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Juízos de Valor e Juízos de Facto - NotaPositiva

O teu país

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Marta Veríssimo

Escola

[Escola não identificada]

Juízos de Valor e Juízos de Facto

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Resumo do trabalho

Resumo/Apontamentos sobre os Juízos de Valor e os Juízos de Valor (com vários exemplos), realizado no âmbito da disciplina de Filosofia (10º ano).


Distinguir juízos de valor de juízos de facto

Quando descrevemos algo que aconteceu sem qualquer interpretação ou apreciação por parte do sujeito, isto é, quando fazemos descrições neutras e impessoais de acontecimentos reais naquilo que eles são em si mesmos, estamos a emitir juízos de facto. Estes juízos referem-se a algo que existe e que pode ser verificado. Têm valor de verdade e este em nada depende daquilo que pensa a pessoa que o faz. Se descrevem correctamente a realidade e os factos em questão, são verdadeiros. Caso contrário, são falsos. E a sua veracidade ou falsidade é objectiva, ou seja, é indiferente da perspectiva do sujeito. A função básica destes juízos é fornecer informação.

Quando fazemos apreciações de acontecimentos, manifestando as nossas preferências, ou seja, expressando uma avaliação acerca de certos aspectos da realidade, emitimos juízos de valor. Estas interpretações feitas por parte do sujeito são parciais, isto é, cada pessoa tem a sua, sendo cada uma delas parte de um todo; são relativas, o que quer dizer que se definem por comparação com algo que é desejável ou digno de estima; e também são subjectivas, pois diferem de pessoa para pessoa. Estes juízos são discutíveis uma vez que as suas avaliações diferem de pessoa para pessoa, traduzindo, desta forma, opções de natureza efectiva e emotiva. A função básica destes juízos é influenciar o comportamento dos outros e mostrar-lhes como devem olhar para a realidade, o que significa que, pelo menos em parte, são normativos.

Identificar juízos de valor (JV) e juízos de facto (JF).

a) O Holocausto foi moralmente horrível. (JV)

b) O Holocausto é considerado moralmente horrível. (JF)

c) A liberdade é mais importante do que a justiça. (JV)

d) A justiça é mais importante do que a liberdade. (JV)

e) Se a justiça é mais importante do que a liberdade, então a liberdade é menos importante do que a justiça. (JF)

f) Muitas pessoas valorizam a liberdade. (JF)

g) É bom que muitas pessoas valorizem a liberdade. (JV)

h) Há quem julgue que não é bom que muitas pessoas valorizem a liberdade. (JF)

Justificação: a), c), d) e g) são juízos de valor uma vez que, são juízos normativos, pois transmitem uma forma de examinar estes acontecimentos. b), e), f) e h) são juízos de facto uma vez que, são juízos descritivos, pois descrevem factos da realidade afirmando que são aprovados por algumas pessoas.

Esclarecer a questão dos critérios valorativos (problema de natureza dos valores).

A questão dos critérios valorativos consiste em saber se ao fazer uma avaliação apresentamos apenas as nossas emoções ou afirmamos algo que é objectivamente verdadeiro ou falso, ou seja, consiste em saber se a nossa avaliação se baseia apenas nos factos ou se as nossas crenças e emoções interferem nesta nossa avaliação.



230 Visualizações 01/01/2020