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Trabalho sobre a Diabetes (o que é, tipos, factores de risco, sintomas, tratamentos, etc), realizado no âmbito da Área de Projecto (5º ano).
Com este trabalho proposto na Área Disciplinar Não Curricular de Área de Projecto nós pretendemos demonstrar à turma e ao meio escolar o que é a Diabetes, o que a causa e os problemas com as pessoas que sofrem essa doença têm na sua vida.
O trabalho também contém uma abordagem a todos os tipos de Diabetes e quais os seus sintomas e é basicamente isso que nós nos vamos basear no nosso trabalho.
A diabetes é uma doença do sistema endócrino: envolve uma glândula – o pâncreas – e uma hormona – a insulina. O que esta em causa é a forma como o organismo utiliza a glucose, açucare produzido e armazenado pelo fígado mas também fornecido pelos alimentos e que constitui a principal fonte de energia do corpo humano.
Numa pessoa saudável, após cada refeição, o organismo decompõe os diversos nutrientes, que são absorvido pelos instintos e daí libertados para a corrente sanguínea. O que acontece com a glucose é que a sua entrada no organismo desencadeia a intervenção do pâncreas, fazendo o fabricar insulina e lança-la no sangue. É esta hormona que vai facilitar o acesso da glucose as células, funcionando como uma chave.A medida que a insulina circula vai diminuindo a quantidade de açúcar no sangue (glicemia) o que, por sua vez, faz diminuir a actividade pâncreas.
Mas sem insulina, ou com a glucose permanece no sangue e níveis de açúcar mais elevado do que o normal podem abrir caminho a um vasto conjunto de problemas de saúde. É o que acontece com a diabetes.
Até ao momento não há cura para a diabetes. O mais importante é controlar activamente a sua doença todos os dias para poder continuar a levar uma vida saudável. Manter a tensão arterial e os níveis de colesterol no sangue dentro dos valores recomendados pode ajudar a prevenir as complicações a longo prazo da diabetes.
Em relação à diabetes tipo1, não se pode falar propriamente em factores de risco. Não se conhecem ainda os mecanismos que estão por detrás da disfunção do sistema imunitário tudo apontado para a influência de factores genéticos e a exposição a determinados vírus. Já na diabetes tipo 2, estão indetificados alguns factores de risco, com destaque para o excesso de peso, e obesidade e para a inactividade. Está provado que quanto mais tecido adiposo se tem sobretudo abdominal mais as células se tornam resistentes á insulina. O que se agrava num quadro de sedentarismo : é que o exercício físico ajuda a controlar o peso, na medida em que há maior gosto de energia,( logo uma maior utilização da glucose, o que torna as células mais sensíveis à insulina).
As mulheres apresentam um risco muito particular : as que tiveram diabetes gestacional ou deram à luz filhos com 4 ou mais quilos têm uma maior probabilidade de desenvolver diabetes.
Ter atecedentes familiares também aumenta risco, o mesmo acontecendo com a idade: a incidência da diabetes tipo 2 aumenta à medida que os passam, embora estejam a aumentar significadamente entre as crianças e os adultos jovens.
Uminfluência nefasta de um estilo de vida em que predominam as escolhas pouco saudáveis.
Os sintomas são comuns aos dois tipos : quando a glicose pode-se aumento da quantidade de urina e da sede, sensação de fome, perda de peso rápida, fadiga e problemas de visão (como se estivesse nublada). A diabetes do tipo 2 também pode ser denunciada pela dificuldade em cicatrizar feridas e por infecções frequentes. Nem todas as pessoas apresentam estas manifestações, mas na sua presensa deve consultar-se um médico.
O diagnóstico passa essencialmente pela realização de testes sanguíneos, de modo a medir os níveis de açúcar no sangue – glicemia. Outros testes mais específicos permitem identificar qual o tipo de diabetes a partir dai se definido o tratamento.
Os valores podem oscilar em função de cada caso, mas, de uma forma geral considera-se normal uma glicemia inferior a 110 mg de açúcar por de uma a duas horas depois das refeições a limite é 145mg/dl.
Diabetes Tipo 1 – Os doentes podem ter uma vida saudável, plena e sem grandes limitações, bastando que façam o tratamento prescrito pelo médico correctamente.
O objectivo do tratamento é manter o açúcar (glicose) no sangue o mais próximo possível dos valores considerados normais (bom controlo da diabetes) para que se sintam bem e sem nenhum sintoma da doença. Serve ainda para prevenir o desenvolvimento das manifestações tardias da doença e para diminuir o risco das descompensações agudas.
Este tratamento, que deve ser acompanhado de uma dieta alimentar adequada, da prática regular de exercício físico e do uso da insulina.
Diabetes tipo 2 – O tratamento é semelhante mas, devido à menor perigosidade da doença, a maioria das vezes basta que a alimentação seja adequada e que o exercício físico passe a fazer parte da rotina diária para que, com a ajuda de outros medicamentos específicos (que não a insulina), a diabetes consiga ser perfeitamente controlada pelo doente e pelo médico.
Diabetes Tipo 2 (Diabetes Não Insulino-Dependente) - É a mais frequente (90 por cento dos casos).
O pâncreas produz insulina, mas as células do organismo oferecem resistência à acção da insulina. O pâncreas vê-se, assim, obrigado a trabalhar cada vez mais, até que a insulina produzida se torna insuficiente e o organismo tem cada vez mais dificuldade em absorver o açúcar proveniente dos alimentos.
Este tipo de diabetes aparece normalmente na idade adulta e o seu tratamento, na maioria dos casos, consiste na adopção duma dieta alimentar, por forma a normalizar os níveis de açúcar no sangue. Recomenda-se também a actividade física regular.
Caso não consiga controlar a diabetes através de dieta e actividade física regular, o doente deve recorrer a medicação específica e, em certos casos, ao uso da insulina. Neste caso deve consultar sempre o seu médico.
Diabetes Tipo 1 (Diabetes Insulino-Dependente) - É mais rara.
O pâncreas produz insulina em quantidade insuficiente ou em qualidade deficiente ou ambas as situações. Como resultado, as células do organismo não conseguem absorver, do sangue, o açúcar necessário, ainda que o seu nível se mantenha elevado e seja expelido para a urina. Contrariamente à diabetes tipo 2, a diabetes tipo 1 aparece com maior frequência nas crianças e nos jovens, podendo também aparecer em adultos e até em idosos.
Não está directamente relacionada, como no caso da diabetes tipo 2, com hábitos de vida ou de alimentação errados, mas sim com a manifesta falta de insulina. Os doentes necessitam de uma terapêutica com insulina para toda a vida, porque o pâncreas deixa de a produzir, devendo ser acompanhados em permanência pelo médico e outros profissionais de saúde.
Diabetes Gestacional - Surge durante a gravidez e desaparece, habitualmente, quando concluído o período de gestação. No entanto, é fundamental que as grávidas diabéticas tomem medidas de precaução para evitar que a diabetes do tipo 2 se instale mais tarde no seu organismo.
A diabetes gestacional requer muita atenção, sendo fundamental que, depois de detectada a hiperglicemia, seja corrigida com a adopção duma dieta apropriada. Quando esta não é suficiente, há que recorrer, com a ajuda do médico, ao uso da insulina, para que a gravidez decorra sem problemas para a mãe e para o bebé.
Para que a vida se prolongue e a diabetes não seja um impedimento ao usufruto de uma vida normal, o diabético deve:
Em suma, olhe por si próprio, ajude os profissionais a cuidar bem da sua saúde, seguindo conselhos tão simples e práticos como os seguintes:
Este foi muito bom para nós porque podemos aprender coisas novas de uma doença que hoje em dia se ouve falar muito que é a Diabetes e a minha opiniao é que devem-se fazer trabalhos como estes para as pessoas se prevenirem de doenças graves. E nós gostamos muito de fazer a pesquisa, o desenvolvimento do mesmo e o jogo.