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Trabalho escolar sobre Estudo da Reprodução em Spirogyra ou Espirogira, realizado no âmbito da disciplina de Biologia (11º ano).
A Spirogyra, ou Espirogira, é uma alga verde de água doce, pertencente ao Reino Protista. Para se reproduzir, esta alga pode utilizar os dois tipos de reprodução: assexuada ou sexuada, dependendo das condições do meio ambiente. Quando este lhe é favorável, dá-se a reprodução por fragmentação (processo de reprodução assexuada), aumentando o número de células por multiplicação celular. Quando o meio lhe é adverso, a Espirogira reproduz-se sexuadamente. Através deste último processo anteriormente referido, pode estudar-se o ciclo de vida − período de tempo que vai desde a formação do ovo ou zigoto, até que o indivíduo resultante se possa reproduzir − sendo este haplonte, pois, após a junção dos dois gâmetas – fecundação – dá-se uma meiose – divisão cromossómica – pós-zigótica, tornando o núcleo diplóide num núcleo haplóide, que se manterá assim, sendo o ser adulto um ser diplonte.
Materiais biológicos:
Materiais de laboratório:
1º- Colocar o meio de montagem na lâmina;
2º- Cortar um filamento de Spirogyra com aproximadamente 2 mm;
3º- Colocar o fragmento sobre o meio de montagem;
4º- Sobrepor a lamela;
5º- Observar ao M.O.C. e esquematizar, registando o número de células;
6º- Transferir o fragmento para um dos tubos de ensaio, com água de aquário;
7º- Cortar dois fragmentos de Spirogyra;
8º- Colocá-los no segundo tubo de ensaio, com água da torneira;
9º- Após duas semanas, repetir os passos 1º, 3º, 4º e 5º, para o conteúdo do tubo I;
10º- Colocar o conteúdo do tubo II num vidro de relógio;
11º- Observar à lupa electrónica;
Esquematização de uma célula:
Reprodução Assexuada ( Tubo I)
Não existia estrutura que indicasse haver ou ter havido reprodução sexuada no tubo II.
No tubo I ocorreu reprodução assexuada, pois houve mitoses (duplicação de células), o que fez com que o número de células aumentasse.
No tubo II não ocorreu reprodução sexuada, o que pode dever-se a diversos motivos, como a pouca adversidade do meio ou a falta de tempo para que tal fenómeno ocorra, além de, o facto das algas serem organismos vivos torne o resultado imprevisível.
Através da actividade experimental pode concluir-se que este protista é constituído por filamentos que são as suas células, possuindo estas um núcleo, vacúolo e cloroplastos enrolados helicoidalmente de topo a topo.
Pode também deduzir-se que ocorreu reprodução assexuada, devido a aumento do número de células.
No entanto não se deu nenhum fenómeno de reprodução sexuada o que também não tornou possível o estudo do ciclo de vida da alga.
O trabalho foi parcialmente bem sucedido, porque dois dos objectivos não foram cumpridos.