Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod
Todos os trabalhos publicados foram gentilmente enviados por estudantes – se também quiseres contribuir para apoiar o nosso portal faz como o(a) Rita Almeida e envia também os teus trabalhos, resumos e apontamentos para o nosso mail: geral@notapositiva.com.
Ficha de Leitura sobre a obra "Poeta (às vezes)" de Maria Teresa Maia Gonzalez, realizado no âmbito da disciplina de Português (10º ano)...
Título da obra: «Poeta (às vezes)»
Duração de leitura: 2 dias
Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez
Nasceu em Coimbra, em 1958. É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Franceses e Ingleses, pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, foi professora de Língua Portuguesa entre 1982 e 1997, tanto no ensino oficial como no particular.
Tem vários livros editados, nomeadamente, Gaspar & Mariana, A Fonte dos Segredos, O Guarda da Praia, O Incendiário Misterioso, A Lua de Joana, também tem editado na Bulgária e na Alemanha, Histórias com Jesus e A Cruz Vazia.
É ainda, com Maria de Rosário Pedreira, co-autora da Colecção O Clube das Chaves, de que se publicaram 21 volumes, a maioria dos quais com várias reedições.
O livro que eu li tem como personagem principal um jovem de 17 anos, Rafael Santa-Cruz, que adora escrever poemas, mas a sua família não aprova esta paixão.
Rafael tem dois grandes amigos, Vanessa, um “amor de pessoa” (como ele próprio a caracteriza), e Andrew, um rapaz Inglês que tem uma paixão pela representação. A mãe de Andrew morreu e ele apenas vive com o pai que é Engenheiro. O emprego do pai é muito inconstante o que os obriga a mudarem sistematicamente de local, casa, escola (no caso de Andrew). Esta situação não deixa que Andrew faça amizades duradouras, e o facto de o pai ser homossexual, ainda o afecta mais.
Rafael vê em Andrew um confidente, um grande amigo com quem pode contar para tudo.
Andrew recebe a notícia de que tem de se voltar a mudar, e ao saber disso desespera e acaba por suicidar-se, e os motivos que o levaram a praticar este acto foram, o não querer de maneira alguma abandonar o pai, e por outro lado não querer separar-se de Rafael, que afinal de contas foi o único que o tentou conhecer independentemente de tudo.
.