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Flora Africana - NotaPositiva

O teu país

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Diana Santos

Escola

Escola EB 2/3 de Penafiel

Flora Africana

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Resumo do trabalho

Trabalho sobre a Flora Africana (tipo de flora e numerosos exemplos de plantas africanas), realizado no âmbito da Área de Projecto (5º ano).


Introdução

A vegetação natural e a paisagem de África são muito diversas – desde o quente deserto do de África  do Saara à viçosa selva tropical e desde os picos cobertos de neve às quentes planícies de capim. Grande parte da floresta foi desbravada, mas há ainda algumas áreas protegidas. Mais de 50% das florestas africanas já foram desbravadas para darem lugar à agricultura e ao aproveitamento da madeira.  Existem culturas arbóreas como o cacau, o óleo de palma e a borracha. Nos desertos africanos as plantas que aí se desenvolvem são chamadas xerófilas, porque armazenam a água nas suas raízes, caules ou folhas. E é sobre alguma desta vegetação africana e algumas destas plantas de África que falaremos neste nosso trabalho.

A Flora de África (geral)

As paisagens características de África são formadas pelos imensos  espaços abertos da Pradaria e da Savana. Nestas regiões as chuvas são periódicas e são importantes para a vegetação e para a fauna variada aí existentes.

Outros ambientes naturais do continente africano são as planícies poeirentas e os desertos constantemente atravessados pelas caravanas Tuaregues. Várias regiões deste continente foram consideradas pela ONU, reservas ecológicas da Humanidade.

O Clima

Em geral o clima africano é quente. Nas zonas perto do equador a temperatura pouco varia entre o dia e a noite, e também ao longo do ano. A média é de 25º. É uma região de chuvas abundantes durante todo o ano.

Na zona dos trópicos a variação da temperatura já é maior durante o dia e as alterações térmicas anuais também são maiores. Já existe uma estação das chuvas durante os meses de Verão a norte do Equador, e durante o Inverno a sul.

Na zona dos desertos as temperaturas são extremas. Chegando aos 50º C durante o dia e por vezes a temperaturas muito baixas à noite. A chuva nestas regiões é escassa ou quase nula.

A Vegetação ou A Flora Africana

A vegetação africana está muito ligada ao clima, por isso podemos distinguir nesta região três zonas com características muito diferentes.

A Floresta Virgem está situada na parte central de África (equador) e apresenta uma grande variedade de espécies animais e vegetais.

As temperaturas e as precipitações são elevadas e favorecem, apesar da pobreza dos solos, o crescimento de uma vegetação exuberante com árvores de madeira duras, que atingem frequentemente 50m de altura, e grande abundância de lianas e de epífitas.

A sua madeira é muito apreciada como por exemplo:

  • o ébano
  • o acaju
  • a teca

A Savana cresce na continuação da floresta e ocupa a maior parte do território africano. Encontramos primeiro a savana húmida e logo em seguida a savana seca.

Pouco a pouco as estepes secas dão lugar às estepes salinas, o que acontece tanto a norte como a sul com a extrema aridez do Sara e do Calaari, respectivamente.

Estas regiões têm ervas muito altas, entre as quais grandes árvores como o sicómoro.

Na savana a maioria dos terrenos são planaltos e planícies. Entre as planícies de vez em quando há grandes fendas.

As planícies são muito férteis e as árvores são muito diferentes das nossas. Há menos poluição. A água é limpa e as paisagens são lindas.

Há muito calor e a relva é muito arenosa.

As planícies são demasiado secas para muitas plantas. Poucas árvores crescem nas planícies de pastagem, porque o solo é demasiado seco e arenoso.

Os  embondeiros são um exemplo das plantas desta região porque armazenam a água nos troncos.

O deserto do Sara é o mais extenso do mundo e devido às suas grandes mudanças de temperatura a sua vegetação é escassa. Pode não chover durante muitos anos num deserto.

A areia é constituída por minúsculos fragmentos de rocha.

Nestes desertos aparecem por vezes os oásis com culturas de tâmaras e horticultura.

As plantas dos desertos armazenam água nos seus caules espessos e os cactos têm espinhos para não serem comidos pelos animais.

Plantas do Deserto: As iucas arbóreas podem sobreviver durante vários anos sem água. Os ferocatos guardam água nos caules e espinhos carnudos. As mamilárias crescem nas fendas das rochas e florescem quando chove. As agaves dão uma flor cada 2 ou 5 anos. As flores dos cactos gigantes abrem de noite, porque os insectos procuram alimentos, quando a temperatura arrefece.

O Amendoim

O amendoim além de ser um delicioso fruto seco ,representa uma das mais importantes culturas dos países quentes. Rico em proteínas ,dele se extraem diversos óleos alimentares e até medicamentos. A planta necessita de uma temperatura de 25 a 28 graus para crescer. Pertence á família das leguminosas .Para atingir a maturação, precisa de estar debaixo da Terra durante quatro meses.

O Cacaueiro

O cacau é o ingrediente principal do chocolate, obtém-se de uma planta originária da América do Sul, o cacaueiro. Era muito apreciado pelos Maias, Incas e Astecas e já no principio do século XVI as suas sementes eram usadas como moeda no México .O seu nome científico era « Teobromina », significa, literalmente, « manjar dos deuses ». Com os Descobrimentos, foi levado da América para a África e hoje este continente produz mais de metade de cacau

História do Cacau: A história do cacau tem sua origem envolta por mitologia e lenda. O deus asteca "Quetzcoalt", senhor da Lua prateada e dos ventos gelados, tal como prometeu, também ofertou aos homens um presente roubado do país dos deuses. Querendo dar aos mortais algo que lhes enchesse de energia e prazer, Quetzcoalt foi aos campos luminosos do Reino dos Filhos do Sol para de lá furtar as sementes da árvore sagrada. Desta forma fantástica, as sementes do cacaueiro teriam surgido na região dos Astecas e aí frutificado, dando origem à árvore. Por estar ligado a religiosidade, essa árvore foi primeiramente cultivada por sacerdotes. Além do que, a bebida amarga e com poderes especiais extraída de suas favas, só podia ser tomada em taças de ouro. Quando conquistou o México (1519 - 1521), o comandante espanhol Fernando Cortez escreveu ao seu soberano, Carlos V, relatando que o imperador Montezuma não se servia mais do que uma vez na mesma taça de puro ouro. E confessa ter sido tomado de grande estranheza ao notar que, mais do que uma demonstração de riqueza, tal hábito relevava a imensa estima que a bebida escura merecia. Cortez relata ainda que bastaria uma taça daquele líquido para reconfortar um homem por todo um dia de caminhada, sem necessidade de qualquer outro alimento.

Do Cacau ao Chocolate: O termo chocolate vem do dialecto "nauatle", usado na América Central pré-colombiana. Porém no século XVIII, uma lenda já o relacionava a palavra grega "theobroma", que significa alimento dos deuses O autor teria sido um botânico sueco chamado Carlos Lennaeus, que conhecia muito bem a trajectória do chocolate através dos tempos e dos povos. Foi o casamento de Luís XIII da França com Ana de Áustria o fato marcante na difusão do chocolate no mundo - monges espanhóis ofereceram chocolates de presente aos noivos. A Corte francesa aderiu rapidamente á novidade que chegou para transformar os hábitos dos nobres de toda a Europa. No início foi consumido segundo os costumes Asteca, ou seja, as favas eram simplesmente trituradas e amassadas. Mas logo descobriu-se que o mel e as especiarias combinavam bem com o chocolate, acelerando mais ainda sua aceitação. Com o casamento da Maria Teresa filha de Felipe IV da Espanha, casou-se com Luís XIV, o chocolate saiu da cozinha dos conventos para entrar nos primórdios da industrialização. Entretanto, o grande marco da industrialização é 1778, quando o cacau denominado de Dádiva dos deuses, privilégio dos sacerdotes e da nobreza, chega ao homem comum

A Palmeira

A PALMEIRA é uma planta ornamental, de origem remota e das mais antigas no planeta e decora muitos de nossos jardins.

As palmeiras têm seus vestígios a mais de 120 milhões de anos. Nem sempre foram tropicais, pois há provas de que espécies que antes estão limitadas às regiões da Ásia, ocorriam na Europa Ocidental.

As palmeiras são plantas monocotiledôneas da família das PALMÁCEAS. A palavra PALMA é também de origem remota. Os gregos chamavam-na fóinix, palavra de origem fenícia. Essa palavra foi aplicada à antiga cidade turca de Palmira, com o significado de “cidade o­nde haviam palmas”.

Esta árvore tem um penacho de compridas folhas na extremidade de um longo fuste.

As Palmeiras são representadas por cerca de 3.500 espécies reunidas em mais de 240 géneros. Juntamente com as árvores, arbustos, gramados e plantas rasteiras, constituem elementos componentes de nossos parques e jardins. São as plantas mais características da flora tropical. Muitas são de grande importância económica, pelos diferentes produtos que delas podem ser obtidas. Os produtos destinados à alimentação humana ocupam o 1º. lugar.

A Estrelícia

O seu nome científico é  “Strelitzia reginae” em homenagem á mulher de Jorge II de Inglaterra, Carlota de Mecklenburg Strelitz e é originária da África do Sul. Trata-se de uma planta cujas flores se apresentam lembrando a exótica ave-do-paraíso, pelo que alguns países

Lhe dão precisamente esse nome. A folha tem uma forma de barco e no reverso tem uma cor que pode ir do roxo ao violeta. Desse “barco” saem flores com três pétalas alaranjadas e outras de cor azul-metálico. No nosso país dá-se particularmente bem na Madeira .

Embondeiro

Esta árvore que nas centro-africanas se denomina “baobab” , é a mais corpulenta do mundo, oito metros de diâmetro e quinze de altura. Segundo a tradição africana, é uma, é uma árvore, plantada “às avessas” devido aos seus ramos retorcidos, durante longos períodos sem folhas, fazendo lembrara raízes. Durante a estação da chuvas, brotam as folhas e o seu tronco como uma imensa esponja, armazena imensas quantidades de água. È uma árvore amiga de numerosos animais. Os seus ramos são colonizados por toda a espécie de animais, desde os morcegos aos pelicanos.

O Cacaueiro

O cacau, ingrediente principal do chocolate obtém-se de uma planta originária da América do Sul, o cacaueiro.

Era muito apreciado pelos Maias, Incas e Astecas e já nos princípios do século XVI as suas sementes eram usadas como moeda no México. O seu nome científico “Teobromina”, significa literalmente “manjar dos Deuses”. Com os descobrimentos, foi levado da América para a África e hoje este continente produz mais de metade do cacau do mundo. Quando maduros, os frutos têm uma cor alaranjada e as sementes com que se faz o cacau, são avermelhadas.

A Papaieira

A papaieira é uma planta herbácea com aspecto de árvore que pode chegar a medir 10 metros de altura. Todas as suas folhas se encontram na parte superior. O resto do talo é descoberto, ostentando as cicatrizes das folhas que foram caindo dos anos anteriores. Das axilas das folhas saem as flores que podem ser masculinas e femininas.

As flores femininas, depois de polinizadas por insectos, dão lugar a um saboroso fruto, a papaia, que pode pesar até 5 quilos. É rica em vitaminas A e C, Ferro e Fósforo

Árvore da Cola

Não é a cola de colar o que esta árvore dá. Trata-se, sim, de um produto que entra na composição de muitos refrigerantes, o mais conhecido dos quais é de origem americana e constitui quase o símbolo desse país.

È uma planta tropical que atinge quase 20 metros de altura, originária da África Ocidental, usada em medicina desde tempos imemoriais.

As suas flores brancas, amareladas, pintalgadas de vermelho, dão frutos semelhantes a nozes, ricos em cafeína e outras essências. Por isso o uso de bebidas à base de cola tira o sono, como o café, e podem provocar problemas no coração se assim abusar.

O Tamarindeiro

Esta árvore que chega a atingir 25 metros de altura, é originária as África, mas na actualidade pode se encontrar em todas as regiões tropicais.

As suas flores são amarelas com tons  vermelhos, muito belas e dispostas em cachos.

O fruto o tamarinho, tem no interior, envolvendo as semente, uma polpa cinzenta, com a qual se prepara uma bebida refrescante de sabor agridoce.

Tem propriedades como laxante suave.

O seu nome é de origem árabe e significa “ Tâmara da índia”

A mandioca

A mandioca, tapioca ou uca é ima das duas plantas alimentares mais importantes das zonas tropicais. É proveniente da América, mas a sua cultura que remota há mais de três mil anos estendeu-se à Ásia e à África. A característica mais singular desta planta arbustiva pode atingir 3 metros de altura, sãos os seus tubérculos subterrâneos, que podem ter até 90 centímetros de comprimento. É ali que a planta armazena as suas reservas e é dessa parte que as pessoas se alimentam. É bastante pobre e contém uma substância muito venenosa, a linamarina, que é necessário eliminar, assando–a  antes de a consumir.

O amendoim

O amendoim além de ser um delicioso fruto seco, representa uma das mais importantes culturas dos países quentes. Rico em proteínas, dele se extraem diversos óleos alimentares e até medicamentos. A planta necessita de uma temperatura de 25 a 28 graus para crescer. Pertence à família das leguminosas. Parar atingir a maturação precisa de estar debaixo da terra durante 4 meses.

A Árvore do Fogo

Os céus dos jardins africanos vêem-se frequentemente surpreendidos pelas grandes flores vermelho escarlates da árvore do fogo, também chamada “flamboyant” (flamejante). Com uma altura que chega a atingir os 5 metros, chama a atenção pela sua copa achatada, semelhante a um enorme chapéu de sol colorido.

É proveniente da Ilha de Madagáscar, mas estendeu-se tanto a todo o mundo tropical que a sua flor se tornou a flor nacional de Porto Rico. Na América Central.

Cada uma das suas folhas divide-se em numerosos “folíolos” semelhantes aos dentes de um pente que, ao entardecer se fecham.

O Embondeiro

ÁRVORE-DE-PÃO-DE-MACACO, árvore-de-creme-tártaro, árvore-de-abóbora-amarga-etíope e árvore-de-pernas-para-o-ar, tudo isto são nomes para uma das criações de aspecto mais estranho da natureza: o embondeiro.

Segundo uma lenda árabe, «o Diabo desenterrou o embondeiro, enfiou os ramos na Terra e deixou as raízes no ar».

De facto a árvore encontra-se associada com o mal por toda a África, porque se acredita que espíritos malignos habitam os seus ramos.

Mas apesar de todas as suas associações, negativas, o embondeiro não tem falta de atributos positivos, dos quais os povos africanos tiram o máximo de vantagens.

Primeiro que tudo, o seu tronco maciço – o maior jamais registado tinha 45 m de circunferência – contém tecidos altamente absorventes e esponjosos.

Se se cortar uma fatia do tronco, sai água, que pode beber-se mesmo no meio de uma seca.

O fruto do embondeiro, com a forma de abóbora é chamado pão-de-macaco, serve para uma variedade de propósitos: A polpa pode comer-se – Tem um sabor reminescente de creme tártaro; algumas tribos usam-no para coagular leite, a fim de fazerem um alimento parecido com o queijo, ou como remédio contra a desinteria e a febre. Comercialmente é utilizado na produção do látex. As sementes do fruto podem ser comidas cruas, transformadas em papa com milho moído ou mesmo torradas para se fazer uma bebida parecida com o café. O seu óleo também é comestível, sendo igualmente usado para fazer sabão. Depois de esvaziada da polpa, a casca dura do fruto serve de recipiente. Até a casca do embondeiro é útil, porque as suas longas fibras são boas para fazer corda ou tecido.

O Cajueiro

Nomes Populares: Cajueiro, acajaíba, acaju, acajuíba, caju-manso, caju-banana, caju-manteiga, caju-da-praia, caju-de-casa.

Madeira: Madeira leve, forte e de longa durabilidade.

Utilidade: A madeira é apropriada para construção civil, serviços de torno, carpintaria e marcenaria, confecção de cabos de ferramentas agrícolas, cepas de tamanco e caixotaria. A árvore é muito cultivada para a obtenção de seu pseudofruto (caju) e de sua castanha; os frutos são muito consumidos e a castanha é bastante popular e exportada para quase todo o mundo. Os frutos ou pedúnculos pedem ser consumidos naturalmente, na forma de suco e de doces caseiros. O suco de seu fruto é industrializado e altamente apreciado em todo o país. A casca da castanha fornece um óleo industrial. É planta indispensável nos pomares caseiros. As flores são melíferas.

Aspectos Gerais: A planta está difundida pela América do Sul, América Central, África, Ásia; a partir de 1985 destacaram-se a Índia, Brasil, Moçambique, Tanzânia e Quénia como principais produtores de castanhas no mundo.  A palavra caju parece vir do termo "Acâi-ou" (língua tupi), que significa pomo amarelo; em línguas estrangeiras é conhecido como marañom (espanhol), cajou, anacardier (francês), cashew (inglês), anacardio (italiana). O cajueiro precoce é também conhecido como cajueiro anão, cajueiro-anão-precoce, cajueiro-do-ceará, cajueiro-do-ceará-de-seis-meses.

No cajueiro os tipos se diferenciam quanto a cor, forma, tamanho, sabor e consistência do pedúnculo do fruto sendo conhecidos como caju amarelo, caju vermelho, caju banana, caju manteiga, caju travoso, caju branco, caju maçã, entre outros. As flores do cajueiro são masculinas e hermafroditas.

Árvore: espécie vegetal para florestamentos havendo registros do seu uso como árvore ornamental e para sombreamento. A casca do tronco é adstringente, rica em tanino, própria para o curtume; ainda a casca contém substância tintorial vermelho-escuro (tinge roupas, redes em linhas de pesca). Cortes no tronco deixam sair resina medicinal (expectorante) e de uso no preparo da cajuína a da jeropiga.

As folhas novas servem para curtume e sua infusão (20% de folhas) é tida como medicinal (escorbuto infantil e angina de bismuto).

A madeira, cor rósea, dura, revessa, que recebe bem o verniz, é resistente à água do mar sendo usada para fabricação de cavername de barcos. Apesar disso só é utilizada para lenha e carvão (infelizmente).

Pedúnculo: rico em vitamina C é utilizado na alimentação do homem e de animais (bagaço da indústria). Ao natural o pedúnculo é consumido fresco (inteiro, cortado em rodelas, acompanhando feijoadas e tira-gosto de cachaça); esmagado produz suco refrescante – a cajuada -. Processado (em acções artesanais ou industriais) produz compotas, doces (cristalizados, em massa), caju-passa (ameixa), geleia; com o sumo produz-se sucos concentrados, cajuina (suco clarificado), vinho, vinagre, aguardente, licor, mel-de-caju. Com o suco fermentado fabrica-se as bebidas(mococoró e cauim); com pedúnculo + castanha jovens, - o maturi – prepara-se guisados e fritadas apetitosos.

Castanha - Amêndoa: é processada e consumida como castanha assada e salgada em coquetéis ou como tira-gosto de bebidas sofisticadas; ainda a amêndoa inteira ou quebrada ou sob forma de farinha entra no preparo de bolos, doces, bombons, chocolates, acompanha sorvetes, além de fornecer óleo, altamente insaturado.

Mesocarpo do fruto: produz a resina LCC – líquido da castanha de caju – de uso industrial (resinas fenólicas, pós de fricção para indústria automotiva); é de uso medicinal (propriedades antissépticas, vermifugas e vesicantes).



372 Visualizações 22/05/2019