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O Último dia dos Dinossauros (Filme) - NotaPositiva

O teu país

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Mariana Cruz

Escola

Colégio Vasco da Gama

O Último dia dos Dinossauros (Filme)

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Resumo do trabalho

Relatório sobre o filme “O último dia dos dinossauros” realizado pelo Discovery Channel em 2010, realizado no âmbito da disciplina de Geologia (10º ano).


Introdução

Nos dias 18/09/2012 e 20/09/2012, viu-se, na sala nº22 do Colégio Vasco da Gama na disciplina de Biologia e Geologia, o filme “O último dia dos dinossauros”, filme este realizado pelo Discovery Channel em 2010.

Objetivos

Viu-se este filme pois nas aulas irá começar-se a estudar o tema dos dinossauros e das teorias para a sua extinção, que é exatamente do que trata o documentário.

O Filme…

Há 165 milhões de anos atrás, na cintura de asteroides entre Marte e Júpiter, dois asteroides colidiram, fragmentando-se em milhões de astros mais pequenos. Um desses astros, com 2 triliões de toneladas e 10km de diâmetro, estava destinado a mudar o rumo da história da Terra.

Já no Período Cretáceo, há cerca de 65 milhões de anos, 10 mil espécies de vertebrados e não vertebrados coexistiam no nosso planeta. Os famosos dinossauros viviam numa luta constante para encontrar comida, porque os seus corpos gigantes necessitavam de mais de 100 quilos de alimento por dia. Contudo esta luta estava prestes a tornar-se ainda maior.

Um dos fragmentos resultantes da colisão dos dois asteroides vinha em direção à Terra a 64 mil km/h, e não havia nada que o pudesse deter, nem mesmo a Lua.

Quando entrou na atmosfera terráquea, houve um puxão gravítico que fez o meteoro passar a viajar a 72 mil km/h, e a fricção transformou-o numa bola gigante de fogo, a 20 mil °C, mais brilhante que 1 milhão de sóis.

Os animais que estavam, apenas há minutos atrás, completamente inconscientes do que ia acontecer, ao olharem para o céu cegaram com a luminosidade emitida pelo astro.

O meteoro demorou apenas 4 minutos depois de entrar na nossa atmosfera, até cair no Golfo do México (formando a cratera Chicxulub). Estima-se que, quando embateu no solo, vinha a 160 mil km/h e a pluma formada na explosão tinha cerca de 100 km de altura, grande e brilhante o suficiente para se ver no horizonte a 5 mil km de distância.

Com uma força explosiva maior que todas as bombas nucleares alguma vez construídas, juntas, numa fração de segundo o asteroide desintegrou-se na atmosfera, formando uma nuvem gigantesca com 70 bilhões de toneladas, constituída por pó e vidro microscópico (nuvem de detritos), a mais de 8 mil °C que se espalhou para altitudes ainda maiores, e triliões de partículas minúsculas reentraram na atmosfera.

Rochas do tamanho de edifícios foram expelidas com o impacto e, os animais que ainda sobreviviam aos 300ºC, morreram com a chuva de fogo. Num intervalo de tempo de 5 minutos, todas as espécies num raio de 100km estavam extintas.

A catástrofe não demorou a espalhar-se, e apenas 90 minutos após a queda do meteorito, do outro lado do mundo, as temperaturas subiram para 150ºC.

A colisão carregou as nuvens de milhões de volts, dando-se uma vasta tempestade elétrica, e originou incêndios colossais, que, de tão quentes, geraram os seus próprios ventos. As temperaturas atingiram os mil °C, e 2h depois o planeta inteiro estava coberto de fogo e fumo.

Algum tempo após o impacto, os fogos e as tempestades amainaram e os sobreviventes saíram dos abrigos para irem procurar comida.

Os sistemas climáticos começaram a modificar e fortes ventos carregados de bilhões de toneladas de partículas sedimentares começaram a avançar, arrastando cada vez mais detritos incandescentes consigo, e assim formou-se uma tempestade de areia. Quando os animais se deparavam com ela, se não morressem queimados, morriam da inalação de poeiras.

Depois de uma semana os ânimos acalmaram, contudo, a comida começava a escassear. Mas, apesar de parecer que o pior já tinha passado, o maior desastre estava para acontecer.

O subsolo não ficou imune ao embate do meteoro, e assim, as rochas sedimentares colapsaram no mar e desabaram para o fundo do oceano, originando um recuo colossal do nível das águas, e, quando os animais se sentiam seguros e menos esperavam, um mega tsunami (estima-se com 100 metros, um dos maiores da história do planeta) surgiu, arrojando tudo à sua passagem.

O embate do asteroide gerou também ondas sísmicas de choque na crosta terrestre, fazendo com que as placas tectónicas se fraturassem e acordando vulcões adormecidos por todo o planeta. Algumas das fraturas encontraram câmaras magmáticas, fazendo com que o magma ascende-se à superfície, causando violentas erupções vulcânicas. Tudo isto adicionado à nuvem gigante de gases tóxicos e poeiras que cobria o globo.

Esta camada foi crescendo, até ter bastantes quilómetros de espessura, impedindo assim que a luz e o calor do Sol chegassem á superfície da Terra (“inverno nuclear”).

Poucas semanas depois pouco restava dos cadáveres dos animais, e os sobreviventes não tinham esperanças.

A água ficara contaminada com o gás sulfato de hidrogénio (H²S), libertado devido à intensa atividade vulcânica, que paralisava os pulmões dos animais e os matava sufocados.

Quarenta dias depois a comida era praticamente inexistente, e os dinossauros começam a lutar por aquilo que existia, causando ainda mais mortes. Assim, todos os seres vivos que tinham sobrevivido à nuvem de detritos, aos gases tóxicos, aos incêndios, e a todas as outras catástrofes, morrem vítimas das necessidades por alimento.

Apesar de pequenas quantidades de dinossauros terem sobrevivido, não conseguiram permanecer vivos e evitar a extinção pois as suas espécies “já estavam mortas”, e qualquer espécie necessita de manter uma certa quantidade de população para continuar a existir.

Apesar dos dinossauros não terem sobrevivido, a Natureza recomeçou. Nova vegetação cobriu o planeta de verde; pequenas plantas, como os fetos, surgiram, e progressivamente passaram a grandes florestas, produzindo oxigénio e limpando a atmosfera, preparando o planeta para uma nova era.

Um novo tipo de animais apareceu: os mamíferos. Estes multiplicaram, e diversificaram-se, e, hoje em dia, mais de 10 mil espécies existem em todo o planeta. Mas uma espécie em particular evoluiu bastante, desenvolvendo cérebros maiores e passando a andar em duas pernas: os humanos.

Eventualmente a nossa espécie desenvolveu tecnologia capaz de tudo, e, hoje em dia, dominamos o planeta.

Mas nada disto seria possível se há 165 milhões de anos um asteroide não tivesse sido enviado para a Terra, e condenado os dinossauros à extinção pois “só com a morte deles os seres humanos puderam viver.”

Conclusão

Eu achei que este filme me ajudou a compreender bastante bem esta matéria, pois estava concentrada e a aprender novas coisas mas de uma forma mais lúdica.

Para além do conteúdo educativo achei que o filme estava bastante bem realizado e os efeitos especiais e de som eram de grande qualidade.

Meteorito a atingir o planeta Terra.

Ficha técnica

Título: O último dia dos dinossauros

Género: Documentário e animação

País: Estados Unidos da América

Data de lançamento (EUA): 29 de Agosto de 2010

Idioma: Inglês

Diretor: Richard Dale

Produtor: Michael Robins

Escritores: Graham Booth e Billie Pink

Narrador: Bill Mondy

Nomeações:

  • Gemini Awards 2011 (melhor som num documentário, programa ou série)
  • VES Awards 2011 (melhores efeitos visuais numa minissérie, filme ou documentário)



243 Visualizações 08/12/2019