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Como Germinar um Feijão

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Resumo do trabalho

Actividade experimental cujo objectivo foi perceber e compreender o processo germinativo do feijão, realizado no âmbito da disciplina de Ciências Naturais (6º ano).

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Introdução

As sementes estão no interior do fruto, protegidas pelo pericarpo. Uma semente tem duas partes: o tegumento (fina película exterior, a «casca») e a amêndoa (parte interna, constituída por cotilédones e pelo embrião).

Cotilédones – substâncias nutritivas necessárias para uma boa germinação (são o alimento da nova planta enquanto ela não consegue alimentar-se sozinha – fotossíntese).

Embrião – germina e dá origem à nova planta, podendo distinguir~se três partes: a radícula, o caulículo e as gémulas.

• Caulículo: parte do embrião que dará origem ao caule da nova planta
• Radícula: parte do embrião que dará origem à raiz da nova planta.
• Gémulas: parte do embrião que dará origem às folhas da nova planta.

Germinação – processo pelo qual de forma uma planta a partir de uma semente.

Objectivo: perceber e compreender o processo germinativo do feijão

Material

• 2 Recipientes de vidro
• Algodão
• 2 Feijões
• Água
• Terra
• Recipiente de plástico

Procedimento

1. Coloquei de molho o feijão de um dia para o outro
2. No dia seguinte, coloquei o algodão no recipiente de vidro e humedeci-o com água
3. Sobre este algodão húmido coloquei o feijão
4. Para que este tivesse todas as condições necessárias à germinação tapei-o com algodão humedecido.
5. Deixei o feijão germinar, mantendo o algodão sempre humido (por cima e por baixo)
6. Quando a raiz tinha mais de 1 cm, retirei-o do reipiente e transferi-o com cuidado para a terra que já tinha colocado no recipiente de plástico.
7. Reguei a terra com água e mantive-a sempre húmida e num sítio arejado

Registo de observações
Data	Observações	Fotografia
12/04/2010	Coloquei os 2 feijões normais de molho um dia.
13/04/2010	Tirei os feijões de molho e  meti-os no recipiente de vidro entre duas placas de algodão húmido.
14/04/2010	Humedeci outra vez o algodão e esperei que a raiz crescesse.
15/04/2010	A raíz cresceu um bocadinho.
16/04/2010	A raíz dos feijões está de tamanhos diferentes mas ainda nenhum deles tinha 1 cm.
17/04/2010	A raíz dos feijões está de tamanhos diferentes mas ainda nenhum deles tinha 1 cm.
18/04/2010	A raíz dos feijões está de tamanhos diferentes mas ainda nenhum deles tinha 1 cm.
19/04/2010	Um dos feijões (aquele que tinha a raiz mais pequena) morreu, a sua raiz estava muito fraca e não havia luz
20/04/2010	O feijão A cresce cada vez mais.
21/04/2010	O feijão continua a crescer.
22/04/2010	O feijão cresce lentamente
23/04/2010	O feijão aumenta, além do tamanho da raíz, o seu próprio volume
24/04/2010	A raíz do feijão atinge o tamanho ideal, passei-o para a terra.
25/04/2010	Reguei o feijão e espero que ele se desenvolva para o exterior.
26/04/2010	Continuo à espera que o feijão se desenvolva para o exterior, regando-o.
27/04/2010	Já se vêem rebentos do feijão fora da terra, reguei-o, outra vez (já é uma planta).
28/04/2010	O feijão cresceu e nasceram folhas
29/04/2010	O feijão continua a desenvolver-se.
30/04/2010	A planta contínua a crescer.
01/05/2010	A planta continua a crescer, as folhas aumentam de número de de tamanho.
02/05/2010	Nota-se o crescimento da planta.
03/05/2010	O crescimento da planta é notório.
04/05/2010 a 12/05/2010	A planta contínua em desenvolvimento, continuo a regá-la.
13/05/2010 a 23/05/2010	A planta contínua em desenvolvimento, continuo a regá-la.
24/05/2010	A folhas estão grandes e muito verdes, a planta aumenta o seu tamanho. Rego-a.
25/05/2010 a 31/05/2010	A folhas estão grandes e muito verdes, a planta aumenta o seu tamanho. Rego-a.
01/06/2010 a 06/06/2010	Algumas folhas da planta estão extremamente desenvolvidas e a planta, por si, atinge um tamanho que não a “deixa” ficar dentro do recipiente. Continuo a regá-la.

Conclusão

Com esta experiência percebi que para que o feijão germinasse foram necessários muitos cuidados e manter certas condições: o algodão tinha que estar sempre húmido, a temperatura tinha que ser a ambiente, tinha que o deixar em sítios arejados mas não em demasia. Depois há factores que não podemos controlar como os cotiledones terem que estar em boas condições. A nossa professora já tinha ensinado tudo isto, mas agora tive a oportunidade de’’ viver’’ o desenvolvimento do feijão.

289 Visualizações 03/11/2019

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