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Os Direitos das Mulheres como Direitos Humanos - NotaPositiva

O teu país

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Marisa Barreira

Escola

Escola Básica 2º e 3º Ciclos Santa Iria – Tomar

Os Direitos das Mulheres como Direitos Humanos

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Resumo do trabalho

Trabalho sobre os Direitos das Mulheres como Direitos Humanos, realizado no âmbito da disciplina de Filosofia (10º ano).


Introdução

Este trabalho foi realizado para o professor de Filosofia, José Martins Alves com a finalidade de elaborar um pequeno trabalho sobre um tema Filosófico á escolha, este é o d’Os Direitos das Mulheres como Direitos Humanos.

Decidi fazer sobre este tema porque o acho interessante, para além de eu ser mulher. E penso também que a partir deste tema poderei ir buscar outros temas que também são filosóficos como por exemplo o da Violência Doméstica.

Quanto a este trabalho eu sei que as mulheres são sempre um pouco mais descriminadas que os homens, sabe-se também que a maior parte das mulheres são apenas donas de casa e servem para cuidar dos filhos, pois não podem sair de casa porque os maridos não autorizam. Actualmente já não é tanto, mas ainda acontece.

Os Direitos das Mulheres

Na sociedade em geral, parece que algo de injusto se passa: as mulheres têm vindo a ser vítimas de ataques sistemáticos, como se fossem seres de condição inferior aos seres masculinos.

Pensa-se então que foi nos anos 60, que o mundo feito de homens e domínio dos mesmos, as mulheres eram permitidas pois eram necessárias, porque eram boas auxiliares, mas sempre confrontadas a um lugar secundário, de acordo com as capacidades que lhes eram atribuídas. Colocadas no lugar que lhes era reservado pelos homens, viviam passivamente na obediência a leis criadas por eles, perpetuando-se, assim, a sua condição de seres menores ou inferiores.

Quanto à condição das mulheres Talibãs são fantasmas que passam flanando na paisagem de homens barbados e armas ao ombro. Sem quaisquer senão o de “parir”, são de tal modo desgraçadas que, mesmo quando os maridos as infectam com doenças venéreas, cabe a elas expiar as culpas de tal delito. Porque elas são o pecado e eles a virtude.

A das mulheres ocidentais não necessitam de qualquer educação intelectual, não tendo de saber ler nem escrever nem ser instruída. Necessitava apenas de ser devidamente treinada para as tarefas relativas ao cuidar do marido, dos filhos e do lar. Casava cedo e não escolhia o marido, passava a ser objecto do marido a quem devia obediência e fidelidade.

A publicação do livro “O segundo sexo” por Simone de Beauvoir em França veio trazer confiança as mulheres por o seu valor intrínseco, passando a considerar-se seres diferentes, mas não inferiores em relação ao homem.

Com o passar dos anos, cada vez a insatisfação das mulheres era mais, o que levou a uma compreensão por parte dos homens. Em Portugal, o marco mais significativo relativamente à consideração dos direitos das mulheres foi a revolução de 25 Abril de 1974, que instaurou a Democracia em Portugal.

Com a Democracia e a entrada a vigor da constituição de 1976, os direitos das mulheres passaram a estar consignados na legislação portuguesa.

Apesar de a igualdade entre homens e mulheres estar consignada na lei após a aprovação da constituição de 1976, muito ainda há a fazer para que as mulheres portuguesas usufruam, em todos os domínios, dos direitos legalmente conferidos. Como noutros países do mundo, o factor determinante para que tal aconteça é a mudança de mentalidade. Só com grande dose de iniciativa e comunhão de vontades é que será possível fazer com que os decretos sobre os direitos humanos se apresentem manifestamente sensíveis à violação dos direitos humanos das mulheres. Dois dos problemas que a mulher actualmente confronta são: a discriminação do trabalho e a violência doméstica.

A violência doméstica trata-se de um problema que acomete ambos os sexos, mas normalmente acontece mais nas pessoas de sexo feminino.

Conclusão

Este trabalho é um pouco pequeno, pois não é fácil encontrar assunto para este tema dos direitos das mulheres como direitos humanos. Pois quando falamos sobre os direitos da mulher estamos também a falar dos direitos humanos, e como já tinha feito um outro trabalho sobre este tema, não poderia repetir o mesmo assunto novamente. Tendo então apenas arranjando o essencial para este curto trabalho.

Mas quanto ao conteúdo do trabalho, a tese mais próxima da perfeição será aceitar a 100% a Constituição de 1976 e anular o argumento do problema da mudança de mentalidade, isto é, devemos aceitar os direitos das mulheres como direitos humanos e não criar mais complicações, ou seja, aceitar as mulheres como seres humanos para que não haja mais registos de violência doméstica. Para isso podia-se criar castigos fortes para a violência doméstica e acções de sensibilização a pessoas que insistem ainda a tornar as mulheres como suas “escravas”.

Biliografia

  • http://www.umar-acores.org/
  • http://www.mdmulheres.pt
  • http://www.cgtp.pt/mulher/
  • João Carlos Nunes, Francisco Torres e Eduardo Resinho, pensar e agir 10, Filosofia 10ºAno, areal, editores 2005



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