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Basquetebol - NotaPositiva

O teu país

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Filipa Carvalho

Escola

Escola Básica e Secundária de Celorico de Basto

Basquetebol

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Resumo do trabalho

Trabalho escolar sobre vários temos relacionados com o basquetebol, realizado no âmbito da disciplina de Educação Física (11º ano)...


Introdução

No âmbito da disciplina de Educação Física, foi-nos proposto, pelos professores da disciplina, a realização de um trabalho sobre o basquetebol, uma vez que esta modalidade foi lecionada no 2.º período.

Um dos objetivos deste trabalho é tentar conhecer a origem deste desporto, o seu conceito próprio, a posição-base para a sua prática, o terreno de jogo, um pequeno resumo do seu regulamento, bem como os tipos de drible, passe e os tipos de lançamentos que foram abordados nas aulas de educação física. Por curiosidade, também colocamos 3 nomes de jogadores muito importantes do basquetebol.

Esperamos não só que o trabalho concretizado seja informativo, como também que esta prática seja exibida de forma explícita e tratada da melhor forma possível.

História

As características do basquetebol da atualidade são bastante similares as do jogo inventado pelos Incas no séc. VII a.C. A antologia mais notável é que o “cesto”, na altura constituído por um anel de pedra de diâmetro variável, podendo medir até um metro, estava preso perpendicularmente à parede, a cerca de 3 ou 4 metros de altura.  Neste tempo o jogo podia ser jogado com qualquer parte do corpo, exceto com as mãos ou com os pés. Este era chamado então “pok-ta-pok”.

O basquetebol surgiu no ano de 1891, nos Estados Unidos da América, mais concretamente em Springfield, por intermédio de James Naismith (Fig.1), professor de Educação Física.

James Naismith

Fig.1 – James Naismith

Os cinco princípios que implantaram um primeiro regulamento de jogo que, de alguma forma permitiu a criação de condições para o desenvolvimento da modalidade, foram os seguintes:

  1. A bola só podia ser jogada com as mãos;
  2. Os jogadores podiam apoderar-se da bola em qualquer momento;
  3. Não era permitido correr com a bola nas mãos;
  4. As equipas jogariam juntas no espaço do jogo, mas o contacto com os jogadores era proíbido;
  5. O alvo deveria de estar na horizontal sobre um plano elevado.

A evolução das regras fez-se em função dos progressos técnicos dos próprios jogadores, dos treinadores, da melhoria do material e também através de uma melhoria da forma de transmitir o espétaculo. No entanto, esta evolução preservou e respeitou os 5 princípios fundamentais estabelecidos por James A. Naismith.

O primeiro jogo de basquete foi realizado no dia 20 de janeiro de 1892 na cidade em que surgiu. Nesse mesmo jogo, Franck Maham propôs ao Professor James Naismith, o nome de “basketball”, pelo facto de ser jogado com cestos (baskets) e bola (ball), tendo obtido a sua concordância. Neste mesmo ano foram publicadas as treze primeiras regras do jogo. Foi somente no começo do século XX que o basquetebol começou a espalhar-se pelos quatro cantos do mundo.

A introdução do basquetebol em Portugal deu-se em 1913, pelo professor de Educação Física suíço Rodolfo Horney. A primeira prova inter-regional realizou-se em 1922, entre Lisboa, Porto e Coimbra, sendo esta última a vencedora. Cinco anos mais tarde, a 17 de Agosto de 1927 foi fundada a Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), na cidade do Porto.  Já o primeiro Campeonato Português de Basquetebol foi disputado em 1932/1933, saindo vencedor o Sport Clube Conimbricense.

A 18 de Junho de 1932 é fundada a F.I.B.A. (Federação Internacional de Basquetebol Amador), sendo Portugal um dos oito países fundadores. Em 1935 organizou-se em Genebra os primeiros campeonatos da Europa de basquetebol.

O basquetebol surgiu nos jogos olímpicos modernos (Fig.2) em Berlim a 1936 para o sexo masculino e nos jogos olimpicos de verão de 1976  foi a estreia para o sexo feminino.

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Fig.2 – Basquetebol nos jogos olímpicos

O que é o Basquetebol?

O basquetebol é um jogo desportivo coletivo praticado por duas equipas cujo objetivo é introduzir a bola no cesto da equipa adversária marcando assim pontos e, simultaneamente, evitar que esta seja introduzida no próprio cesto, respeitando as regras do jogo. A equipa que obtiver mais pontos no fim do jogo, vence. Em caso de empate, exceto em situações especiais, há que realizar um ou vários prolongamentos de cinco minutos para se encontrar o vencedor.

Os jogadores mais populares desta modalidade são:

  • Anderson Varejão (Fig.3);
  • Kobe Bryant (Fig.4);
  • Ticha Penicheiro (Fig.5).

Anderson Varejão

Fig.3 – Anderson Varejão

Kobe Bryant

Fig.4 – Kobe Bryant

Ticha Penicheiro

Fig.5 – Ticha Penicheiro

Espaço do jogo

O terreno do jogo (Fig.6) é um rêtangulo de 28m x 15m, delimitado por duas linhas laterais e duas linhas de fundo. Junto de cada linha de fundo está colocada uma tabela, na qual se encontra o cesto. Este está a uma altura de 3,05m do solo.

Campo de basquetebol

Fig.6 – Campo de basquetebol

A Bola

É esférica, de cabedal, borracha ou material sintético (Fig.7). O peso situa-se entre 567g e 650g e o perímetro deve estar compreendido entre os 75 cm e 78 cm, ou seja, bola de tamanho n.º7.

Bola de Basquetebol

Fig.7 – Bola

Em função das idades, a bola pode ser de diferentes tamanhos. Terá de ser cheia com uma pressão de ar tal que, quando deixada cair no chão de uma altura de 1.80 m, medida da parte inferior, ressalte a uma altura que, medida da parte superior da bola, não seja menor que 1,20m nem mais que 1,40m.

Linhas de jogo

Todas as linhas têm 5cm de largura e devem ser de cor clara e diferente da cor do solo e, das restantes linhas existentes.

Linhas limite:  São aquelas que delimitam o terreno de jogo e estão traçadas no seu interior. São duas linhas laterais e duas linhas de fundo.

Linha Central e Círculo Central: O eixo da linha central divide o terreno de jogo em dois campos iguais, esta estende-se 15 cm para além das linhas laterais.

Linhas de lançamento Livre e Áreas Restritivas:

  • Área de lançamento de 3 pontos
  • Área dos bancos das equipas

Cesto

Os cestos (Fig.8) compreendem os aros e as redes. Os aros serão construídos do seguinte modo: de ferro maciço com 45 cm de diâmetro interior pintados de cor de laranja; o metal dos aros terá um diâmetro mínimo de 17 mm e máximo de 20 mm com a adição de ganchos de pequeno calibre sob o bordo inferior, ou outro dispositivo semelhante para segurar as redes.

Serão solidamente fixados ás tabelas num plano horizontal a 3.05 m do solo, a igual distância dos dois bordos verticais da tabela. O ponto mais próximo do bordo interior do aro estará a 15 cm da face da tabela.

Tabelas e suportes

As duas tabelas devem ser construídas de um material adequado de uma peça única e com o mesmo grau de pureza das que são feitas de madeira dura com 3 cm de espessura. Também podem ser construídas em madeira dura com 3 cm de espessura e pintadas de branco.

As dimensões das tabelas devem ser de 1.80 m horizontalmente e 1.05m verticlamente, ficando os seus bordos inferiores a 2.90 m do solo.

A entidade adequada da F.I.B.A. tal como a comissão de zona no caso de competições de zonas ou continentais ou a Federação Nacional para as competições locais tem a autorização para aprovar também as dimensões das tabelas com 1.80 m horizontalmente e 1.20 m verticalmente, ficando os seus bordos inferiores a 2.75 m do solo.

Cesto de Basquetebol

Fig.8 – Cesto

Regras do Jogo

Número de jogadores

Cada equipa é constituída por 5 jogadores titulares e 5 jogadores suplentes (fig.9). Cada jogador, conforme a zona do campo e as funções que ocupa, tem uma designação:

  • Base;
  • Extremo alto;
  • Poste.

Posições dos jogadores

Fig.9 – Posições dos jogadores

Duração do jogo

Uma partida de basquetebol tem a duração de 40 minutos divididos por 4 períodos de 10 minutos. O cronómetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato. Entre o 1.º e o 2.º período e entre o 3.º e 4.º período existe uma paragem de 2 minutos. Ao meio do jogo, ou seja, do 2.º para o 3.º período existe um intervalo de 15 minutos.

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Fig.10 – Painel de pontuação

Início do jogo

O jogo inicia-se com um lançamento de bola ao ar, realizado pelo árbitro, no círculo central, entre dois jogadores adversários que, saltando, tentam tocar a bola para os companheiros de equipa.

  • A bola só pode ser tocada depois de atingir o ponto mais alto;
  • Nenhum dos saltadores pode agarrar na bola;
  • Os restantes jogadores têm de estar fora do círculo central.

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Fig.11 – Início de um jogo

Pontuação

Os pontos são obtidos através de lançamentos de campo e de lances livres. Os lançamentos de campo (Fig.12) são os que se efetuam no decorrer normal do jogo e em qualquer parte do campo, enquanto que os lances livres são executados na lina de lance livre, com o jogo parado.

A bola tem de entrar no cesto pela sua parte superior, passando através da rede.

  • Lançamento convertido de qualquer local atrás da linha de 6,25 m – 3 pontos;
  • Lançamento convertido de qualquer local à frente da linha de 6,25 m – 2 pontos;
  • Lance livre convertido – 1 ponto.

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Fig.12 – Lançamento

Como se pode jogar a bola

  • A bola é jogada exclusivamente com as mãos, podendo ser passada ou driblada em qualquer direção, exceto do meio campo ofensivo para o meio campo defensivo;
  • Não é permitido socar a bola;
  • Com a bola segura nas mãos, apenas é permitido realizar dois apoios;
  • Na ação de drible não é permitido:
    • Bater a bola com as duas mãos simultaneamente;
    • Driblar, controlar a bola com as duas mãos e voltar a driblar;
    • Acompanhar a bola com a mão, no momento do drible (transporte).

Bola fora

As linhas que delimitam o campo não fazem parte deste. A bola está fora quando:

  • Toca as linhas laterais, finais ou o solo para além delas;
  • Um jogador de posse de bola pisa as linhas limite de campo.

Faltas

Existem 3 tipos de faltas que podem ser cometidas pelos jogadores: as faltas pessoais, antidesportivas e técnicas.

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Fig.13 – Falta pessoal

As faltas pessoais (fig.13) podem acontecer em 3 casos:

  • Quando um jogador agarra, empurra ou impede os movimentos de um adversário que tem a bola, o árbitro, neste caso, determina que a posse de bola deve ser atribuída à outra equipa e a falta é registada no boletim de jogo;
  • Quando um jogador comete uma falta contra um adversário que não está em ato de lançamento, o jogo recomeça com a reposição da bola em campo na zona mais próxima daquela onde a falta ocorreu;
  • Quando a falta é cometida contra um jogador que está a efetuar um lançamento, se este for revertido, os pontos devem ser contados e a equipa tem direito a efetuar um lançamento livre; se o lançamento não foi convertido, o jogador tem direito a dois ou três lançamentos livres, dependendo do local onde se encontrava quando sofreu a falta.

As faltas antidesportivas são infrações pessoais que o árbitro determina serem propositadas e que são punidas com os lançamentos livres correspondentes, após os quais a posse de bola deve ser dada à equipa do jogador que sofreu a falta.

As faltas técnicas dizem respeito a atitudes e comportamentos demonstrados pelos jogadores com linguagem ou gestos ofensivos ou desrespeito pela equipa de arbitragem; estas faltas são punidas com dois lançamentos livres executados por jogadores indicados pelo capitão da equipa.

Quando um jogador acumula cinco faltas deve abandonar o jogo, sendo substituído por outro membro da equipa.

Deve-se ter em atenção que o jogador contra quem a falta foi cometida é sempre quem irá efetuar os lançamentos livres de penalização. Se, durante um dos lançamentos, um jogador da outra equipa entrar na zona de restrição (também chamada de garrafão e que delimita a área de aproximação ao cesto) antes de o lançamento ser efetuado, este terá de ser repetido se não tiver sido convertido.

Regras de tempo

Regra dos 3 segundos

Nenhum jogador pode permanecer mais do que 3 segundos dentro da área restritiva do adversário, enquanto a sua equipa está com a posse de bola;

Regra dos 5 segundos

O atacante não pode permanecer mais de 5 segundos com a bola na mão sem a driblar, senão perde a bola para a equipa adversária.

Regra dos 8 segundos

Quando uma equipa ganha a posse da bola na zona de defesa dispõe de 8 segundos para levar a bola da sua zona defensiva para a zona de ataque.

Regra dos 24 segundos

Quando uma equipa tem a posse da bola, dispõe de 24 segundos para lançar a bola ao cesto do adversário.

Descontos de tempo

Durante o jogo, cada treinador tem direito a solicitar um desconto de tempo, de um minuto, em cada período com exceção do último período em que tem direito a dois.

Regras do lance livre

O jogador que sofreu a falta é quem executa o lance livre.

  • O  jogador que vai marcar o  lance  livre deve colocar-se atrás da  linha de lance livre, dentro do semicírculo respetivo.
  • Dispõe  de 5  segundos  para  efetuar o  lançamento,  a partir  do momento em que a bola lhe é entregue pelo árbitro.
  • O executante não pode entrar na área restritiva nem tocar a linha de lance livre, enquanto a bola não tocar o aro ou entrar no cesto.
  • Na sua execução, os vários  jogadores, ocupam os respetivos  espaços ao longo da  linha de marcação, não podem deixar os seus  lugares até que a bola saia das mãos do executante do lance livre (fig.14).
  • Os jogadores que não estão colocados nos espaços de ressalto devem estar atrás da  linha de  lance  livre  e  fora da  linha  de 3 pontos,  até que  a bola toque o aro ou termine o lance livre.
  • Não devem tocar a bola, na sua trajetória para o cesto, até que esta toque no aro ou que seja evidente que não o tocará.
  • Nenhum  jogador  pode  entrar  na  área  restritiva  antes  de  a  bola  ter saído das mãos do lançador.

Disposição dos jogadores no lance livre

Fig.14 – Disposição dos jogadores no lance livre

Substituições

Qualquer jogador pode ser substituído ou substituir um companheiro de equipa, em qualquer período do jogo. No entanto, a substituição só poderá realizar-se quando o jogo estiver interrompido (bola morta) e com conhecimento dos árbitros.

Juízes

A equipa de arbitragem é constituída por dois árbitros. Existem ainda três oficiais de mesa: um marcador que regista os pontos obtidos pelas equipas e as faltas, um cronometrista que controla o tempo de jogo e os descontos de tempo, e um operador de 24 segundos.

Reposição da bola na linha lateral ou final

O jogador não pode pisar as linhas durante a reposição da bola. Ao repor a bola pela linha final ou lateral, após violação ou falta, não pode deslocar-se ao longo desta e dispõem de 5 segundos para efectuar a reposição. Na reposição pela linha final, após cesto convertido, o jogador pode movimentar-se sem restrições.

Gestos Oficiais dos árbitros

Gestos Oficiais dos árbitros

Tipos de Passes

O passe é o elemento técnico que traduz de forma mais objetiva a comunicação entre dois jogadores da mesma equipa. Durante o jogo de basquetebol podem ser efetuados os seguintes passes:

Passe de peito

Normalmente é o passe mais utilizado em jogo. Efetua-se fletindo os braços e depois esticando-os totalmente fazendo com que a bola vá direcionada para o peito do colega.

Passe de Peito

Fig.15 – Passe de peito

Utiliza-se quando há espaço suficiente, e deve ser executado com rapidez para criar uma situação vantajosa.

  • Faz-se a partir da posição básica ofensiva e com o olhar fixo para onde se quer passar a bola;
  • A bola deve ser agarrada com as duas mãos;
  • Pretende-se que ocorra uma extensão completa dos braços e dedos na direcção do alvo e as palmas das mãos devem ficar viradas para fora – rotação externa dos pulsos;
  • Dá-se o avanço de um dos apoios na direção do passe;
  • A trajetória da bola deve ser rectilínea e tensa.

Erros mais comuns:

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Fig.16

  • Flexão dos membros superiores;
  • Cotovelos demasiado altos ou demasiado baixos;
  • Passe executado a um nível superior ao do peito;
  • Trajetória da bola demasiado alta.

Passe picado

Este passe efetua-se fazendo com que a bola bata primeiro no chão e só depois se dirija para o colega. Utiliza-se quando o defensor fecha a linha de passe direto, impedindo a execução de passe de peito.

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Fig.17 – Passe picado

Este tipo de passe tem algumas semelhanças com o passe de peito mas temos que ter em conta que o alvo inicial é o solo e não o peito do colega como acontecia no passe referido anteriormente.

O ressalto da bola terá um objetivo comum ao do passe de peito, isto é, a mão do colega ou as zonas próximas do peito.

  • Faz-se a partir da posição b ásica ofensiva e com o olhar fixo para onde se quer passar a bola;
  • A bola deve ser agarrada com as duas mãos à altura do peito, dedos para cima, polegares na parte posterior da bola;
  • Dá-se a extensão dos membros superiores na direção do solo e para a frente;
  • A bola ressalta no solo a 2/3 da distância a percorrer;
  • Um dos apoios avança na direção do passe;
  • Ocorre a rotação externa dos pulsos, ou seja, as palmas das mãos ficam viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo;

Erros mais comuns

  • Flexão dos membros superiores;
  • Cotovelos demasiado altos ou demasiado baixos;
  • O ressalto da bola no chão é demasiado próximo ou demasiado afastado do jogador que realiza a receção;
  • Pés paralelos;
  • Passe executado a um nível superior do peito.

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Fig.18 – Passe picado

Passe de ombro

É utilizado nas situações em que é necessário um passe mais longo. É um tipo de passe com uma trajetória tensa, ou seja, não faz arco.

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Fig.19 – Passe de ombro

  • A bola é segura pelas duas mãos;
  • O passe é efetuado com uma mão;
  • Existe uma extensão do membro superior que executa o passe, lateralmente;
  • O impulso executado é feito apenas pelo pulso e dedos.

Erros mais comuns:

  • Pés paralelos;
  • Segurar a bola só com uma mão;
  • Mão hábil por baixo da bola;
  • Passe executado atrás do ombro;
  • Cruzamento dos membros superiores.

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Fig.20 – Passe de ombro

Passe por cima da cabeça

É usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipa.

A bola é agarrada acima da cabeça. A ação mais importante é realizada através da flexão e rotação dos pulsos e extensão dos dedos. Deve avançar-se um dos apoios.

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 Fig.21 – Passe por cima da cabeça

Erros mais comuns:

  • Pés paralelos;
  • Não há flexão dos joelhos;
  • Passe executado com flexão dos membros superiores;
  • Passe atrás da cabeça.

Receção

  • Olhar dirigido para a bola;
  • Movimento ao encontro da bola com os antebraços em extensão completa;
  • Mãos em forma de concha com os dedos bem afastados;
  • Na situação de recepção da bola, os braços flectem como que absorvendo a energia que a bola possui aquando do passe.

Erros mais comuns:

  • Receção com as palmas das mãos;
  • Membros superiores fletidos;
  • Receção estática;
  • Infração da regra dos apoios.

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Fig.22 – Receção

Tipos de drible

O drible é o gesto técnico que permite ao jogador de basquetebol, deslocar-se com a bola pelo terreno de jogo.

Um drible começa quando um jogador, tendo obtido a posse da bola viva em campo a lança, bate, faz rolar ou dribla no solo e a toca novamente antes que ela toque em qualquer outro jogador em campo.

Existem dois tipos de drible:

Drible de progressão

Este tipo de drible é utilizado fundamentalmente para sair de uma zona congestionada. Tem como objetivo garantir a posse de bola, procurando chegar o mais rápido possível ao cesto adversário, utiliza-se para progredir no terreno de jogo, geralmente quando não existe oposição.

  • Drible pela cintura, ao lado e à frente do corpo;
  • O que toca na bola e a controla são os dedos;
  • Altura do ressalto da bola acima do nível da cintura

Erros mais comuns:

  • Contacto com a bola é feito com a palma da mão e exageradamente ao lado e atrás da cintura pélvica;
  • Não há flexão do pulso;
  • Olhar dirigido para a bola;
  • Altura do ressalto demasiado alta.

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Fig.23 – Drible de progressão

Drible de proteção

 Serve fundamentalmente para abrir linhas de passe e para garantir a posse de bola. É um tipo de drible em que o jogador tem de dar maior atenção à proteção da bola, visto que há uma maior proximidade do defesa.

Este tipo de drible caracteriza-se por uma menor velocidade de deslocamento do jogador e por ser mais baixo que o drible de progressão.

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 Fig.24 – Drible de proteção

  • Não olhar a bola mantendo a cabeça levantada;
  • As pernas devem estar fletidas;
  • A mão empurra a bola para o solo, acompanhando-a;
  • Deve driblar-se com a mão mais afastada do defensor;
  • A altura do ressalto da bola tem de ser abaixo da cintura;
  • O braço livre protege a bola;
  • Devemos deslocar-nos por deslizamento, sem cruzar os pés, e utilizando uma das pernas para proteger a bola.

Erros mais comuns:

  • Contacto com a bola é feito com a palma da mão e exageradamente ao lado e atrás da cintura pélvica;
  • Não há flexão do pulso;
  • Olhar dirigido para a bola;
  • Altura do ressalto demasiado alta;
  • Membro superior livre relaxado.

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Fig.25 – Drible de proteção

Técnica da rotação

A rotação sem a bola permite preparar a receção e a desmarcação. Com a bola permite o enquadramento com o cesto após a receção, melhorar a linha de passe, proteger a bola, driblar, mudar de direcção, entre outras coisas.

Utiliza-se tanto no ataque como na defesa, para desfazer um bloqueio, dar um tempo de ajuda, executar o bloqueio defensivo e mudar de direção para receber um passe.

Para uma boa execução da rotação devemos:

  • Determinar o pé que vai servir de eixo;
  • Distribuir o peso do corpo sobre o pé eixo;
  • Efetuar a rotação do membro inferior solto sobre o apoio conseguido;
  • Manter sempre a posição de tripla ameaça.

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Fig.26 – Rotação

Erros mais comuns:

  • Infracção da regra dos apoios;
  • Distribuição do peso do corpo sobre o pé livre;
  • Membros inferiores em extensão;
  • A bola está à frente do peito.

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Fig.27 – Rotação

Paragens

Paragem a um tempo

Tem como objetivo adquirir a posição básica fundamental para melhorar a intervenção na situação de jogo e utiliza-se para receber a bola quando a velocidade de deslocamento não é muito elevada.

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Fig.28 – Paragem a um tempo

Para a efetuarmos devemos:

  • Alternar naturalmente os apoios dos dois pés;
  • Dar um ligeiro salto;
  • Travar utilizando as duas pernas de forma a manter os pés paralelos;
  • Fletir os membros inferiores no momento de contacto com o solo;
  • Atrasar ligeiramente o corpo.

Paragem a dois tempos

Tem como objetivo adquirir a posição básica fundamental para uma melhor intervenção no jogo e utiliza-se para receber a bola ou driblar, quando a velocidade de deslocamento é elevada, uma vez que há um maior risco de desequilíbrio.

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Fig.29 – Paragem a dois tempos

  • A travagem do movimento deve ser feita alternadamente pelas duas pernas;
  • Um dos pés deve estar ligeiramente avançado em relação ao outro, este afastamento não deve ser muito acentuado.
Os erros mais comuns são a extensão dos membros inferiores, um exagero no afastamento dos pés e a infração da regra dos apoios.

Posição Base Ofensiva ou Tripla Ameaça

É utilizada para iniciar qualquer situação de ataque, quer seja passar, lançar ao cesto ou seguir em drible, daí a sua designação de posição de tripla ameaça.

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Fig.30 – Tripla ameaça

Para que a posição base ofensiva seja feita corretamente deve englobar as seguintes atitudes:

  • Pés  à  largura  dos  ombros,  com  um  pé  ligeiramente avançado em relação ao outro  e  com  pontas  dos  pés viradas para a frente;
  • Bola entre a cintura e o peito colocada lateralmente em relação ao tronco, que deve estar direito e segura com as duas mãos;
  • Membros inferiores ligeiramente fletidos:
  • Utilização do pé eixo;
  • Cabeça levantada para se poder observar os colegas e adversários.

Posição Base Defensiva

Permite reagir de uma forma rápida e eficaz, realizando a acção mais correta em cada situação de jogo.

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Fig.31 – Posição base defensiva

Devemos ter em conta os seguintes comportamentos:

  • Pés afastados um pouco mais  do  que  a  largura  dos ombros;
  • Peso do corpo igualmente distribuído pelos dois pés;
  • Pressão sobre o solo realizada pela parte anterior dos pés;
  • Flexão das pernas ao nível dos joelhos;
  • Tronco na vertical;
  • Cabeça levantada e postura dinâmica;
  • Braços fletidos pelos cotovelos e orientados para a frente;
  • Palmas das mãos orientadas para cima.

Tipos de lançamento

O lançamento é o elemento técnico mais importante do basquetebol pois é em função dele que atingimos o objetivo de jogo, isto é, o “cesto”. O lançamento ao cesto é assim a última finalidade de todas as ações individuais e coletivas.

Saber lançar bem pode compensar algumas deficiências noutras áreas. Porém, lançar mal não vai permitir que as outras ações, apesar de bem executadas, tenham o fruto desejado.

Os tipos de lançamento abordados nas aulas foram os seguintes:

Lançamento em apoio

Tem como objetivo finalizar com sucesso e utiliza-se sobretudo nas situações de lance-livre, uma vez que, no decurso do jogo propriamente dito não é muito utilizado.

  • O lançamento é executado a partir da posição de tripla ameaça;
  • Enquadrar com o cesto;
  • Pés à largura dos ombros, com o pé do lado da mão que lança ligeiramente avançado;
  • Pega da bola: mão hábil por baixo da bola e dedos afastados e a apontar para cima. A outra mão colocada ligeiramente ao lado e à frente;
  • O antebraço do membro superior que lança está na vertical sob a bola:
  • Flexão e extensão simultânea dos membros inferiores;
  • Lançamento da bola por cima e à frente da cabeça (ver o cesto por baixo da bola);
  • A bola sai da mão quando o membro superior que a impulsiona atinge a extensão completa;
  • Flexão completa do pulso e dos dedos (o que provoca um efeito de back-spin na bola)

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Fig.32 – Lançamento em apoio

Erros mais comuns:

  • Lançamento, executado a partir do peito
  • Extensão do pulso a bola sai a partir da palma da mão
  • Pés paralelos

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Fig.33 – Lançamento em apoio

Lançamento na passada

Tem como objetivo converter o lançamento e utiliza-se sempre que o jogador tem o caminho livre até ao cesto, ou seja, não tem qualquer adversário que lhe faça oposição.

  • A corrida em drible é oblíqua em relação ao cesto;
  • O primeiro apoio é longo, sendo o segundo apoio mais curto;
  • O lançamento é executado em suspensão;
  • O pé de impulsão é o pé correspondente ao 2º apoio;
  • Aquando do 2º apoio deve existir elevação do joelho contrário;
  • O lançamento propriamente dito é realizado com a mão oposta ao pé de impulsão;
  • O membro superior lançador no final do lançamento encontra-se em extensão;
  • O lançamento é realizado acima e à frente da cabeça;
  • Flexão do pulso no acto do lançamento.

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Fig.34 e 35 – Lançamento na passada

Erros mais comuns:

  • Corrida em drible de frente para o cesto;
  • Troca dos apoios;
  • Não há alinhamento de todos segmentos corporais;
  • Lançamento com as duas mãos;
  • Membro superior “lançador” em flexão;
  • Extensão do pulso;
  • Receção ao solo à frente do último apoio da fase de chamada.

Lançamento em suspensão

Tem como objetivo finalizar com sucesso e é o tipo de lançamento que se utiliza mais durante o jogo.

  • Enquadramento com o cesto;
  • Pega da bola: mão hábil por baixo da bola e dedos afastados e a apontar para cima. A outra mão colocada ligeiramente ao lado e à frente;
  • Pés à largura dos ombros, com o pé do lado da mão que lança ligeiramente avançado;
  • Impulsão vertical, com elevação dos membros superiores (em flexão pelo cotovelo) e com a bola fixada por alguns momentos numa posição de lançamento acima da cabeça;
  • Lançamento da bola ao cesto antes de se atingir o ponto mais alto da impulsão vertical;
  • A bola sai da mão quando o membro superior que a impulsiona atinge a extensão completa;
  • Flexão completa do pulso e dos dedos (o que provoca um efeito de “back-spin” na bola);
  • Antes do lançamento, o antebraço do membro superior que lança está na vertical sob a bola;
  • Lançamento da bola por cima e à frente da cabeça (ver o cesto por baixo da bola);
  • Após o lançamento, o membro superior que lançou a bola segue a trajectória da bola, apontando na direcção do cesto.

Erros mais comuns:

  • Extensão incompleta dos segmentos;
  • Pulso rígido (não fletido);
  • Lançamento com as duas mãos;
  • Lançamento efetuado ao nível da cabeça;
  • Desenquadramento com o cesto.

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Fig.36 – Lançamento em suspensão

Mudanças de direção

A mudança de direção é um elemento técnico utilizado para ganhar uma vantagem face ao defesa, e utiliza-se principalmente para o tentar surpreender e ultrapassá-lo.

Permite, entre outras, ultrapassar o adversário criando penetrações na defesa e o descongestionamento de uma zona de aglomeração.

É de salientar que uma mudança de direção deve ser acompanhada de uma mudança de velocidade.

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Fig.37 – Mudança de direção

Arranques em drible

É importante entrar em drible com o lado da perna mais avançada do defesa, uma vez que esse lado constitui o lado mais vulnerável do defesa. Assim,  temos que dominar dois tipos de arranque em drible, são eles o cruzado e o direto.

Arranque em drible direto

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Fig.38 – Arranque em drible direto

  • Avançar o pé do lado da mão que dribla;
  • Impulsionar a bola para trás do pé do defesa;
  • Executar o segundo passo já em drible, interpondo a outra perna por detrás do defesa, ganhando-lhe uma posição vantajosa.

Arranque em drible cruzado

  • Avançar o pé do lado contrário ao da mão que dribla, cruzando pela frente do defesa;
  • Impulsionar a bola para trás do pé do defesa.

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Fig.39 – Arranque em drible cruzado

Os erros mais frequentes nesta técnica ocorrem quando o drible e o avanço do apoio não são simultâneos.

Fundamentos táticos ofensivos

Ocupação do espaço

Os jogadores devem fazer uma ocupação racional do espaço, em largura e em profundidade, evitando jogar a menos de dois metros dos outros colegas de equipa (em especial do jogador com a bola), para poderem criar situações de finalização.

Jogo 3 x 3

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Jogo 5 x 5

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Cada jogador, conforme a zona do campo e as funções que ocupa, tem uma designação: Base, extremo ou poste. No entanto, estas posições não devem ser entendidas como fixas, devendo haver trocas de posições para assim tentar fugir às marcações do adversário.

Desmarcação

Quando a equipa tem a posse de bola, os jogadores sem bola, devem movimentar-se rapidamente para novos espaços, livres de adversários para assim abrirem mais linhas de passe ofensivo e poderem criar situações favoráveis de finalização, em vantagem numérica ou em vantagem de posição.

A desmarcação (Fig.40) representa um dos principais movimentos que definem o trabalho do atacante sem bola, este tem de ter a iniciativa tentando criar uma situação de vantagem perante o defesa.

Basquetebol - Desmarcação

Fig.40 – Desmarcação

Passe e corte

Trata-se de uma movimentação, após o passe para um companheiro de equipa, em que se procura ultrapassar o seu defensor, movimentar-se em direção ao cesto e receber a bola em boas condições para alcançar o objetivo do jogo, ou seja, encestar.

Basquetebol - Passe e Corte

Fig.41 – Passe e Corte

Estruturas táticas ofensivas

Contra-Ataque

O contra-ataque (Fig.42) pode iniciar-se a partir de diversas situações de jogo, mas normalmente surge após o ressalto ganho pela equipa que defende, este é um ressalto defensivo.

Esta técnica constitui a primeira forma de ataque, tendo como objetivo a realização de um lançamento fácil, o mais próximo possível do cesto adversário e em superioridade numérica, ou seja, com o mínimo de oposição.

Basquetebol - Contra-ataque

Fig.42 – Contra-ataque

Ataque rápido

O ataque rápido é um conjunto de movimentos realizados pelos atacantes com o objetivo de surpreender os defensores.

Representa assim um momento onde decorre uma transição entre a finalização do contra-ataque e o início do ataque de posição e só faz sentido quando as equipas pretendem prolongar a sua intencionalidade de agressividade ofensiva, para além da realização do contra-ataque.

Ataque de posição

Este tipo de ataque não tem em conta o factor surpresa como tinha o ataque rápido. No ataque de posição devemos preparar cuidadosamente o lançamento mais eficaz, procurar a percentagem de lançamento mais elevada e desenvolver o ataque mais rentável. Temos que atribuir à bola a sua devida importância, utilizar a sua posse de forma rentável e disputar o ressalto ofensivo.

Estruturas táticas defensivas

Perdida a posse de bola, o ato de defender deve começar imediatamente.

Defesa pressionante homem a homem

Este tipo de defesa tem como objectivo impedir que o atacante direto tenha uma ação ofensiva bem sucedida.

Basquetebel - Defesa homem a homem

Fig.43 – Defesa homem a homem

Com a utilização desta não se deve permitir cortes pele frente nem idas da bola para a zona central do campo. Normalmente esta defesa resulta bem em situações de jogo após lance livre convertido, desconto de temo solicitado ou qualquer outra paragem de jogo cujo reinício permita uma correta posição inicial dos jogadores.

Uma das preocupações a ter neste tipo de defesa é a recuperação defensiva do defensor que foi ultrapassado pela linha de bola para uma posição que lhe permita ver ao mesmo tempo o jogador que defende e a bola.

Conclusão

A realização deste trabalho permitiu-nos não só conhecer um pouco mais da história do basquetebol e os jogadores mais prestigiados nesta modalidade, como também a constatação daquilo que nos foi ensinado pelos professores nas aulas de educação física.

Este trabalho expôs-nos a regras fundamentais para que aquando do jogo não cometamos erros quer a nível do conhecimento de regras de jogo (pontuação, faltas, …), quer a nível de posições de jogo mal efetuadas.

Sendo assim, este trabalho sobre o basquetebol foi muito oportuno tendo-nos ajudado a rever alguns dos conteúdos importantes para o nosso conhecimento desportivo.

Bibliografia

  • http://www.mirandela.org/secmirandela/documentos/basquetebol.pdf
  • http://www.prof2000.pt/users/ruimarques/ComTecn%20Basq.htm
  • http://avaedfisica.pbworks.com/w/page/6366435/Basquetebol
  • http://efapoio.blogspot.com/2007/05/basquetebol-posio-base.html
  • http://pt.scribd.com/doc/22152615/BASQUETEBOL-Apontamentos-de-apoio- teorico
  • http://efapoio.blogspot.com/2007/05/basquetebol-termos-e-gestos-tcnicos.html



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