando que existe conservação da energia mecânica.

   - Cálculo da velocidade final

3º- Determinar o erro relativo que se cometeu ao desprezar a resistência ao movimento provocado pela magueira.

   - Cálculo do erro relativo

Conclusão e Crítica

Após a elaboração desta experiência conclui-se que se o motivo pelo qual foram feitos três ensaios, foi para se poder calcular a média dos pontos e trabalhar com o valor médio para minimizar os erros experimentais, daí o valor do alcance que foi de 0,706m.

A velocidade só pôde ser determinada depois de se calcular o tempo de queda do berlinde, uma vez que, o tempo na componente vertical é o mesmo que na componente horizontal, onde substituimos na formal o tempo pelo valor obtido anteriormente e pôde-se calcular a velocidade inical.

O cálculo da velocidade final a partir da energia mecânica, foi realizado, sabendo que no no inicio do trajecto não existia energia cinética, apenas existia potencial enquanto que no final era o contrário, ou seja, havia energia cinética, mas não havia energia potencial. O valor da velocidade final obtido quase o dobro do valor obtido correspondente à velocidade inicial. Estes cálculos foram elaborados considerando  o tampo da mesa a origem do referencial, daí ter-se utilizado a altura como 0,69m.

O erro relativo foi elevado devido à discrepância entre o valor teórico e o valor real, ou seja, há atrito entre a mangueira e o berlinde, mas uma vez desprezado no cálculo da energia mecânica, o valor obtido foi elevado em relação ao real, daí que no cálculo do erro, o resultado tenha sido de aproximadamente 49,6%. Na mangueira o movimento era acelerado e não uniforme.

No decorrer da experiência foram elaborados 6 ensaios em vez de 3, embora apenas 3 tenham sido contabilizados, uma vez que os 3 primeiros ensaios não ficaram registados no papel porque não chegaram ao alcance deste. Os 3 primeiros ensaios consecutivos não foram contabilizados enquanto que os 3 últimos ensaios consecutivos foram os contabilizados para proseguir com os cálculos.

Bibliografia

http://br.geocities.com/saladefisica3/laboratorio/projetil/projetil.htm

http://64.233.183.104/search?q=cache:bsIWVgIuFHAJ:server.fsc.ufsc.br/~arden/problemas/PROBLEMAS%2520SOBRE%2520LAN%25C7AMENTO%2520DE%2520PROJ%25C9TEIS.doc+movimento+uniforme+no+lan%C3%A7amento+horizontal+de+projetil&hl=pt-PT&gl=pt&ct=clnk&cd=11

http://br.geocities.com/saladefisica3/laboratorio/quedalivre/quedalivre.htm

 

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