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Ficha de Leitura: "História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar" de Luís Sepúlveda, realizado no âmbito da disciplina de Português (10º ano).
Tanto na capa como na contracapa estão o gato Zorbas e a gaivota Ditosa, no momento em que a pequena gaivota voa pela primeira vez. Este momento é o momento mais importante de toda a história, daí ser essa a imagem de apresentaçao do livro (capa e contracapa).
Luís Sepúlveda nasceu Ovalle, no Chile, em 1949. Reside actualmente em Gijón, na Espanha, após viver entre Hamburgo e Paris. Membro activo da Unidade Popular chilena nos anos setenta, teve de abandonar o país após o golpe militar de Pinochet. Viajou e trabalhou no Brasil. Uruguai, Paraguai e Peru. Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Sepúlveda era, na altura, amigo de Chico Mendes, herói da defesa da Amazónia. Dedicou a Chico Mendes “O Velho que Lia Romances de Amor”, o seu maior sucesso. Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus sonhos, das suas esperanças.
Um dia uma gaivota, chamada Kengah foi atingida por uma maré negra ao ir alimentar-se. Ao soltar-se voou até uma varanda, onde vivia um gato grande, preto e gordo, chamado Zorbas.
Zorbas, estava na varanda quando viu um objecto voador vir direito a ele, que quando caio ele foi ver o que era, era Kengah, a gaivota que fora apanhada pele maré negra.
Quando Zorbas chegou junto dela, ela disse que ia morrer, mas que com as suas ultimas forças ia pôr um ovo e como Zorbas lhe parecia um gato bom e de nobres sentimentos, pediu-lhe que fizesse três promessas: que ele não comesse o ovo, que cuidasse do ovo ate a gaivota nascer e que a ensinasse a voar.
Zorbas foi ter com os seus amigos: Secretário, Sabetudo, Barlavento e Colonello, para saber o que iria fazer com o ovo. Quando chegaram a casa de Zorbas a gaivota já estava morta e tinha ao seu lado um ovo.
Então, decidiram enterrar a gaivota e chocar o ovo.
Quando a gaivota nasceu deram-lhe o nome de Ditosa.
Depois começaram a tratar da última promessa - faze-la voar – a primeira tentativa foi fracassada, ate que os gatos resolveram quebrar o tabu, ou seja, foram falar com um humanos para saberem o que fazer.
Então, o humano e Zorbas foram para o terraço de um prédio para fazem Ditosa voar.
Estava a chover, e quando o humano lançou a Ditosa, ela desapareceu e o humano e Zorbas pensavam que ela tinha caído, mas de repente ela apareceu por entre as nuvens.
Narrativo
Aspectos mais interessantes: Quando o gato Zorbas e os seus companheiros tentam ajudar a Ditosa a voar.
Apreciação global da obra: Esta obra é como um aviso aos Homens, para que não formem marés negras, pois, quem sofre grande parte das vezes são os animais que vão ao mar apenas para se alimentarem.
A obra tem uma grande moral: Quando tentamos acabamos por conseguir fazer tudo aquilo que queremos.
A expressão/frase que mais gostei de toda a obra foi:
“ Zorbas permaneceu ali a contemplá-la, até que não soube se foram as gotas de chuva ou as lágrimas que lhe embaciaram os olhos amarelos de gato grande, preto e gordo, de gato bom, de gato nobre, de gato de porto.”
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