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Trabalho sobre a evolução da população segundo a perspetiva económica, realizado no âmbito da disciplina de Economia (10º ano).
A população portuguesa tem registado um aumento nos últimos dez anos. Os Censos de 2011 indicam que a população residente em Portugal é de 10.555.853 pessoas. Comparativamente com o ano de 2001 a população tem mais 200.000 cidadãos (10.356.117) . Em 1991, a população portuguesa era 9.867.147 pessoas. Em 1960 era de 8.889.392 pessoas.
Dos 10.555.853 residentes, 52% são mulheres e 48% homens.
Distribuição da população por grupos etários em 2011
Há 40 décadas, a população portuguesa tinha mais jovens que idosos. Na primeira década do século XXI há mais idosos que jovens. Portugal é o oitavo país mais envelhecido da União Europeia.
A imigração contribuiu para o crescimento da população portuguesa. Com a taxa bruta de reprodução dos portugueses a diminuir, a substituição de gerações em Portugal teve o contributo dos imigrantes.
Portugal é o 17º país da União Europeia com mais população residente.
Portugal tem a mais baixa taxa de natalidade da UE
A natalidade continua a baixar, situando-se agora em 1,36 crianças por mulher em idade fértil. Mas as cidades também não estão feitas a pensar nos menores e os pais não são apoiados, denunciam os peritos. A boa notícia é que a taxa de mortalidade infantil têm vindo a diminuir, sendo de 3,5 óbitos por mil nados-vivos. Números que se recordam a propósito do Dia Universal da Criança, amanhã, que celebra os 18 anos da Convenção dos Direitos da Criança.
Os portugueses, tal como acontece nos outros países europeus, têm vindo a retardar a natalidade e a diminuir o número de filhos. A taxa de natalidade passou de 28% em 1935 para 10% em 2006. Ou seja, praticamente três vezes menos, o que significa que não está a ser feita a renovação de gerações, o que só é possível com 2,1 crianças por mulher.
Para Mariano Ayala, médico de saúde pública do Hospital de Faro, uma média de 1,36 filhos por mulher em idade fértil é "sintoma de uma sociedade doente", considerando que "a sociedade portuguesa um comportamento suicida generalizado".
Mariano Ayala justifica a quebra de natalidade com a falta de apoio para os pais e crianças. E a consequência é que "Portugal, com os portugueses de hoje, vai ter tendência a desaparecer", disse à agência Lusa.
Os estudos demonstram que as mulheres retardam a natalidade até conseguirem estabilidade profissional. E, se em 1987, tinham os filhos antes dos 30 anos, nove anos depois, é no grupo dos 30 aos 34 anos que se verificam a maioria dos nascimentos. O primeiro filho deixou de surgir aos 26,8 anos para passar a ser aos 29,9.
População portuguesa cresceu graças à imigração
Está ultrapassada de vez a fasquia dos 10 milhões de portugueses como valor da população nacional. Diz o Instituto Nacional de Estatística, que somos 10 637,7 milhares e que crescemos graças à chegada de imigrantes, já que nascem cada vez menos bebés em Portugal.
Os "Indicadores Sociais 2009", divulgados, hoje, quarta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), dão conta de um aumento de 10463 indivíduos naquele ano, face a 2008. Um crescimento que fica dever-se ao saldo migratório positivo de 0,1%, que compensou o saldo natural negativo. A taxa de crescimento natural foi, em 2009, de - 0,05% precisa o INE.
Segundo o INE, nasceram em 2009 menos 5103 crianças do que em 2008, factor que fez regredir a taxa bruta de natalidade para os 9,4 nados-vivos por cada mil habitantes, quanto esse valor era de 9,8. As mulheres portuguesas têm menos filhos: por cada mulher em idade fértil nascem 1,32 crianças, valor que 12 meses antes era de 1,37.
Daqui resulta o envelhecimento da população e o índice de envelhecimento, isto é, o número de pessoas com mais de 65 anos por cada 100 indivíduos com idades entre os 0 e os 14 anos, passou de 107 para 118.
As famílias portuguesas são também menores, nota, ainda, o INE. É que apesar de a proporção das que têm filhos manter-se perto dos 56%, há cada vez mais famílias com apenas um filho.
No ano passado, os portugueses casaram-se menos, quer pelo religioso, quer pelo civil, enquanto a idade média das mulheres ao nascimento do primeiro filho aumentou dos 27,4 para os 28,6 anos.
O BCE reduziu hoje sua previsão para o PIB da zona do euro e agora espera uma retração entre 0,6% e 0,2% na economia do bloco este ano. A estimativa anterior era de retração de 0,5% a crescimento de 0,3%. Para 2013, as projeções foram reduzidas para retração de 0,4% a expansão de 1,4%, sendo que antes a estimativa ia de crescimento zero a alta de 2,0% no PIB.
O Banco da Inglaterra (BOE) manteve a taxa básica de juros em 0,50% e o programa de compra de ativos em 375 bilhões de libras, conforme o esperado. Num comunicado o BOE informou que os nove membros do Comité de Política Monetária do Banco Central votaram a favor da manutenção das políticas.
Grupos/Países |
PIB per capita (PPS) |
|
Anos |
1995 |
2011 |
União Europeia (27 Países) |
14.740,9 |
25.133,2 |
Alemanha |
18.868,9 |
30.314,5 |
Áustria |
19.739,9 |
32.401,2 |
Bélgica |
18.861,7 |
29.678,5 |
Bulgária |
4.647,3 |
11.594,5 |
Chipre |
12.830,8 |
23.731,8 |
Dinamarca |
19.279,4 |
31.448,7 |
Eslováquia |
6.969,5 |
18.525,4 |
Eslovénia |
10.928,1 |
21.010,1 |
Espanha |
13.415,9 |
24.652,1 |
Estónia |
5.308,5 |
16.899,9 |
Finlândia |
15.776,6 |
28.795,4 |
França |
17.451,8 |
27.193,6 |
Grécia |
12.317,7 |
20.054,6 |
Hungria |
7.534,3 |
16.483,8 |
Irlanda |
15.184,4 |
31.908,6 |
Itália |
17.804,0 |
25.083,8 |
Letónia |
4.603,5 |
14.677,3 |
Lituânia |
5.209,7 |
16.559,6 |
Luxemburgo |
32.671,3 |
68.210,0 |
Malta |
13.323,9 |
21.617,5 |
Países Baixos |
18.084,4 |
32.867,2 |
Polónia |
6.220,5 |
16.184,6 |
Portugal |
11.315,5 |
19.658,9 |
Reino Unido |
16.738,0 |
27.340,7 |
República Checa |
11.235,9 |
20.231,1 |
Roménia |
4.782,9 |
11.816,3 |
Suécia |
18.346,0 |
31.848,3 |
Islândia |
19.476,3 |
28.127,0 |
Noruega |
19.793,6 |
46.901,9 |
Suíça |
23.036,1 |
39.357,9 |
Estados Unidos da América |
23.628,8 |
37.075,9 |
Despesas de consumo final no total do rendimento disponível das famílias: total e por tipo de bens e serviços (%)
(Portugal- Espanha)
Ao longo de mais de 800 anos da história de Portugal como país independente, as relações comerciais com os reinos vizinhos e depois com a Espanha unificada foram sempre insignificantes. A alteração significativa no fluxo dos intercâmbios comerciais entre os dois países verificou-se a partir de 1986, data de adesão simultânea de ambos os Estados à Comunidade Económica Europeia. Iniciou-se então uma rápida integração económica do espaço ibérico que conduziu a que Espanha se tornasse o primeiro parceiro comercial de Portugal a partir de 1994.
A Base de Dados do “Grau de Abertura da Economia ao Exterior” disponibilizada pelo GEE compreende dois indicadores anuais, o primeiro referente ao grau de abertura da economia ao exterior e o segundo referente à intensidade exportadora, com base nos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), Eurostat e também para Portugal, com base nos dados do INE e do Banco de Portugal.
O indicador mais comum para medir a importância das transações comerciais relativamente à riqueza interna é o rácio do comércio externo relativamente à produção. O grau de abertura mede a exposição do comércio externo de um país relativamente ao exterior, a qual se pode dever quer a exportações, quer a importações. A interpretação destes indicadores assume-se particularmente relevante ao nível da comparação entre períodos de tempo e entre países.
O indicador referente ao grau de abertura da economia ao exterior (GAEE) resulta da soma das importações e das exportações de bens e serviços, calculadas em percentagem do PIB.
Ao viver em sociedade o homem relaciona-se com outros individuos com a natureza e com instituiçoes, todas estas relações são observadas pelas ciencias sociais.
O fenomemo como o desemprego, o consumo a produçao e muitos outros resultam da interação dos individuos na sua vivencia em comunidade. Estes fenomenos teem um grande impacto na vida das pessoas pois podem afetar a sua qualidade de vida.
Por exemplo, um individuo fica desempregado de um momento para o outro , dependendo exclusivamente de rendimentos do trabalho. Enquanto não obtiver outra fonte de rendimento ele terá dificuldades em suportar os seus encargos
A cultura, e a sua relação com a economia, pode variar por diferentes fatores, como por exemplo a inovação tecnologica, a moda, a tradiçao, publicidade, ou seja difere consuante os modos de vida, e as necessidades de cada um.
A maioria dos bens que utilizamos no dia a dia foi produzida num local muito distante de nós. Depois de serem produzidos os bens percorrem um longo caminhoaté serem consumidos.
As empresas de comércio é a atividade intermediaria de troca que ajuda os produtores a escoarem os seus produtos permitindo que os consumidores aos bens que desejam.
Os comerciantes podem ter várias dimensões, sendo os mesmo retalhistas, ou grossistas e ainda produtores, sendo que qualquer ser humano, ocupando a atividade que ocupar, tem que ser consumidor.
Os factores de produção são todos os elementos necessarios ao fabrico de bens. Consideram-se genericamente três tipos de fatores ptodutivos: naturais, capital e de trabalho.
O trabalho é toda a atividade fisica ou intelecual desempenhada pelo homem de forma renumerada e que tem como objectivo a produção de bens e serviços de modo a satisfazr necessidades
Vivemos numa epoca em que o progresso técnologico é de tal forma acelarado que exige uma permanente atualização de conhecimentos. Esta é a era da informação em que não basta apostar na educação no inicio da vida, mas é precisa a formação continua ao longo da vida.
Condições de vida das familias
‘’Famílias portuguesas estão a ficar mais pobres’’
Aumentou o risco de pobreza entre os desempregados, empregados e menores de 18 anos, segundo um inquérito do INE. E diminuíram os reformados abaixo do limitar da pobreza, para o que contribui o complemento solidário para idosos.
Os empregados, os desempregados e os menores de 18 anos - ou seja, as famílias portuguesas - estão a ficar mais pobres, com a excepção dos reformados, grupo a quem é atribuído o "complemento solidário para idosos". É esta diminuição que faz com que o risco de pobreza da população portuguesa se tenha mantido nos 18% em 2007, segundo o Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, ontem divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística. (INE).
"O desemprego é um factor de risco, nomeadamente nas famílias em que afecta ambos os membros do casal, porque o desemprego atinge as classes com menores rendimentos", explica Manuela Silva. A situação de vulnerabilidade também faz com que o risco de pobreza tenha aumentado de dez para 12% entre a população empregada. "Há mais pessoas a viver numa situação de pobreza, mesmo entre os que têm trabalho, porque os salários estão mais baixos e há uma maior precariedade de emprego", justifica a economista.
Coesão Social
“A coesão social em Portugal está fortemente ameaçada’’
Acha que a coesão social está ameaçada com todos os sacrifícios que continuam a ser pedidos aos portugueses?
Sem dúvida. A coesão social tem duas dimensões, a vida interior de todos nós, cidadãos e não-cidadãos, e a nossa vida colectiva em sociedade. Ao nível da vida interior, a coesão manifesta-se por um sentimento de dignidade pessoal, de pertença a uma sociedade que, sendo nossa, pode ser moldada pelos nossos esforços e nunca nos abandonará num momento de perigo ou de vulnerabilidade. Ao nível da vida colectiva, a coesão social é a experiência da segurança colectiva, das expectativas de vida razoavelmente estabilizadas que nos permitem fazer planos, e aceitar sacrifícios no presente em nome de um futuro melhor para nós e para os nossos filhos. Em ambos os níveis, a coesão social está fortemente ameaçada e as manifestações da sua erosão estão já manifestar-se na deterioração da saúde física e mental das pessoas (daqui a uns anos os índices serão reveladores), no mal-estar das famílias, na ocorrência de mortes evitáveis, nos suicídios, na insegurança na rua, na violência contra mulheres e crianças, no abandono de idosos, na humilhação ante filantropos complacentes, no desprezo com que os governantes se referem às justas aspirações dos cidadãos e cidadãs que os elegeram, na arrogância com que os super-ricos pregam às maiorias empobrecidas.
Quais são as funções sociais que um Estado pode/deve abdicar? Até onde se pode ir?
A destruição do Estado social já começou, o que é muito preocupante pois o nosso Estado social é dos mais modestos da Europa em matéria de transferências de pagamentos. E é também particularmente injusto porque, dada a nossa estrutura fiscal e a complacência para com as grandes evasões fiscais e seus paraísos, são as classes trabalhadoras (sobretudo os estratos médios) que pagam o Estado social. O objectivo do governo é tributar ainda mais os trabalhadores e as classes médias e simultaneamente retirar-lhes os benefícios do Estado social para que futuramente uns e outras peçam a redução de impostos e sejam levados a preferir a oferta privada de saúde, de educação e de segurança social
Teme que Portugal se esteja a transformar num país sem perspectivas de futuro para os seus atidos e que esteja a hipotecar o seu futuro?
Se este governo continuar no poder e continuar a revelar a mesma cegueira ideológica, o país estará a destruir em poucos anos o que levou décadas a construir, sobretudo no domínio da formação técnica e do sistema nacional de ciência onde se fizeram progressos notáveis nos últimos vinte anos. Os centros de ciência mais dinâmicos do país, os Laboratórios Associados estão a ser vítimas de uma política de suspeição que desarticula as equipas de investigação e leva para a emigração alguns dos melhores. Um exemplo doloroso. Os dois jovens que acabam de ser galardoados com prestigiado prémio da Fundação Gulbenkian para a internacionalização das ciências sociais realizaram os trabalhos em dois Laboratórios Associados (Centro de Estudos Sociais e Instituto de Ciências Sociais) mas ambos já tiveram de ir para o estrangeiro por falta de perspectiva de trabalho entre nós.
Equipamentos sociais
‘’ PM anuncia 115 ME para novos equipamentos sociais ‘’
O primeiro-ministro anunciou hoje o reforço em 115 milhões de euros da dotação para a construção de novos equipamentos sociais e a criação de uma linha de crédito de 50 milhões de euros também para esta área.
José Sócrates falava na abertura do debate do Estado da Nação, o último da presente legislatura.
Segundo o chefe de Governo, o reforço em 115 milhões de euros da dotação disponível para a construção de novos equipamentos sociais "terá efeitos imediatos".
"Significa duplicar a verba até agora disponível, permitindo que sejam aprovados mais cerca de uma centena de projectos entre os que já foram apresentados para comparticipação do programa operacional respectivo", disse.
No seu discurso de abertura, o primeiro-ministro anunciou também que o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social constituiu com a Caixa Geral de Depósitos uma nova linha de crédito no valor de 50 milhões de euros expressamente dirigida a apoiar investimento a cargo das Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS).
"Esta medida vai permitir que as instituições sociais tenham melhores condições para realizar a sua parte do investimento", declarou o primeiro-ministro, num capítulo da sua intervenção em que passou em revista as políticas sociais desenvolvidas pelo Governo.
Economia
Balanço de 2012 e perspetivas para 2013
O ano de 2012 foi, essencialmente, um ano de deceção para os portugueses.
O governo liberal de Passos Coelho aplicou, durante o ano de 2011, medidas duríssimas, com o argumento da necessidade de equilibrar as contas públicas, que cada vez se encontram mais desequilibradas.
Nenhum resultado positivo foi alcançado na vida das pessoas e das empresas, assistindo-se a uma degradação progressiva da qualidade de vida, da qualidade dos serviços públicos e, especialmente, da situação económica e financeira do país.
Todas as previsões relativas à redução da divída pública falharam, nomeadamente porque se incorre no vício de ocultar os verdadeiros números da mesma, para a reduzir a um percentual do Produto Interno Bruto (PIB). Se o PIB baixa, como vem baixando, cresce o percentual da dívida, por relação ao produto, mesmo que ela e mantenha em termos nominais.
Na sequência do apelo do primeiro-ministro à emigração, têm partido de Portugal para países estrangeiros centenas de milhar de pessoas, tanto operários como técnicos altamente qualificados. A emigração dessas pessoas reduz o potencial de crescimento do país, essencial para o equilíbrio das finanças publicas sem a venda do património do Estado.
Portugal foi transformado num país de velhos e de pessoas sem esperança. Atualmente, a maior aspiração dos jovens é encontrar um emprego no estrangeiro
O trabalho realizado foi todo ele relatado a partir de factos e noticias reais ao longo dos tempos, desde jornais, a comentadores, em estatísticas do INE.
Decidimos fazê-lo assim, pois era de fácil percepção e de noticias do dia-a-dia de todos nós.