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Trabalho experimental sobre a Extracção do DNA de Células Vegetais, realizado no âmbito da disciplina de Biologia (11º ano).
O DNA é uma biomolécula existente em todos os seres vivos (também em alguns vírus), que codifica a informação necessária à constituição dos organismos. Nas células eucarióticas de plantas, fungos e animais, o DNA encontra-se no núcleo.
A extracção e análise de DNA é uma técnica laboratorial muito utilizada na investigação científica e em diversos estudos taxonómicos e forenses (testes de paternidade e identificação de indivíduos).
O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas e RNA. Os segmentos de ADN que são responsáveis por carregar a informação genética são denominados genes. O restante da sequência de ADN tem uma importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética.
A dupla hélice ADN (um dos objectivos da experiência era conseguir visualiza-la ao microscópio) é estabilizada por pontes de hidrogénio entre as bases presas às duas fitas. As quatro bases são adenina, citosina, guanina e timina.
O objectivo desta actividade experimental era conseguir visualizar o DNA das células vegetais, neste caso o Kiwi. Para tal tínhamos que destruir os tecidos e separar os fragmentos celulares por filtração. A extracção de DNA completa-se adicionando etanol frio, que provoca a sua precipitação.
Preparação do material para ser iniciada a experiência. 100ml de H2O 10ml de detergente da loiça 3g de NaCl |
Descascar e corta o kiwi em pequenos cubos com a ajuda do bisturi. |
Esmagar o kiwi no almofariz O preparado ficou a repousar durante cerca de 15m. |
Filtrou-se o preparado, de forma a obter 20ml de líquido. Seguidamente adicionou-se ao preparado filtrado 20ml de etanol frio |
Os filamentos que se formam são de DNA . . Formação de duas camadas distintas |
Para conseguirmos realizar esta experiência utilizamos o sal, este como tem uma grande carga , quimicamente vai fazer com que se dêem reacções nas quais os iões se vão separar, o que depois vai ter uma influência ao nível do DNA. O detergente uma vez que tem afinidade com as gorduras separa-as.
Para libertar o conteúdo do DNA tivemos que esmagar o kiwi uma vez que o DNA estava dentro das células e estas antes do processo de esmagamento estavam intactas, e assim não podíamos ver o DNA.
Seguidamente com a ajuda da fucsina básica (indicador que tem a função de corar o material genético, e que é utilizado em citologia e bacteriologia, é uma mistura de Rosalina, pararosalina e mangentaII). No entanto devido ao facto de a fucsina se encontrar estragada quando fomos ver ao microscópio o resultado da experiência estava tudo branco ao invés de estar assim avermelhado. E tinha um cristal avermelhado resultado do facto de a fucsina estar estragada. De modo que a experiência não correu bem. Apenas conseguimos visualizar vários aglomerados de moléculas de DNA, isto a olho nu.
Resultado da observação ao microscópio de uma amostra retirada do tubo de ensaio proveniente da experiência do DNA da célula do kiwi, com uma ampliação de 20%.
Cristal proveniente da fucsina estragada