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Resumo/Apontamentos sobre a Cultura (é fundamental ter em conta a dimensão social e cultural para que possamos compreender os seres humanos e a forma como se comportam), realizado no âmbito da disciplina de Psicologia (12º ano).
Somos seres humanos porque pertencemos a uma espécie de seres que partilhamos uma biologia e estrutura corporal, o que nos torna reconhecidamente humanos depende de muito mais do que a herança genética e biológica. É fundamental ter em conta a dimensão social e cultural para que possamos compreender os seres humanos e a forma como se comportam.
“Será preciso admitir que os homens não são homens fora do ambiente social, visto que aquilo que consideramos ser próprio deles, como o riso ou o sorriso, jamais ilumina o rosto de crianças isoladas”
Lucien Malson, As crianças selvagens
Esta citação chama a atenção para a ligação entre a participação dos contextos sociais e culturais particulares e modos como nos tornamos humanos, isto é, tornamo-nos humanos através da aprendizagem de formas partilhadas e reconhecíveis de ser e de nos comportarmos.
A utilização de capacidades, como comunicar através de linguagens complexas, a escrita, a pintura, a ornamentação do corpo, etc., conduziu à criação de modos particulares de ser e de viver em conjunto (ex. cada país tem o seu modo de viver em sociedade).
O mundo em que vivemos (mundo construído), embora em permanente relação com o mundo natural, constitui o ambiente de suporte e protecção dos seres humanos e das suas formas de vida. Os seres humanos organizam sociedades e criam culturas.
Para Edward B. Taylor cultura é “a totalidade dos conhecimentos, das crenças, das artes, dos valores, leis, costumes e de todas as outras capacidades e hábitos adquiridos pelo Homem enquanto membro da sociedade”, ou seja, a cultura é mais do que uma soma de crenças, artes, valores, leis, costumes, etc., a cultura é uma totalidade onde se conjugam estes diversos elementos materiais e simbólicos.
Exemplos de elementos culturais:
Na totalidade cultural, os diversos elementos estão profundamente interligados e influenciando-se mutuamente a forma e o conteúdo uns dos outros. Assim, os elementos simbólicos, como as crenças, materializam-se nas múltiplas produções culturais: numa peça de vestuário, nos instrumentos utilizados, no modo de coser, na expectativa de quem cose ser, provavelmente, uma mulher.
A cultura é um elemento imprescindível no ambiente de cada pessoa, influencia o modo como as pessoas pensam, sentem e comportam. Mas nem o que somos, nem os nossos processos psicológicos resultam apenas da influência moldadora da cultura. Para além de produtos da cultura, somos também os seus produtores. A forma como pensamos e nos comportamos, as escolhas/opções que tomamos fazem parte da cultura em que estamos integrados, da sua construção, transmissão e transformação. A influência entre os processos psicológicos e a cultura é mútua, dinâmica e permanente.
Esta influência inicia-se muito cedo, “a partir do primeiro momento do nascimento, um bebo começa a sentir o impacto da cultura: na maneira como vem ao mundo; na maneira como o cordão umbilical é cortado e amarrado; na forma como é lavado e segurado e na maneira como é enfaixado ou vestido.”
As “crianças selvagens”
O termo “crianças selvagens” refere-se a crianças que cresceram privadas de todo o contacto humano, estas crianças (abandonadas, perdidas, etc.) sobreviveram em isolamento ou na companhia de animais até terem sido encontradas ou recolhidas por outros seres humanos, temos como exemplos: Victor de Aveyron e Isabel (caso que ocorreu em Portugal).
Em termos de características gerais as “crianças selvagens”:
Nem sempre é fácil reconhecer a humanidade destas crianças, isto é, elas são humanas, mas é-nos difícil, a muitos níveis, relacionar a nossa experiência com a delas, compreender a forma como sentem, pensam e agem. As suas capacidades, as características dos seus corpos, as suas frequentes cicatrizes e marcas, quer físicas, quer mentais, mostram-nos como dependemos de outros, do contacto físico e sociocultural com eles, para nos tornarmos os seres humanos que somos.
Culturas
Por cultura entende-se o conjunto de actividades práticas, conhecimentos, teorias, valores e crenças através dos quais o ser humano interpreta a realidade que a cerca, transforma e a ela se adapta.
A cultura é um mundo construído seja de forma simbólica ou física, que permite a adaptação do homem ao seu meio.
A cultura varia de lugar para lugar, de tempo para tempo, de grupo para grupo. A isto dá-se o nome de variedade cultural.
A mesma situação pode ser interpretada de diferentes maneiras de cultura para cultura:
Padrões Culturais
Os padrões culturais são o conjunto de comportamentos, crenças, valores, hábitos que definem de forma contínua no tempo um determinado grupo social. Ex: os portugueses têm vários padrões culturais que os identificam no mundo – como padrão alimentar temos por exemplo o pastel de nata.
Grupo alargado que adapta o modelo cultural. Ex: fado (português).
O papel dos padrões culturais desempenha na vida de cada um passa frequentemente despercebido. Por estarem tão presentes, tornam-se tão familiares que não temos consciência da sua existência. Ex. a roupa que usamos, o que comemos, o modo como nos relacionamos, etc.
É necessário ter os padrões culturais em conta quando observamos os sentidos que as pessoas e os grupos atribuem a determinadas actividades, comportamentos e objectos. O significado que estes têm depende do contexto cultural em que são vividos e experimentados pelos sujeitos.
Exemplos:
“Imagine esta cena – está a visitar uma casa com a possibilidade de a vir a comprar, e ao abrir a porta de uma casa de banho, vê uma mulher sentada nua numa banheira. Como espera que reaja a mulher surpreendida? Uma mulher britânica ou americana cobriria os seios com uma mão e os órgãos genitais com a outra, enquanto uma sueca cobriria apenas os genitais. Uma mulher muçulmana cobriria o rosto, uma mulher Samatra cobriria os joelhos e uma nativa de Samoa apenas o umbigo.”
Linguagem Corporal (o meu livro é memo giro não é?! XD)
O acto de dançar, em certos contextos culturais pode ser considerada uma expressão de alegria, noutros pode ser uma forma de comunicar com entidades sobrenaturais, noutros pode ser um pecado, noutros uma maneira de seduzir, etc.
Cada padrão cultural muda permanentemente, não só pela acção criadora, produtora de cultura, de cada um dos seus elementos, mas também através do contacto com outras culturas, com elementos culturais até aí estranhos.
Eu como pessoa, quando nasço abraço a cultura do meio em que nasço. Nós quando nascemos não escolhemos o meio em que nos inserimos, o que influência a minha existência.
Há crianças que já nascem de tal maneira condicionadas (favelas) depois não se consegue inserir numa sociedade.
Ao desenvolvermos a resiliência (capacidade que um indivíduos ou uma população apresenta, após momento de adversidade, conseguindo se adaptar ou evoluir positivamente frente à situação) estamos a desenvolver a capacidade de sobreviver, e depois escolher o nosso destino.
Síndrome de Estocolmo:
Aculturação – diz respeito ao conjunto de fenómenos resultantes do contacto contínuo entre grupos de indivíduos pertencentes a diferentes culturas, assim como às mudanças nos padrões culturais de ambos os grupos que decorrem desse contacto, isto é, sempre que duas formas distintas se encontram dá-se inevitavelmente o fenómeno da ACULTURAÇÃO, em dois níveis:
Socialização
Socialização – este processo implica que o indivíduo seja integrado numa determinada comunidade da qual irá receber um conjunto de informações, modelos de comportamentos e atitudes que o ajudarão a integrar-se nessa sociedade.
Ao mesmo tempo que o indivíduo replica modelos culturais também contribui para a manutenção dessas formas e ao mesmo tempo potenciará a criação de novas dinâmicas sociais.
O processo de socialização começa por exigir um alto grau de conformismo, todavia ao longo do tempo uma sociedade só sobrevive se conseguir integrar formas de resistência que a possam inovar sem pôr em perigo a sua identidade.
Delinquência e crime – perturbações negativas da sociedade. Revelações negativas põem em causa a ordem (prisões). Esta atribuição depende da sociedade em que se vive.
Artistas, criadores, cientistas, políticos – perturbações positivas da sociedade. Resolução positivas que são aceitáveis pela sociedade. Esta atribuição depende da sociedade em que se vive.
“A história da vida individual de cada pessoa é, acima de tudo, uma acomodação aos padrões de forma e de medida tradicionalmente transmitidos na sua comunidade de geração em geração. (…) Nenhum outro problema social cabe mais forçosamente conhecer do que este papel que o costume desempenha na formação do indivíduo.”
Socialização primária e secundária
Socialização primária - é responsável pelas aprendizagens mais básicas da vida comum, por exemplo as regras de relacionamento entre as pessoas, os hábitos de cuidado com o corpo, hábitos alimentares, as regras da linguagem, etc. Dá-se através de grupos muito restritos e delimitados no seu número. Implica contacto directo entre os agentes culturais dominantes e o indivíduo. Ex: a família, a escola, grupos de amigos, grupos associativos, a vizinhança, os jardins-de-infância, etc. Estes grupos designam-se por grupos primários de socialização
“A socialização primária é bem-sucedida quando a criança estende as expectativas de outros significados (“a mamã quer que eu lave as mãos antes de comer”) ao conjunto da sociedade, dito de outro modo, ao “outro generalizado” que se exprime no pronome indeterminado: “Lavam-se as mãos antes de comer”.”
Socialização secundária – ocorre sempre que a pessoa tem de se adaptar e integrar em situações sociais específicas, novas para o indivíduo. Ao longo da vida, as pessoas passam por diferentes acontecimentos/contextos o que leva a que este realize um processo contínuo de socialização. A mudança de escola, o primeiro emprego, a passagem à reforma, o casamento, o divórcio, o nascimento de um filho ou a morte de um familiar são exemplos de situações que exigem às pessoas novas adaptações e novas aprendizagens. Exigem, de cada um, a criação de novas formas de ser que se adeqúem às novas tarefas, aos novos papéis, às novas relações, em suma, vai criar oportunidades e desafios que implicam aprendizagens novas e uma adaptação dos indivíduos a novas realidades sociais e ao desempenho de novos papéis.
Apesar da influência mútua e fundamental dos aspectos biológicos e dos aspectos socioculturais, o que nos tornamos a cada momento nunca é completamente determinado.
História Pessoal
Cada pessoa acumula um conjunto de experiências vividas com os outros (pais, irmãos, familiares, amigos, etc.). Estas experiências marcam cada um de nós, tornando-nos únicos e distintos dos outros. Essas experiências deixam marcas na nossa forma única de ser que nos distingue dos outros e que fazem parte integrante da nossa história pessoal.
Cada um tem uma história pessoal, uma história de vida singular que nos individualiza. Reconhecemo-nos como humanos (identidade específica), fazemos parte de uma cultura, de uma sociedade (identidade cultural) e temos uma história de vida que marca a nossa identidade pessoal.
Construir a nossa história pessoal implica encontrarmos significados para o que se vais sucedendo, para a maneira como acontece, para as suas acções e as dos outros, para aquilo que pensa e sente relativamente a tudo isto.
Papel dos significados
As experiências vividas constituem um elemento fundamental da nossa vida psíquica, que marcam a história de cada um de forma única, ou seja, uma mesma situação é encarada de forma diferente por diferentes indivíduos.
A ligação que cada um estabelece com estas experiências faz-se através dos significados que cada um lhes atribui. É no significado que se realiza a síntese entre a singularidade de cada pessoa e a sua situação/contexto, quer biológico ou sociocultural.
Por exemplo: tu gostas de andar na tua escola talvez por ser o local em que estão os teus amigos, ou porque gostas de aprender coisas novas, porque tem actividades extracurriculares que aprecias, ou porque os resultados que obténs te dão segurança.
“O significado vamos encontrá-lo na forma como o Eu se expressa, Eu é a integração de todos os aspectos: emocional, sensorial, da imaginação e do pensamento;…”
Ao construir os significados para as suas experiências, cada ser humano integra a sua forma pessoal de ver, sentir e agir sobre o mundo – daí o carácter subjectivo da forma como as situações e acontecimentos são vividos e encarados.
Há em todos estes processos um movimento do sujeito para o exterior – o sujeito atribui significados pessoais às experiências que vive – e um movimento em sentido oposto dado que as experiências vividas são interiorizadas e integradas na individualidade de cada um.
«Não importa o que fizeram comigo, importa sim aquilo que Eu fizer com aquilo que fizeram comigo»
Virgílio Ferreira
Significado (construção do eu) – é preciso um suporte físico (factores internos) para que possamos interagir connosco mesmos, com os outros que nos rodeiam e com o mundo físico, todavia por si só esta dimensão não é suficiente, precisamos de ser convocados, estimulados, a desenvolver a nossa consciência.
O Eu necessita que façamos uma acumulação de memórias que por interacção com o meio (passado presente), construíram a nossa história pessoal.
Primeiro, através do processo de aprendizagem eu aprendo a dar significado aquilo que eu vivo, sinto e penso, mas rapidamente eu início o meu próprio caminho de atribuição de significado às coisas.
Atribuir significado é uma mistura de aprendizagens, costumes, tradições, regras e leis, como o meu espírito criativo, a minha forma única de subentender o que me acontece.
O significado nasce da minha capacidade subjectiva, pessoal de entender o que me acontece.
Auto-organização e criação sociocultural
Acabámos de sublinhar que o ser humano é um ser activo na procura e na construção de significados pessoais.
No nosso encontro com o mundo construímos significados pessoais. Mas o mundo que encontramos não é um mundo vazio; existem nele todo o tipo de significados culturais, de histórias preexistentes, de instituições (ex. governo), regras, etc.
“Os significados não são produzidos apenas pelos indivíduos que registam certas experiências enquanto relacionados com outros [indivíduos]. (…) As culturas também mantêm colecções de significados típicos de narrativas nos seus mitos, contos de fadas e histórias. (…) Os stocks cultuais de significados não são estáticos mas acrescentados através de novas contribuições e eliminados por falta de uso.”
Os seres humanos agem de forma a criar ordem e sentido a partir do conjunto das experiências: são seres auto-organizados. Através da acção dos processos de auto-organização sobre o seu fluxo de experiências, os seres humanos constroem-se agindo no mundo, organizando-se no seu envolvimento com o mundo. A capacidade que temos integrar as experiências na nossa história pessoal, de as organizar e de lhes atribuir um significado, permite-nos construir permanentemente a continuidade e a coerência de um sentido de nós próprios e do mundo. Torna possível, por exemplo, relacionarmos o que nos aconteceu ontem com o que está a acontecer agora.
Os seres humanos são seres capazes de autonomia, isto é, seres capazes de participar nos processos de transformação e determinação de si e dos seus ambientes socioculturais.
Enquanto seres capazes de agir sobre os seus contextos e as suas experiências de vida, enquanto seres dotados de autonomia e capazes de auto-organização, os seres humanos não só criam, em partem a sua história pessoal como também transformam o seu ambiente físico e sociocultural; actuam sobre o seu corpo e sobre a sua situação.
Em conclusão:
Auto – organização – um indivíduo que sofre o processo de socialização que interioriza padrões culturais, parece difícil considerarmo-nos seres autónomos. Sê-lo-emos? Na verdade a minha vida psíquica constrói-se na medida em que eu me relaciono com o mundo que já possui significados, porém eu não sou uma folha em branco que de forma absoluta seja condicionada.
O modo como eu experiencio o que me acontece, como eu organizo interiormente essas experiências é único.
Adaptação e autonomia
A adaptação é frequentemente entendida como uma característica das respostas dos organismos ao seu contexto (ex. o pelo espesso e camada de gordura que os ursos polares tem para combater o frio). Contudo, não podemos encarar este processo de uma forma mecânica considerando os seres vivos como organismos meramente reactivos que apenas respondem às condições ambientais.
“O organismo não apenas responde mas age sobre os estímulos, interpretando-os e transformando-os de acordo com as suas necessidades (o organismo é um produto do meio, mas também é um produtor) (…) Os seres humanos só podem perceber, configurar a realidade de dentro da sua própria experiência.”
As características que emergem e se desenvolvem dependem sempre da forma como o organismo e o ambiente interagem. É esta interacção que vai determinar a forma como certas pressões provenientes do meio são integradas na experiência do organismo, nessa integração actuam os processos de auto-organização e de autonomia de que os seres humanos são capazes.
A adaptação processa-se na interacção entre o ser vivo e o seu meio.
Em conclusão:
Paradoxo – sabemos que as aprendizagens condicionam os comportamentos (senão não havia padrões culturais) mas não somos autómatos. Há em nós sinais de que ultrapassamos o expectável acerca de nós.
Eu posso agir apenas para obter satisfação do meio em que estou, para satisfazer os meus interesses, mas também posso morrer para salvar outra pessoa ou para proteger uma ideia.
Quer dizer como ser humano eu tenho de me adaptar às minhas circunstâncias biológicas, culturais, temporais e geográficas, mas também como ser humano que sou, só arriscando inovar e criar é que posso desenvolver a minha personalidade.
Os seres humanos partilham características humanas que nos tornam distintos de qualquer outra espécie, mas ao mesmo tempo, somos todos diferentes (diversidade física, cultural, psicológica).
Nós vivemos em sociedades padronizadas, existem forças de segurança, forças de defesa, forças de coacção no sentido de imporem a ordem social relativa à educação cultural. Mas será que vivemos em sociedades unidimensionais? Será que a acção humana é monocórdica?
A descodificação do genoma humano mostrou que a constituição genética dos seres humanos é muito semelhante: cerca de 6 mil milhões de seres humanos que partilham entre si 99,9% de código genético, o que remete 0,1 % para as diferenças individuais ( é possível encontrar maiores diferenças genéticas entre duas pessoas que vivem no mesmo país do que entre um africano e um europeu do Norte), ao mesmo tempo conseguimos compreender os códigos das diferentes culturas na terra (um filosofo antigo dizia: “Sou Homem, nada do que é humano me é estranho”). Todavia se não houver confronto de ideias, crenças, valores e comportamentos, também não há a possibilidade de descoberta, espanto e capacidade de optar. Não nos devemos esquecer que aqueles que dominam modelos de cultura dominam os indivíduos.
Em conclusão, quando mais diversidade existe maior liberdade, logo, quando menos diversidade menos liberdade.
Diversidade biológica – A hereditariedade individual assegura que somos únicos, dotados de um património genético único.
Diversidade cultural – é no contexto das relações com o meio, com uma determinada sociedade e cultura que cada ser humano se desenvolve com características próprias
Diversidade individual – Ao acumular e ordenar as experiências vividas, ao atribuir e organizar significados ao que vai acontecendo, cada ser humano constrói a sua própria história pessoal.
(no livro fala, mais especifico da diversidade biológica, cultual e individual, mas não achei que valia a pena, pois é como se fosse o resumo da matéria anterior, mas lê nem que seja só uma vez – pág. 109-112).