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Cão Como Nós (Ficha de Leitura) - NotaPositiva

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Cão Como Nós (Ficha de Leitura)

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Resumo do trabalho

Ficha de Leitura sobre a obra de Manuel Alegre, "Cão como nós", realizado no âmbito da disciplina de Português (10º ano).


Nome do autor: Manuel Alegre de Melo Duarte

Titulo: Cão como nós

Editor: Dom Quixote, 15ª Edição

Local e data: Setúbal, Dezembro, 2008-12-10

 

Informações sobre o autor: Nasceu a 12 de Maio de 1936 em Águeda. Estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde foi um activo dirigente estudantil. Foi campeão nacional de natação e atleta internacional da Associação Académica de Coimbra. A sua tomada de posição sobre a ditadura e a guerra colonial levam o regime de Salazar a chamá-lo para o serviço militar em 1961, sendo colocado nos Açores, onde tenta uma ocupação da ilha de S. Miguel, com Melo Antunes. Em 1962 é mobilizado para Angola, onde dirige uma tentativa pioneira de revolta militar. É preso pela PIDE em Luanda, em 1963, durante 6 meses. Na cadeia conhece escritores angolanos como Luandino Vieira, António Jacinto e António Cardoso. Colocado com residência fixa em Coimbra, acaba por passar à clandestinidade e sair para o exílio em 1964. Entra no Partido Socialista onde, ao lado de Mário Soares, promove as grandes mobilizações populares que permitem a consolidação da democracia e a aprovação da Constituição de 1976, de cujo preâmbulo é redactor.

Dirigente histórico do PS desde 1974, é Vice-Presidente da Assembleia da República desde 1995 e é membro do Conselho de Estado (de 1996 e 2002 e de novo em 2005). É candidato a Secretário-geral do PS em 2004, naquele que foi o mais participado Congresso partidário de sempre.

Em 2005 candidatou-se à Presidência da República, como independente e apoiado por cidadãos, tendo obtido mais de 1 milhão de votos nas eleições presidenciais, ficando em segundo lugar e derrotando o candidato oficial apoiado pelo PS.

Resumo: Trata-se da história de um épagneul-breton que era muito amado pela a família de Manuel Alegre. O cão era muito desobediente, não obedecia a ninguém mas em contrapartida era muito meigo e alegre. O livro no fundo conta certos momentos que o autor passou com o cão e explica também a falta que o cão faz à família. Este cão que no fundo era apenas um cão para o autor foi retratado como um ser único e, com carinho, o autor ao longo do livro fala da proximidade, da permanência, da inteligência e da emoção do cão, tal como a sua ignorância pelas regras da casa. Com a sua morte, cria-se um vazio no coração de todos aqueles a quem o cão era alguém muito especial.

Citações: “Zanguei-me com toda a gente, não me deixes agora, é em momentos assim que um homem precisa do seu cão.” (pág. 93) “Estou a escrever o livro e quase sinto a respiração dele. Agora que acabei, posso fazer-lhe uma festa e dizer-lhe: - Cão bonito.” (pág.113) “(…) talvez para ele a cadeira não estivesse assim tão vazia. – ele está a sentir o avô, disse o meu filho mais velho.” (pág.70) “Podes correr comigo pela praia for, aqui ninguém nos vê, somos só nós e o mar, saltas a meu lado como se fosses um pedaço de areia e vento, uma estátua movente, cão de água, anda daí comigo por esta noite dentro.” (pág.67).

Comentário: É uma história bastante comovente e nostálgica que a meu ver transparece o afecto que nós todos sentimos pelos animais. O autor que pouco demonstra os seus sentimentos pelo cão acaba por lhos transmitir através de uma simples expressão “cão bonito”, tal como se passa connosco no nosso quotidiano porque apesar de por vezes não demonstrarmos o afecto que sentimos às pessoas que amamos estas conseguem perceber que gostamos delas. O autor consegue-nos ainda transmitir ainda outro comportamento típico do ser humano, o facto de só darmos valor ás coisas quando as perdemos ou quase que as perdemos.



253 Visualizações 03/11/2019