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Blocos Económicos - NotaPositiva

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Sydney Pamplona

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Escola Estadual Cidadã Integral Técnica Prefeito Oswaldo Pessoa

Blocos Económicos

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Resumo do trabalho

Trabalho acadêmico sobre o tema 'Blocos Económicos' realizado para a disciplina de Geografia do 3º ano do Ensino Médio...


INTRODUÇÃO

Os blocos econômicos são associações criadas entre os países, a fim de estabelecer relações econômicas entre si. Eles surgiram do reflexo da constante competição de economias que estão sempre buscando o crescimento. Além disso, é um movimento cada vez mais comum no mercado mundial para aguentar o ritmo acelerado dos países.

Essa união acontece por interesses mútuos e pela possibilidade de crescimento em grupo. Esse crescimento passou a ser bem visto porque logo se percebeu que, por mais forte que fosse uma economia, ela não poderia competir de igual para igual com grupos de economias unidas entre si.

1. CEI (Comunidade dos Estados Independentes)

O fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), em 1991, proporcionou a independência de várias nações que a integravam. Porém, o vínculo estabelecido entre esses países gerou entre eles uma grande dependência nas relações políticas, militares e econômicas.

1.1. Data de Criação

8 de dezembro de 1991, Viskuli, Bielorrússia.

1.2. Objetivos

Tem como principal objetivo estabelecer um sistema econômico e de defesa entre as nações da extinta URSS.

1.3. Área de Atuação

A sede da Comunidade dos Estados Independentes fica localizada em Minsk, capital da Bielorrússia. A Federação Russa é a nação com maior destaque no bloco, pois apresenta grande importância no cenário econômico e geopolítico global. As nações, de um modo geral, estão estabelecendo relações econômicas com países fora do bloco, reduzindo os laços com os países integrantes da CEI.

1.4. Países Membros

Seus primeiros integrantes foram: a Rússia, a Bielorrússia e a Ucrânia. Posteriormente países mais países como: Armênia, Azerbaijão, Cazaquistão, Moldávia, Quirquistão, Tadjiquistão, Uzbequistão e o Turcomenistão, entraram para o bloco. A Geórgia desligou-se do grupo em 2009, e os três países bálticos (Lituânia, Estônia e Letônia) são os únicos países que compunham a União Soviética que nunca fizeram parte da CEI.

2. APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico)

A Asia-Pacific Economic Cooperation (APEC) é um bloco econômico formado por países asiáticos, americanos e da Oceania. Basicamente envolve uma rota comercial que segue pelo Oceano Pacífico. Este bloco surgiu a partir da antiga Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), que não era exatamente um bloco, mas um espaço de discussão entre os países membros para melhor definir os rumos comerciais entre eles.

2.1. Data de Criação

Novembro de 1989, Camberra, Austrália.

2.2. Objetivos

O objetivo da APEC é promover, através de uma Zona de Livre Comércio, o crescimento econômico, a integração comercial, os negócios e os investimentos na região da Ásia-Pacífico.

2.3. Área de Atuação

Atualmente possui alguns objetivos secundários, como a cooperação de tecnologias entre os seus membros, a melhoria nos índices de saúde e educação, o combate à corrupção e a elevação da qualidade de vida das populações. Além disso, esse bloco garante certa influência dos Estados Unidos na Ásia e na América Andina, além de favorecer a expansão comercial chinesa para os demais países emergentes e subdesenvolvidos.

2.4. Países Membros

A APEC conta com os países: Austrália, Brunei, Canadá, Cingapura, Chile, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Filipinas, Hong Kong, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Peru, Rússia, Tailândia, Taiwan e Vietnã.

3. ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático)

A Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) é um bloco econômico composto por dez países do sudeste asiático que possui um acordo de cooperação econômica com a UE (União Europeia). A sede do bloco fica na cidade de Jacarta, capital da Indonésia.

3.1. Data de Criação

8 de agosto de 1967.

3.2. Objetivos

O objetivo da ASEAN é estimular o comércio de produtos e serviços entre os países membros, visando o crescimento econômico; criar condições de estabilidade política e econômica na região, para permitir um ambiente mais propício ao comércio e proporcionar a integração cultural e o desenvolvimento social na região.

3.3. Área de Atuação

A zona de livre-comércio está crescendo de forma gradativa. Ainda está em processo de implantação. Há um acordo para a redução de tarifas, de produtos não agrícolas, no comércio entre os países membros. A zona de livre-comércio tem o objetivo de aumentar a competitividade comercial na região, ampliando o comércio de mercadorias.

3.4. Países Membros

A ASEAN conta com os países: Tailândia, Filipinas, Malásia, Cingapura, Indonésia, Brunei, Vietnã, Mianmar, Laos e Camboja.

4. TPP (Parceria Transpacífico)

A Trans-Pacific Partnership (TPP) é um acordo comercial entre 11 países da região do pacífico (Estados Unidos saiu em 23 de janeiro de 2017). O acordo deveria

ser aprovado no Congresso dos Estados Unidos e também pelos outros países membros, antes de entrar em vigor. Com a saída dos Estados Unidos o acordo está correndo o risco de não sair do papel.

4.1. Data de Criação

5 de outubro de 2015.

4.2. Objetivos

  • Diminuição de barreiras comerciais entre os países membros;
  • Cancelar tarifas cobradas no comércio de bens e serviços entre os países parceiros;
  • Aumentar o comércio entre os países do acordo;
  • Estabelecimento de regras comuns de propriedade intelectual visando, principalmente, favorecer as empresas multinacionais;
  • Estabelecimento de padrões e normas no campo de leis trabalhistas;
  • Adoção de ações comuns no combate aos crimes contra o meio ambiente;
  • Aumentar os investimentos entre os países do acordo;
  • Estimular a inovação, visando criar condições para o desenvolvimento econômico dos países membros;
  • Criação e manutenção de empregos nos países membros;
  • Criação de mecanismos, que criem condições para a resolução de controvérsias comerciais entre os países participantes;

Futuramente, a TPP poderá se transformar num grande bloco econômico com a entrada de novos países. Coreia do Sul, Taiwan, Colômbia, Indonésia, Filipinas e Tailândia já anunciaram interesse em participar da TPP.

4.3. Área de Atuação

Com a saída dos Estados Unidos, maior economia mundial, muitos economistas afirmam que o tratado pode ser descontinuado.

4.4. Países Membros

A TPP conta com os países: Japão, Canadá, México, Peru, Chile, Cingapura, Austrália, Brunei, Malásia, Nova Zelândia e Vietnã.

5. ALCA (Área de Livre Comércio das Américas)

A ALCA é um projeto de bloco econômico que reúne países da América, tanto do Sul, Central e do Norte. É considerado um projeto porque, ao longo das reuniões que foram feitas pelos países participantes, surgiram discordâncias entre eles e no fim de 2005, as negociações foram interrompidas. A proposta foi feita em Miami, nos Estados Unidos. A criação desse bloco não agradou a todos no continente, especialmente os latino-americanos. Os Estados Unidos foram os idealizadores da ALCA que, se estivesse em vigor, englobaria todos os países da América, com exceção de Cuba.

5.1. Data de Criação

9 de dezembro de 1994.

5.2. Objetivos

Um dos principais objetivos da ALCA é a área de livre comércio no espaço americano, cujas taxas alfandegárias seriam reduzidas. Isso possibilitaria a passagem de mercadorias e a chance de um aumento significativo de comércio entre os países americanos.

5.3. Área de Atuação

Se a ALCA existisse, seria o bloco econômico com maior espaço físico do mundo, além de englobar economias crescentes (como Brasil e Argentina), além dos Estados Unidos e Canadá, que já são potencias mundiais. Porém, manifestações nos países latinos consideravam a ALCA como um “truque” dos Estados Unidos para controlar o mercado das Américas.

5.4. Países Membros

A ALCA conta com os países: Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Dominica, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.

6. ALBA (Aliança Bolivariana para as Américas)

A ALBA tem como principal objetivo integrar diversos países da América Latina e também do Caribe, que tem como base a ideologia de Simón Bolívar, esse tem a intenção de ser uma alternativa em relação à ALCA (Área de Livre Comércio das Américas).

6.1. Data de Criação

14 de dezembro de 2004, Havana, Cuba.

6.2. Objetivos

A ALBA tem como principais objetivos: estabelecer um padrão, tornando equivalentes a realidade de cada país e focalizar os esforços no combate à pobreza, desigualdade social e toda forma de exclusão social. Dentre outros objetivos da ALBA está ainda o de dar preferência às empresas pequenas e médias, além de considerar que os países desenvolvidos deveriam financiar todo o processo e, por fim, estabelecer os fundamentos no princípio da solidariedade.

6.3. Área de Atuação

Os representantes dos países que enfrentam problemas sociais e que muitas vezes fazem parte de muitas das nações das Américas, por isso não quer somente uma integração comercial-econômica e sim uma integração social que busque alternativas coletivas entre os países subdesenvolvidos para solucionar ou, pelo menos, amenizar as dificuldades socioeconômicas que são comuns em países em desenvolvimento e subdesenvolvidos.

6.4. Países Membros

A ALBA conta com os países: Venezuela, Cuba, Bolívia, Nicarágua e Dominica. Além do interesse de países como Equador e São Vicente e Granadinas de ingressar no bloco.

7. CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos)

A CELAC é considerada um bloco inovador, pois foi o primeiro bloco que reuniu os países latino americanos e caribenhos em torno da construção de um foro de diálogo e prospecção política para a região, o que foge ao desenho de estruturações cooperativas de base marcadamente econômica. Entretanto, apesar desta ser uma importante iniciativa, poucos avanços em seus objetivos gerais foram realizados desde sua criação.

7.1. Data de Criação

23 de fevereiro de 2010, Playa del Carmen, México.

7.2. Objetivos

  • Coordenar políticas em nível regional, possibilitando a integração entre os países da América Latina e Caribe;
  • Favorecer e possibilitar o diálogo entre os países membros;
  • Atuar em prol do desenvolvimento dos países membros;
  • Incentivar a troca de experiências em áreas importantes (economia, políticas sociais e cooperação educacional);
  • Estabelecer políticas na área de cooperação migratória;
  • Favorecer o desenvolvimento na área econômica, principalmente, incentivando o comércio exterior entre os países membros.

7.3. Área de Atuação

A CELAC buscou, desde sua criação, expressividade em âmbito regional, emitindo importantes pronunciamentos sobre temas sensíveis, tanto na agenda da região, quanto nas agendas internacionais como, por exemplo, o bloqueio de Cuba, as mudanças climáticas, o desarmamento nuclear, entre outros tópicos. O bloco, inclusive, atuou por meio de intervenções conjuntas no âmbito da Assembleia Geral das Nações Unidas.

7.4. Países Membros

A CELAC conta com os países: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador, El Salvador, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Jamaica, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, Trinidad e Tobago, São Vicente e Granadinas e Suriname.

8. ALADI (Associação Latino-Americana de Integração)

A ALADI é um bloco econômico criado em 1980 pelo Tratado de Montevidéu com o intuito de substituir a ALALC (Associação Latino-Americana de Livre Comércio). Apesar de possuir um número de países-membros superior, a ALADI encontra-se abaixo do MERCOSUL e do NAFTA na América em termos de representatividade e peso político perante a economia política mundial. Além disso, encontra-se em segundo plano na política econômica sul-americana diante da criação da UNASUL (União de Nações Sul-americanas).

8.1. Data de Criação

12 de agosto de 1980.

8.2. Objetivos

  • Preferência tarifária regional: o que representa a diminuição das tarifas alfandegárias concedidas preferencialmente aos países-membros desse grupo;
  • Acordos de alcance regional: acordos que se referem à importação/exportação de bens e mercadorias, cooperações, complementação financeira e demais atividades que sejam comuns a todos os países-membros;
  • Acordos de alcance parcial: acordos com a mesma natureza, porém envolvendo apenas alguns dos países membros.

8.3. Área de Atuação

As dificuldades para o sucesso de uma integração latino-americana esbarram sempre nos mesmos problemas: falta de vontade política entre os países-membros e verbas. Os países latino-americanos ainda se encontram muito dependentes dos países europeus, dos Estados Unidos e agora, do mercado asiático. Assim, tendem a ver seus parceiros latino-americanos como sócios menores para alcançar seus objetivos comerciais. Também a falta de verbas para obras de infraestrutura que a região necessita resulta no encarecimento de transporte das mercadorias. Deste modo, às vezes, é mais atrativo exportar produtos para a Europa do que para um país fronteiriço.

8.4. Países Membros

A ALADI conta com os países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

9. CAN (Comunidade Andina)

A Comunidade Andina é um bloco econômico que foi criado em 1969 pelo Acordo de Cartagena, com o nome de Pacto Andino. Em 1996, os países membros definiram reformas na organização do bloco, e, no ano seguinte, passou a atuar com a nomenclatura de Comunidade Andina.

9.1. Data de Criação

26 de maio de 1969, Quito, Equador.

9.2. Objetivos

  • Aumentar a integração comercial, econômica e política entre os países membros;
  • Promover o desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos países membros por meio da integração e da cooperação econômica e social;
  • Proporcionar o aumento na geração de empregos;
  • Facilitar a sua participação no processo de integração regional, visando à formação progressiva de um mercado comum latino-americano;
  • Melhorar a situação dos países membros no cenário econômico internacional;
  • Reduzir as diferenças de desenvolvimento entre os países integrantes da Comunidade Andina;
  • Promover a melhoria da qualidade de vida da população.

9.3. Área de Atuação

Atualmente as nações associadas à Comunidade Andina são: Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. O México e o Panamá são países observadores do bloco.

Alguns projetos da Comunidade Andina já foram postos em prática, entre eles o acesso da população a qualquer país membro sem a necessidade de visto, na condição de turista.

9.4. Países Membros

A CAN conta com os países: Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.

10. CARICOM (Mercado Comum e Comunidade do Caribe)

Criado como um bloco de cooperação econômica e política, o Caricom é composto por países ex-colônias europeias, que após terem adquirido a independência viram a necessidade de uma união entre si para superar problemas econômicos e sociais. Busca-se, com a união desses países, acelerar o processo de desenvolvimento econômico e social.

10.1. Data de Criação

1 de agosto de 1973, Chaguaramas, Trinidad e Tobago.

10.2. Objetivos

  • Promover a coordenação da política exterior dos países membros,
  • Desenvolver áreas de cooperação ativa nos setores social, político e econômico.
  • Alcançar a integração econômica por meio de um mercado comum.

10.3. Área de Atuação

O Caricom é um bloco que, além de questões econômicas, aborda aspectos como política externa, e desenvolve projetos comuns nas áreas de saúde, meio ambiente, educação e comunicação.

10.4. Países Membros

O Caricom conta com os países: Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Jamaica, Montserrat, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, São Vicente e Granadinas, Suriname e Trinidad e Tobago.

11. BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul)

O BRICS não se trata de um bloco econômico ou uma instituição internacional, mas de um mecanismo internacional na forma de um agrupamento informal, ou seja, não registrado burocraticamente com estatuto e carta de princípios.

11.1. Data de Criação

Junho de 2006.

11.2. Objetivos

  • Institucionalização do grupo BRICS,
  • Criação de um banco de reservas emergenciais para eventuais socorros econômicos,
  • Fortalecer as economias dos países,
  • Estabelecer cooperação nas áreas técnica, científica, cultural e no setor acadêmico.

11.3. Área de Atuação

Atualmente, os BRICS são detentores de mais de 21% do PIB mundial, formando o grupo de países que mais crescem no planeta. Além disso, representam 42% da população mundial, 45% da força de trabalho e o maior poder de consumo do mundo. Destacam-se também pela abundância de suas riquezas nacionais e as condições favoráveis que atualmente apresentam para explorá-las.

11.4. Países Membros

O BRICS conta com os países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

12. REFERÊNCIAS

FRANCISCO, W.C., "CEI – Comunidade dos Estados Independentes"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/ceicomunidade-dos-estados-independentes.htm>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

PENA, R.F.A., “Apec”, Mundo Educação. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/apec.htm>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

SUAPESQUISA, “ASEAN”, Sua Pesquisa. Disponível em: <https://www.suapesquisa.com/blocoseconomicos/asean.htm>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

SUAPESQUISA, “TPP”, Sua Pesquisa. Disponível em: <https://www.suapesquisa.com/blocoseconomicos/parceria_transpacifico.htm>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

BLOCOSECONÔMICOS, “Alca”, Blocos Econômicos. Disponível em: <http://blocos-economicos.info/alca.html>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

FREITAS, E., “ALBA (Alternativa Bolivariana para as Américas)”, Mundo Educação. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/alba-alternativa-bolivariana-para-as-americas.htm>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

TELAROLLI, M.L., “CELAC – Comunidade de Estados Latino Americanos e Caribenhos”, Observatório Regionalismo. Disponível em: <http://observatorio.repri.org/artigos/glossary/celac-comunidade-de-estados-latino-americanos-e-caribenhos/>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

SUAPESQUISA, “CELAC”, Sua Pesquisa. Disponível em: <https://www.suapesquisa.com/geografia/celac.htm/>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

PENA, Rodolfo F. Alves. "ALADI"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/aladi.htm>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

BEZERRA, J., “ALADI”, Toda Matéria. Disponível em <https://www.todamateria.com.br/aladi/>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

FRANCISCO, W.C., “Comunidade Andina”, Mundo Educação. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/comunidade-andina.htm>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

RIBEIRO, A., “CARICOM”, InfoEscola. Disponível em: <https://www.infoescola.com/economia/caricom/>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

FRANCISCO, W.C., “Caricom”, Mundo Educação. Disponível em: <https://www.suapesquisa.com/blocoseconomicos/caricom.htm>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

PENA, R.F.A., "BRICS"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/bric.htm>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

BEZERRA, J., “Brics”, Toda Matéria. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/brics/>. Acesso em 15 de outubro de 2018.

BLOCOSECONÔMICOS, “Blocos Econômicos”, Blocos Econômicos. Disponível em: <http://blocos-economicos.info>. Acesso em 15 de outubro de 2018.



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