Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod
Todos os trabalhos publicados foram gentilmente enviados por estudantes – se também quiseres contribuir para apoiar o nosso portal faz como o(a) Paula Cardoso e envia também os teus trabalhos, resumos e apontamentos para o nosso mail: geral@notapositiva.com.
Trabalho sobre a Natação, os quatro estilos de natação (bruços, mariposa, costas e crawl), realizado no âmbito da disciplina de Educação Física (10º ano).
Desporto conhecido desde os tempos em que era praticado por soldados gregos e romanos. Como desporto de competição, teve início, no Japão, no ano de 36 a. C., e passou a figurar como atividade escolar a partir de 1603. Ao longo da Idade Média, na Europa, não foi praticado, devido ao receio de contrair doenças. Em Inglaterra a natação surgiu no século XIX. Foi incluída nos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, em 1986, como modalidade masculina, e em 1912 como modalidade feminina.
Esta modalidade é das mais populares em todo o mundo, sendo praticada por pessoas de todas as idades, e é geralmente considerada das mais salutares.
Existem vários estilos de natação: bruços, mariposa, costas e crawl; pode-se também nadar em estilo livre. Em competição, as distâncias variam entre os 50 e os 1500 m. Há provas individuais e de estafetas. Existe ainda o tipo de natação conhecido como fundo, no qual são percorridos quilómetros, geralmente no mar. Uma das travessias mais conhecidas é a do Canal da Mancha.
Existem ainda outras provas em piscina que se podem integrar no grupo das modalidades de natação: os saltos para a água, a natação sincronizada e o polo aquático, todas elas também modalidades olímpicas.
O Crawl é uma técnica de natação e também uma disciplina olímpica. É um estilo difícil que exige um bom controlo dos movimentos.
O Crawl é, sem dúvida, o estilo mais utilizado e o mais rápido. Também conhecido por estilo livre, por ser o estilo de escolha nas provas de estilo livre, foi desenvolvido em 1870 por John Arthur Trudgen.
A partida neste estilo é efetuada através de salto.
Ao apito prolongado do Juiz-Árbitro, devem subir para o bloco de partida e aí ficar. À voz "Aos seus lugares" todos os atletas devem colocar-se em posição de partida, tendo em conta que um dos pés deverá estar na frente do bloco. A posição das mãos é irrelevante.
Quando todos os nadadores tiverem imóveis, o Juiz de Partidas dará o sinal de partida.
Exige uma elevada coordenação de movimentos.
Neste estilo, a pessoa vira-se de barriga para baixo. Um braço move-se pelo ar, com a palma da mão virada para baixo, pronta para mergulhar dentro de água, com o cotovelo relaxado, enquanto o outro braço, debaixo de água, propulsiona o corpo (para obter a máxima eficiência da braçada, esta deve se r executada em forma de “S”). Os braços entram e saem da água alternadamente, enquanto as pernas executam movimentos verticais alternados: permanecem esticadas no movimento ascendente e ligeiramente fletidas no descendente.
A respiração, geralmente, é feita a cada 2 braçadas, respirando sempre para o mesmo lado. Se for feita, a cada 3 braçadas, a respiração feita é alternada.
Ao aproximar-se da parede, o nadador inicia o processo de viragem, ou cambalhota: o nadador roda sobre o seu corpo e toca com os dois pés na parede, que depois o impulsionarão para retomar o nado normal.
Foi pela primeira vez utilizado nos Jogos Olímpicos de 1912 pelo nadador Harry Hebner.
A partida neste estilo é efetuada dentro de água.
Quando o Juiz-Arbitro apitar, prolongadamente, os nadadores deverão entrar imediatamente na água. À segunda apitadela longa, os nadadores deverão colocar-se, sem demora indevida, na posição de partida. Após isto, o Juiz de Partida dará a voz "Aos seus lugares" Quando todos os nadadores tiverem imóveis, o Juiz de Partidas dará o sinal de partida.
É um estilo muito parecido com o Crawl. O corpo deve estar o mais horizontal possível e os movimentos são muito semelhantes, as pernas batem em movimento alternado e os braços rodam um de cada vez. Como se vai de costas é difícil ver para onde se está a ir, por isso é que existem bandeirinhas por cima das piscinas.
Na viragem, o nadador poderá tocar a parede mantendo a posição dorsal ou efetuar cambalhota, em que os ombros poderão rodar para além da vertical para bruços, após o que um movimento contínuo de um braço, ou um movimento contínuo dos dois braços pode ser utilizado para fazer a viragem. Uma vez que o corpo tenha perdido a posição de costas, não poderá haver nenhum movimento de pernas ou braços, que seja independente do movimento contínuo da viragem.
Ao terminar a prova, o nadador deve tocar a parede na posição de costas.
A partida neste estilo é efetuada através de salto. Ao apito prolongado do Juiz-Arbitro, devem subir para o bloco de partida e aí ficar; à voz "Aos seus lugares" todos os atletas de vem colocar-se em posição de partida, tendo em conta que um dos pés deverá estar na frente do bloco. A posição das mãos é irrelevante. Quando todos os nadadores tiverem imóveis, o Juiz de Partidas dará o sinal de partida.
Quando acontece a Ação Lateral Exterior as pernas vão em recuperação, de modo a puderem realizar uma nova pernada. Após isto, nos membros superiores, ocorre a Ação Descendente, em que os braços estão a impulsionar a água de forma a avançar na água, enquanto a pernada começa o movimento de subir as pernas de modo a empurrar depois a água. Numa terceira fase, os braços encontram-se já sem efetuar impulsão, enquanto é nesse momento que as pernas empurram a água de forma a dar ao atleta força para se mover na água. Já no final, os braços retomam a posição da primeira fase dos membros superiores (A.L.E.) enquanto as pernas efetuam um deslize. Respiração:
Decorre após cada braçada, sendo que acaba por ser o momento em que o atleta recupera a posição inicial para iniciar um novo movimento. Assim, a cada respiração, o atleta coloca os braços esticados “à frente” da cabeça, de modo a puder fazer mais uma braçada.
A viragem de bruços é feita através de uma técnica com uma realização razoavelmente fácil de fazer.
O nadador, ao aproximar-se da parede, toca com as duas mãos na mesma. Depois disso, solta uma das mãos de modo a efetuar uma rotação do corpo. Os pés depois encontram-se na parede, e aquando a realização da rotação, vão impulsionar o nadador de modo a iniciar o nado “normal”. O nadador pode ainda fazer uma braçada subaquática.
A "mariposa" é o mais recente dos quatro estilos e pensa-se que é o segundo mais rápido. Foi desenvolvido nos anos 30 por Henry Myers, mas apenas foi considerada um estilo oficial e de competição na década de 50.
A partida neste estilo é efetuada através de salto. Ao apito prolongado do Juiz-Arbitro, devem subir para o bloco de partida e aí ficar; à voz "Aos seus lugares" todos os atletas devem colocar-se em posição de partida, tendo em conta que um dos pés deverá estar na frente do bloco. A posição das mãos é irrelevante. Quando todos os nadadores tiverem imóveis, o Juiz de Partidas dará o sinal de partida.
Exige muita força.
Ao contrário de Crawl, na mariposa, os braços efetuam o mesmo movimento ao mesmo tempo e as pernas efetuam o denominado batimento de golfinho, isto é, batem como se fossem apenas um. A respiração, em regra, é feita a cada braçada. No entanto, pode ser feita a cada duas, três ou mais braçadas, conforme o atleta se sentir mais à vontade.
O nadador toca na parede com as duas mãos ao mesmo tempo. Solta uma, iniciando a rotação do corpo. Os pés apoiados na parede, provocam uma impulsão. O nadador após alguns batimentos de pernas subaquáticos inicia o nado normal.