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Trabalho acadêmico sobre a Inteligência Artificial no Mercado, realizado para a disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação.
O conceito de pensamento mecânico pode perseguir filósofos e matemáticos de diversas épocas, porém o termo “inteligência artificial” foi originalmente abordado em 1955, por John McCarthy, Marvin Minsky, Nathaniel Rochester e Claude Shannon, ao proporcionarem estudos para expandir o campo de conhecimento da IA. Desde então foram inúmeros os avanços tecnológicos neste campo de estudo, e sua popularização se deu muito rápida por ser bastante acessível ao público consumidor. É exatamente por tratar-se de um campo de estudo em constante desenvolvimento que cientistas renomados se arriscam debatendo teorias a respeito do futuro da IA. Stephen Hawking diz: “O desenvolvimento de uma IA completa poderia significar o fim da raça humana.”, mas longe disso, o que temos atualmente não chega perto da aniquilação.
Com capacidade para processar bilhões de informações e transformá-las em dados estruturados, a ferramenta já é usada para detecção do melhor diagnóstico de saúde, em buscas na internet, no combate ao terrorismo, na previsão de demanda para garantir que não falte produtos nas lojas, entre outras aplicações. A seguir veremos os principais usos da IA no mercado.
“A inteligência artificial é o estudo de como fazer os computadores realizarem tarefas em que, no momento, as pessoas são melhores.” Basicamente é isso o que as IA’s estão fazendo no mercado. Na área dos smartphones, grandes empresas como a Google, Microsoft e Apple utilizam inteligência artificial a todo momento em seus dispositivos para facilitar a vida de seus usuários com ferramentas práticas que automatizam ações como fazer pesquisas e ligações por um simples comando de voz, são as chamadas Assistentes virtuais (Cortana, Siri, Alexa, Google Now).
No ramo automobilístico a inteligência artificial tem mostrado grande participação tanto na construção dos automóveis quanto condução dos mesmos. Com o sistema inteligente, os carros são capazes de identificar os padrões de comportamento e os interesses dos donos, podendo ajustar a temperatura, as posições dos espelhos, sintonizar o rádio e fazer tarefas mais ousadas como os Carros Autônomos que não necessitam de motoristas. Empresas como a Uber, Tesla e Volkswagen já criaram seus protótipos.
O conceito de Internet das Coisas também está crescendo junto ao sistema inteligente. O modo como tudo se conecta em uma rede ligada a um banco de dados traz benefícios aos usuários por aumentar a produtividade em indústrias com produção automatizada e nas casas inteligentes, onde os dispositivos se conectam de modo que haja uma comunicação e interação entre eles, facilitando as ações. A inteligência artificial está exatamente na automação desses sistemas, onde um ser humano levaria horas para gerenciar todos os dados, uma máquina levaria segundos.
A utilização de Sistemas Cyber-Físicos em indústrias vem se tornando algo comum. As chamadas fábricas inteligentes marcaram o início da Quarta Revolução Industrial, período onde a automatização das indústrias chega no seu auge. A utilização de máquinas na produção chegou a ser mais benéfico que a mão de obra humana. Isso se deve a segurança, qualidade e organização na produção, a redução de custos e o gerenciamento remoto de dados pelo serviço de internet. Pode parecer que isso aumenta a taxa de desemprego, mas, ao mesmo tempo, que uma máquina assume o lugar do homem, uma vaga é dada a quem se especializa na manutenção e operação destas máquinas.
Não é novidade que a nossa sociedade tem evoluído em cima de conquistas tecnológicas e, no campo da robótica e da inteligência artificial, não é diferente. Tomadas por robôs e equipamentos inteligentes, as fábricas que estão sendo inauguradas ou atualizadas são o melhor retrato desse processo. Hoje no Brasil petições de recuperação de créditos do ICMS já são elaboradas por sistemas de IA, eliminando o trabalho de advogados. Robôs assumirão atividades reprogramadas a cada nova atividade. O desafio é adequar a mão de obra e reinventar as empresas. Conforme previa-se o avanço desta tecnologia, a muito tempo o escritor russo Isaac Asimov citou três leis, que são seguidas por muitos até na contemporaneidade, na robótica que são: 1) um robô não pode ferir um humano ou permitir que um humano sofra algum mal; 2) os robôs devem obedecer às ordens dos humanos, exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a primeira lei; e 3) um robô deve proteger sua própria existência, desde que não entre em conflito com as leis anteriores. As regras visam à paz entre autômatos e seres biológicos, impedindo rebeliões.
Grande parte da imaginação do público a respeito dos robôs no futuro provém de filmes e estórias de ficção científica, onde eles assumem formas humanas e adquirem inteligência o suficiente para subjugar a humanidade. Por isso o desafio dos cientistas tem voltado-se na criação de robôs humanoides mais parecidos com o ser humano. A robô Sophia é a mais próxima em termos de aparência, desenvolvido pela empresa Hanson Robotics, de Hong Kong, a fim de que ela servisse de companhia para idosos em casas de repouso ou para ajudar pessoas em outras atividades. Sophia é capaz de reproduzir 62 expressões faciais, sua IA realiza o processamento de dados visuais, possibilitando-a imitar gestos e expressões humanas, além de dispor da tecnologia de reconhecimento de voz, tornando-a capaz de dar respostas para perguntas direcionadas a ela.
Seu cérebro contém três configurações: uma plataforma de pesquisa em IA que responde perguntas simples como “a porta está aberta ou fechada?”; um programa robô que recita frases précarregadas; e um “chatbot” que “olha” para as pessoas, ouve o que eles dizem e escolhe uma resposta apropriada, além de dar da internet de interesse geral, como preço do bitcoin.
No ano de 1955 alguns cientistas e filósofos com ideias em comum trabalharam juntos para transformar o conhecimento que tínhamos sobre Inteligência Artificial, tanto que atualmente conquistamos a possibilidade de robôs nos substituírem em algumas tarefas. No mercado tecnológico, as IA basicamente contribuem facilitando a vida dos usuários, como foi citado, a internet uniu-se a essa indústria, trazendo benefícios e comunicação ente eles, aumentando assim a produtividade das indústrias que utilizam sistemas ligados a uma única rede de banco de dados. Quando as fábricas inteligentes deram início a quarta revolução industrial, a automatização tornou-se mais comum no mercado. Com isso a exatidão das máquinas passou a ser mais benéfica que o suor da mão de obra humana, fazendo transparecer o aumento da taxa de desemprego, porém surgiu-se novas especializações exclusivas as pessoas no mercado de trabalho. A indústria cinematográfica também fortalece a imaginação pública de que robôs humanoides subjugariam a humanidade, nos fazendo acreditar na evolução desse campo de conhecimento ainda mais.
http://www.bigdatabusiness.com.br/historia-inteligencia-artificial/
https://www.techtudo.com.br/listas/2018/05/tudo-sobre-inteligencia-artificial-10-fatos-que-voceprecisa-saber.ghtml
https://www.youtube.com/watch?v=fFLVyWBDTfo
https://www.itforum365.com.br/tecnologia/11-formas-como-a-inteligencia-artificial-ja-faz-parte-docotidiano/
https://www.ibm.com/blogs/robertoa/2017/08/5-aplicacoes-de-inteligencia-artificial-nas-empresas/https://exame.abril.com.br/negocios/o-futuro-da-inteligencia-artificial-e-as-empresas-que-a-adotaram/
https://pt-br.insider.pro/investment/2016-04-19/inteligencia-artificial-7-empresas-que-estao-fazendomaravilhas/
http://computerworld.com.br/momento-da-intersecao-entre-inteligencia-artificial-e-internet-das-coisashttp://computerworld.com.br/inteligencia-artificial-da-internet-das-coisas
https://www.inteligenciaartificial.me/qual-a-diferenca-entre-a-internet-das-coisas-e-a-inteligencia-artificial/
https://www.citisystems.com.br/industria-4-0/https://www.citisystems.com.br/sete-beneficios-automacao-industrial/https://pt.wikipedia.org/wiki/Sophia_(robô)
https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/01/10/robo-sophia-ja-sabe-andar.htm