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Trabalho sobre ginástica acrobática (sua história e suas variantes), realizado no âmbito da disciplina de Educação Física (10º ano).
Neste trabalho vou dar a conhecer a história da ginástica e as suas variantes (competitivas e não competitivas). Pretendo ainda mostrar o que é a ginástica acrobática - as regras, os equipamentos, as provas e ainda as figuras possíveis de executar.
Descubra isto e muito mais folheando as páginas que se seguem.
Na antiguidade Clássica e ao longo dos séculos, o conceito de ginástica foi aplicado aos exercícios praticados ginásio, como parte integrante do sistema educativo. Estes eram identificados como uma vasta gama de exercícios físicos aptos para desenvolvimento de capacidades como a destreza, a força e a resistência.
Com o fim da primeira era dos Jogos Olímpicos (393 d.C.) a ginástica foi sendo abandonada, voltando a surgir nos séculos XVIII e XIX, tendo persistido como forma de exercícios teatrais.
No início do séc. XIX, Amorós contribuiu largamente para que esta atingisse o estatuto de desporto. Foi nessa altura que surgiram as escolas francesa, sueca, alemã e suíça.
Em 1881 foi criada a Federação Internacional de Ginástica, com vista a supervisionar as competições internacionais. Logo em 1896 a ginástica entrou para o conjunto das modalidades olímpicas.
Para quem a pratica, a ginástica implica um elevado grau de flexibilidade, coordenação motora, dinâmica geral e equilíbrio.
Variantes da ginástica - Modalidades competitivas:
Variantes da ginástica - Modalidades não competitivas:
Esta modalidade requer da parte do ginasta um elevado nível de força, flexibilidade, agilidade e coordenação. A ginástica aeróbica pode ser executada em individual feminino e masculino, pares mistos, trios e sextetos. Estes podem ter que executar piruetas ou mortais.
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As competições desta modalidade são divididas em duas sub-modalidades, a WAG (feminina) e MAG (masculina) que têm regras e aparelhos distintos.
Os homens têm oito provas - equipas, concurso geral, cavalo com calças, argolas, barras paralelas, barra fixa, solo e salto. As senhoras disputam quatro provas - equipas, individual geral, trave e barras assimétricas.
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Este tipo de ginástica resume-se na junção de todas as outras modalidades, visando os benefícios da prática constante.
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Esta modalidade envolve movimentos do corpo em dança de diversos géneros e dificuldades combinadas com a manipulação de pequenos aparelhos.
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Como modalidade, a utilização consiste na realização de inúmeros mortais e piruetas que são executados a oito metros de altura e requerem precisão, técnica e muito controlo do corpo. São utilizados um ou dois trampolins, de acordo com o numero de atletas. Cada série tem que conter 10 exercícios.
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O tumbling é executado numa pista com 25 metros, onde os acrobatas ganham impulso para o salto, que os eleva a uma altura superior de uma tabela de basquetebol. Durante a performence o atleta deve mostrar velocidade, força e habilidade.
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O contorcionismo consiste em executar movimentos de flexibilidade pouco comuns, como girar a coluna até 180º graus e os braços até 360º graus.
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A hidroginástica tem por finalidade melhorar a capacidade aeróbica e cardiorespiratória, a resistencia, a força muscular, a flexibilidade e o bem-estar dos seus praticantes. Esta permite a redução do esforço articular.
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Surgiu na Idade Média e era muito utilizada pelos elementos dos circos. No entanto só começou a ter competições e regras próprias a partir de 1970.
É sempre praticada, no mínimo por dois atletas. Tem como principais características a execução de exercícios que exigem força, agilidade e equilíbrio. Requer, por parte do ginasta coragem, força, coordenação e flexibilidade, alem das exigências técnicas do salto.
As suas rotinas são executadas com acompanhamento musical e requerem expressão e movimentos do corpo perfeitamente sincronizados com a musica. Os movimentos isolados (acrobacias) são basicamente compostas por saltos mortais, muitos deles impulsionados pelos parceiros (exercícios dinâmicos) e exercícios estáticos que exigem muito equilíbrio e força.
Os acrobatas em grupo devem executar três rotinas: uma de equilíbrio, uma dinâmica e outra combinada. As séries dinâmicas são mais activas e com elementos de lançamentos com voos de ginastas. As de equilíbrio valoriza os exercícios estáticos. Em níveis mais altos, a terceira rotina é uma combinação das duas anteriores.
As rotinas acrobáticas são executadas num quadrado de 12x12 metros e com uma duração de 2 minutos e 30 segundos. Existem cinco divisões na ginástica acrobática:
Equipamento permitido:
Os exercícios são avaliados pela sua dificuldade, composição, execução, coreografia, duração e tempo de manutenção dos equilíbrios (exercícios estáticos e combinados).
Introdução
A ginástica acrobática é um desporto que engloba dança, ginástica artística e elementos acrobáticos.
Existem campeonatos mundiais oficiais desde 1973, sendo estes realizados pela International Federation of Sports Acrobatic (IFSA). Desde os primeiros campeonatos que esta modalidade vem sendo dominada pela China, Rússia e por outros países da antiga União Soviética.
Actualmente apesar do domínio da China e da Rússia, existem outros países como Portugal, Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha que têm vindo a desenvolver programas para a divulgação da ginástica acrobática.
Histórico
A origem da acrobacia desportiva remonta à Grécia e à China antigas, quando a ginástica e a acrobacia foram agrupadas pela primeira vez.
Ginástica era a palavra grega para "execução despida", mas essa tradição não foi mantida, apesar de os utilizarem uma pequena quantidade de roupa para que os juízes pudessem avaliar os pequenos movimentos realizados.
Apenas em 1949, com o governo popular começaram a desenvolver, na China, as artes regionais inclusive a acrobacia.
Integrantes do Conjunto da Ginástica acrobática
Por vezes, nos grupos femininos o intermediário assume o lugar de segunda base.
Nível 1 - Exercício composto por elementos obrigatórios sendo cinco de pares e quatro individuais, ordenados livremente.
Elementos Técnicos de Pares
Obrigatórios:
Elementos Técnicos Individuais
Obrigatórios:
Elementos Técnicos de Pares
Obrigatórios:
Nível 2 - Exercício formado por dois elementos obrigatórios de pares, três elementos facultativos de pares (um de cada grupo) e quatro elementos técnicos individuais opcionais (um de cada grupo), ordenados livremente e de acordo com a música.
Nível 3 - Exercício composto por cinco elementos facultativos de pares (um de cada grupo) e quatro elementos técnicos individuais facultativos (um de cada grupo) e três livres (constituídos por um elemento técnico individual e dois elementos técnicos de pares), ordenados livremente e de acordo com a música.
1º Nível - Exercício composto por elementos obrigatórios sendo cinco de grupo e quatro individuais, ordenados livremente.
2º Nível - Exercício composto por dois elementos obrigatórios de grupo, três elementos facultativos de grupo (um de cada grupo) e quatro elementos técnicos individuais facultativos (um de cada grupo), ordenados livremente e de acordo com a música.
Nota: A escolha do acompanhamento musical é livre, só se aceitam músicas instrumentais sem voz.
3º Nível - Exercício composto por cinco elementos facultativos de grupo (um de cada grupo) e quatro elementos técnicos individuais facultativos (um de cada grupo) e três livres (formados por um elemento técnico individual e dois elementos técnicos de grupos), ordenados livremente e de acordo com a música.
"Oi, vou falar sobre um desporto não muito conhecido... A Acrobática, onde eu ando em Mem Martins! A Acrobática é um desporto que exige muito esforço: há dias que venho de lá arrasada.
Primeiro de tudo fazemos um aquecimento (que mais parece um aquecimento para "os musculados"). Corremos durante 7-10 minutos, a seguir fazemos o "1º bloco" que consiste em 20 "canivetes", 50 dorsais e 10 flexões de braços. Depois, o treinador manda-nos saltar 20 vezes e temos que tocar com as mãos no chão. Aquecemos as costas, pulsos, pés, etc. A seguir fazemos outra vez outro bloco... Depois fazemos passagens de individuais (rodas, rodadas, salto-de-mãos) e fazemos outra passagem (cambalhota à frente, cambalhota atrás, pino-cambalhota, cambalhota atrás para pino)... Enfim...
Estão a ver como ficamos no final do treino: estafaditos...
Depois daquilo tudo ainda temos que fazer ângulos, pranchas, ângulos para pranchas e ângulos para pino. A seguir fazemos esparregatas, para termos mais flexibilidade. No final do treino fazemos os alongamentos para irmos para casa e para descansarmos um pouco.
Nos outros treinos fazemos a mesma coisa, mas em vez de ser com passagens é no duplo minitrampolim: fazemos mortais à frente e atrás...
Entrem para a Acrobática!
Porque é cansativo, mas podemos fazer um pino, uma esparregata, ou assim essas coisas mais difíceis, em qualquer sítio, a qualquer hora... quando nos pedirem e quando nos apetecer! Beijinhos da vossa amiga Jéssica."
Jéssica Antunes, 11 anos, Sintra
in http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Desportos&ID=1918
Neste trabalho tive como objectivo principal dar a conhecer a ginástica e as suas variantes, principalmente a ginástica acrobática. Quis ainda mostrar as figuras possíveis de realizar e os exercícios que podem ser realizados a pares, em trios ou em quartetos.