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O termo geotermia refere-se à energia calorífica do interior da Terra que, como já foi referido, tem a sua origem principal no decaimento radioativo de isótopos ainda abundantes na Terra, tais como o urânio e o tório.
Fluxo geotérmico: fluxo de calor do interior para a superfície do planeta; é contínuo mas não uniforme; é mais elevado nos riftes e mais baixo no interior das grandes placas continentais.
Gradiente geotérmico: variação da temperatura com a profundidade; esta variação não é constante em todo o raio terrestre, verificando-se uma diminuição do seu valor para intervalos mais profundos do interior da Terra.
Grau geotérmico: profundidade que é necessário percorrer para a temperatura aumentar 1ºC; não corresponde a uma distância fixa; se para as zonas mais superficiais e mais frias da geosfera, o valor do grau geotérmico ronda, os 33 metros, à medida que a profundidade aumenta este valor tende a aumentar, ou seja, cada vez mais é preciso percorrer uma maior profundidade para a temperatura aumentar 1ºC.
À medida que aumenta a profundidade, é possível verificar a diminuição do gradiente geotérmico e o aumento do grau geotérmico.
A Terra possui um campo magnético, responsável pela orientação de qualquer corpo magnético livre, como, por exemplo, a agulha da bússola.
A existência deste campo magnético leva a supor que é criada corrente elétrica no núcleo da Terra, sendo este metálico. O campo magnético terrestre sofre, periodicamente, inversões de polaridade.
Os minerais ricos em ferro de certas rochas magmáticas (como a magnetite presente no basalto) magnetizam instantaneamente durante o arrefecimento do magma ficando orientados de acordo com a polaridade do campo magnético terrestre vigente no momento em que se dá o arrefecimento. Assim, certas rochas magmáticas conservam a memória do campo magnético terrestre no momento em que se formaram.
Nos fundos oceânicos, verifica-se que a polaridade dos minerais ricos em ferro do basalto alterna, em bandas simétricas, em relação ao rifte. Este dado apoia não só a ocorrência de inversões periódicas do campo magnético terrestre, como também a teoria da expansão dos fundos oceânicos.
Paleomagnetismo em rochas de diferentes idades no fundo oceânico. Durante a solidificação da lava, que ocorre junto à dorsal, os cristais formados ficam magnetizados de acordo com o campo magnético.