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Turismo em Espaço Rural - NotaPositiva

O teu país

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Patrícia Lourenço

Escola

Escola Secundária Manuel Cargaleiro

Turismo em Espaço Rural

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Resumo do trabalho

Trabalho sobre o Turismo em Espaço Rural (incluindo características, modalidades, exemplos,...), realizado no âmbito da disciplina de Geografia (11º ano).


Introdução

As áreas rurais próximas dos centros urbanos e, no geral, as do Litoral, beneficiam do dinamismo dos espaços urbanos, mas as mais periféricas enfrentam problemas demográficos. Como a perda e envelhecimento, falta de emprego, baixo poder de compra, insuficiência das redes de transportes e carência de equipamentos. A maioria destas áreas possui, no entanto, recursos naturais e humanos que podem contribuir para o seu desenvolvimento.

O nosso trabalho vai falar do tema “Turismo o Espaço Rural”, serão apresentados características do turismo em espaço rural, os variados tipos de turismo no espaço rural, zonas onde essas podem ser praticadas essas mesmas actividades, hotéis rurais, parques de campismos rurais, entre muito mais informações que caracterizam o turismo em espaço rural.

As informações recolhidas para este trabalho foram particularmente retiradas da Internet e do Livro de Geografia.

O Turismo no Espaço Rural

O Turismo no Espaço Rural, que se define como um conjunto de actividades de serviços prestados a troco de remuneração, de forma personalizada e de acordo com os valores, tradições e modos de vida das comunidades rurais em que se insere, apresenta características próprias, não tendo nada em comum com as modalidades convencionais de turismo. Esta actividade tem como objectivo principal, oferecer ao turista a oportunidade de reviver as práticas, os valores e as tradições culturais e gastronómicas das sociedades rurais, com um acolhimento personalizado e lucrativo com a sua hospedagem. Visto pela perspectiva do desenvolvimento rural leva-nos a concluir que o turismo no espaço rural é uma das actividades mais bem colocadas para assegurar a revitalização da económico rural, sendo tanto mais forte, quanto conseguir endogeneizar os recursos, a história, as tradições e a cultura de cada região. Não é só um factor de diversificação das actividades agrícolas mas sim também um factor de Pluriactividade, através da dinamização de um conjunto de outras actividades económicas que dele são tributárias e que com ele interagem. É o caso do artesanato, da produção e venda na exploração de produtos tradicionais, dos quais se destacam os produtos agrícolas e géneros alimentícios certificados, dos serviços de transporte, de animação, de guias etc.

O que interessa é promovê-lo de forma harmoniosa e sustentada, tendo respeito pelas diferenças que caracterizam cada região e pelos requisitos de qualidade e de comodidade exigidos pelos turistas que o procuram.

Foi com base nestes pressupostos que o Governo adoptou um conceito de turismo no espaço rural, entendido como um produto completo e diversificado que integra as componentes de alojamento, restauração, animação e lazer, baseado no acolhimento hospitaleiro e personalizado e nas tradições mais genuínas da gastronomia, do artesanato, da cultura popular, da arquitectura, do folclore, e da história.

Características do Turismo no Espaço Rural

O Turismo no Espaço Rural deve ser:

  • Situado sempre em zonas rurais compreendidas como as áreas com ligação tradicional e significativa à agricultura ou ambiente e paisagem de carácter vincadamente rural;
  • Considerado como um conjunto de actividades e serviços realizados e prestados mediante remuneração em zonas rurais, segundo diversas modalidades de hospedagem, de actividades e serviços complementares de animação e diversão turística, com vista a proporcionar aos turistas uma oferta completa e variada;
  • À escala rural do ponto de vista da dimensão e das características arquitectónicas e dos materiais construtivos típicos da região;
  • Ligado às estruturas sociais ditas tradicionais, isto é, as que conservam as características gregárias, os valores, modos de vida e de pensamento das comunidades rurais baseadas em modelos de agricultura familiar;
  • Sustentável, na medida em que o seu desenvolvimento deve ajudar a manter as características rurais da região, utilizando os recursos locais e os conhecimentos vindos do saber das populações e não ser um instrumento de urbanização;
  • Diferenciado de acordo com a diversidade do ambiente, da economia e com a singularidade da história, das tradições e da cultura populares;
  • De acolhimento personalizado e na conformidade com a tradição de bem receber da comunidade em que se insere.

As Modalidades de Turismo no Espaço Rural

O turismo no espaço rural têm vindo nos últimos anos a desenvolver um conjunto muito diverso de actividades específicas, sendo elas apoiadas por diversos incentivos financeiros, quer governamentais e quer comunitárias. Distinguem-se as seguintes modalidades em Portugal:

Turismo de Habitação

O serviço de hospedagem de natureza familiar, prestado a turistas em casas antigas particulares que, pelo seu valor arquitectónico, histórico ou artístico, sejam representativas de uma determinada época, nomeadamente, os solares e casa apalaçadas.

Turismo Rural

O serviço de hospedagem prestado a turistas em casas rústicas particulares, utilizadas simultaneamente como habitação do proprietário, possuidor ou legítimo detentor e que, pela sua traça, materiais construtivos e demais características, se integram na arquitectura típica regional.

Agro – turismo

O serviço de hospedagem prestado a turistas em casa particulares integradas em explorações agrícolas, que permitam aos hóspedes o acompanhamento e conhecimento da actividade agrícola ou a participação nos trabalhos aí desenvolvidos, de acordo com as regras estabelecidas pelo responsável das casas e empreendimentos.

Turismo de aldeia

O serviço de hospedagem prestado num empreendimento composto por um conjunto de, no mínimo, cinco casas particulares situadas numa aldeia e exploradas de forma integrada, quer sejam ou não utilizadas como habitação própria dos seus proprietários, legítimos possuidores ou detentores. Estas casas devem, pela sua traça, materiais de construção e demais características, integrar-se na arquitectura típica local. Deve ser explorado por uma única entidade, em aldeias históricas, em centros rurais ou em aldeias que mantenham, no seu conjunto, o ambiente urbano, estético, e paisagístico tradicional da região.

Casas de campo

As casas particulares e as casas de abrigo situadas em zonas rurais que prestem um serviço de hospedagem, quer sejam ou não utilizadas como habitação própria. Estas casas devem, pela sua traça, materiais de construção e demais características, integrar-se na arquitectura e ambiente rústico próprio da zona e local onde se situam.

Outras Modalidades:

Consideram-se ainda no âmbito do T.E.R.:

  • Os empreendimentos turísticos no espaço rural "Hotéis rurais" e "Parques de Campismo Rurais";
  • As actividades de animação ou diversão que se dedicaram à ocupação dos tempos livreis dos turistas e contribuam para a propagação da região.

Exemplos de locais de Turismo Rural

Turismo de Habitação

O turismo de habitação pode ser praticado na Casa das Obras que é um Solar setecentista, mandado construir pelo Desembargador da Relação do Porto e Capitão – mor de Manteigas, Dr. João Teodoro Saraiva Fragoso de Vasconcelos e sua mulher Dona Ana Gertrudes Portugal da Silveira Valis de Verona da casa dos Marqueses de Minas. A única filha do casal, Dona Ana de Portugal, deu origem a uma numerosa família da qual são os últimos descendentes, os actuais proprietários do solar.

Edifício classificado, a Casa das Obras, constituiu um património arquitectónico e museológico de inestimável valor. Convertida para o Turismo de Habitação em pleno parque Natural da Serra da Estrela, a Casa das Obras é o alojamento indicado para passar férias em família. Seja pela neve de Inverno, pelo sossego e ar puro da montanha no verão, ou pelo interesse de descobrir um edifício único entre os Solares de Portugal.

Turismo Rural:

As "Casas do Pico"  localizam-se no arquipélago dos Açores, Oceano Atlântico, entre a Europa e a América do Norte. A ilha do Pico pertence ao grupo central dos Açores e tem uma extensão de cerca de 60 km e uma largura de 20 km.

As casas localizam-se na Costa Norte da ilha. Casa rural em pedra regional, situada na pequena localidade de S. Vicente, está decorada com elementos do quotidiano  rural do Pico tendo uma soberba vista para o mar e para a ilha de S. Jorge. A Atafona é um edifício anexo à casa principal onde  se moíam e guardavam os cereais, mas tem agora um piso superior convertido em sala com uma ampla janela sobre o mar.

Agro – turismo

A Quinta da Alagoa está localizada junto a Carrazedo de Montenegro, próxima à serra da Padrela a uma altitude de 650m. Tem 70 hectares de utilização agrícola, auto-suficiente com base no castanheiro, olival e vinha. Toda a produção está certificada no modo de PRODUÇÃO BIOLOGICO. No centro da propriedade existe um conjunto construído com valor histórico-cultural, exemplar da arquitectura popular rural. São antigas instalações agrícolas e de habitação, que foram restauradas e que se encontram inscritas no TER ('TURISMO NO ESPAÇO RURAL') na modalidade de agro turismo.

Turismo de aldeia

As primeiras referências escritas à antiga aldeia de S. Gregório remontam a 1483. Situada num outeiro tendo a serra d' Ossa como pano de fundo, o local escolhido para este povoamento não podia ser melhor, as terras em volta são ricas para o cultivo, sendo hoje em dia utilizadas para vinha. O povoamento cresceu e no seu auge chegou a albergar mais de quarenta pessoas. A aldeia, bem como todas as terras em volta, eram propriedade de um rico morgado de nome D. Luís Galvão Coutinho Freire. Foi a sua localização privilegiada que acabou por ditar o fim de S. Gregório, situada junto a importantes vilas como Estremoz, Borba e Vila Viçosa, a aldeia foi sendo gradualmente deixada pelos seus habitantes, até que nos anos 80 ficou completamente abandonada. Espelhando bem a crise de desertificação de todo o Alentejo, a Aldeia de S. Gregório manteve intacto o estilo arquitectónico com que foi inicialmente criada no Sec. XV. O tempo fez com que as ervas enchessem as ruas, caíssem as paredes e os telhados, mas não alterou a traça original, tornando-a num local único e de valor histórico incalculável. Deserta e abandonada, foi adquirida em 1998 com o objectivo de a recuperar para um programa de turismo, denominado Turismo de Aldeia.

Casas de campo

Localizada em plena região duriense, mesmo à beira do Rio Douro, a Quinta da Boa Passagem situa-se no lugar de Porto de Rei, freguesia de Barqueiros, dista cerca de 8 km de Mesão Frio, a cujo concelho pertence. O nome de Quinta da Boa Passagem deve-se ao facto de, para além de ser local de boa passagem do rio Douro, existir nela a capelinha do "Senhor da Boa Passagem". É acessível por caminho-de-ferro, estrada e rio.

No exterior a Quinta dispõe de barbecue/grill, piscina de água salgada e áreas para percursos pedonais em verdejantes socalcos à beira rio, recheados de árvores de frutos, num ambiente emoldurado pela magnífica paisagem do Douro. A Quinta está ainda dotada de um pequeno cais no rio Douro, que permite a actividade piscatória e atracar barcos de recreio de pequeno calado.

Sobranceira ao rio Douro, a Quinta da Boa Passagem encontra-se na área qualificada como Património Natural da Humanidade, incluída na mais antiga região vinícola demarcada do mundo, da qual constitui uma fronteira e porta de entrada de quem, provindo do Porto, chega de barco ou comboio. Dela se desfruta uma paisagem de beleza incomparável.

Aqui fizeram os realizadores Manuel de Oliveira e Paulo Rocha, algumas filmagens de: "Douro, Faina Fluvial" e "O Rio do Ouro", respectivamente. A Casa da Taverna foi durante largas dezenas de anos o ponto de paragem e convívio para os barqueiros e tripulantes dos "rabelos" que transitavam no Rio Douro.

Hotéis rurais

A QUINTA DE S. SEBASTIÃO – HOTEL RURAL, é uma unidade turística, valorizada pela recuperação dos edifícios que outrora foram parte integrante de uma quinta agrícola característica da região Minho. Toda a sua adaptação física e arquitectónica, foi pensada e optimizada de forma integrada, tendo como preocupação a máxima comodidade e conforto.

Na casa principal, a valência dos espaços proporciona uma utilização funcional e acolhedora numa distribuição de divisões amplas: 11 quartos ( 1 individual, 1 apto a ser utilizado por pessoas com deficiências físicas e 9 duplos), sala de refeições, salas de estar e TV, sala de jogos e biblioteca. O espaço habitacional exterior está dotado de 2 quartos duplos, com camas suplementares no piso elevado e possibilidade de opção por cozinha e sala de estar privada.

A sala polivalente é um espaço complementar para a realização de eventos (reuniões, exposições, festas, etc.). O complexo de apoio à piscina e zonas de lazer é um edifício independente; com bar, esplanada, terraço e equipamentos de desporto e diversão. O logradouro, circundado de vinhas e passeios pedonais, enquadra os jardins e espaços verdes com a piscina, o campo polidesportivo e o parque infantil, formando um ambiente de excelência para o repouso e lazer.

Parques de Campismo Rurais

Em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês situa-se o parque de campismo rural do Outeiro Alto. Apenas a 50 km de Braga, nas margens do rio Cabril e a 300m. Da albufeira de Salamonde este é um local onde pode, em contacto directo com a natureza, desfrutar da beleza das paisagens, da gastronomia e contactar com as gentes acolhedoras do Barroso. Esta região, planalto isolado a quase 1.000m de altitude, conservou devido ao seu isolamento secular, hábitos antigos (a Chega de Bois, a Vezeira das cabras) e uma arquitectura de granito imponente.

Passe umas férias inesquecíveis explorando a Serra do Gerês em toda a sua exuberância, refrescando-se nos seus rios e lagoas de água pura e deixe-se surpreender pela cultura tradicional comunitária e guardará para sempre a vontade de voltar.

O Interesse pelo Turismo no Espaço Rural

O turismo rural não é algo acidental ou temporário, mas resultado sim da evolução do modelo de sociedade em que vivemos. Em termos gerais, os indicadores apontam para um crescimento regular da procura desta actividade, por parte de uma clientela culta, com poder económico superior à média, exigente de qualidade, de genuinidade e em busca das diferenças que o tornam atraente face às restantes modalidades de turismo.

É possível isolar os principais factores que suscitam o desenvolvimento de uma procura crescente é:

  • Interesse crescente pelo património;
  • Aumento dos tempos de lazer;
  • Melhoria das infra-estruturas de acesso e das comunicações;
  • Maior sensibilidade para as questões ligadas à saúde e ao seu relacionamento com a natureza;
  • Abertura e receptividade às questões ecológicas;
  • Maior interesse pelas especialidades gastronómicas de cariz tradicional;
  • A busca da paz e da tranquilidade;
  • A procura da diferença e das soluções individuais por oposição às propostas de massa;

No entanto, não é só esta clientela de alta gama que procura este tipo de turismo. Actividades como a caça, pesca, feiras e romarias, cultos religiosos, festivais de folclore e gastronómicos, etc., atraem turistas, essencialmente nacionais, oriundos de todo o tipo de estratos sócio - económicos.

Importa, pois, que a oferta deste segmento de turismo seja capaz de fornecer respostas que se adequam aos diferentes tipos de necessidades, bem como às solicitações provenientes dos diferentes estratos etários que, por razões distintas, são atraídas ou susceptíveis de vir a ser aliciadas, para esta forma de turismo.

Estão neste caso, as crianças, numa perspectiva de campos de férias ou de quintas pedagógicas, os adolescentes, numa perspectiva ecológica ou de prática de aventura ou de desportos, os seniores, que buscam a tranquilidade dos passeios no campo fora de estação, o revivalismo da memória de tradições ancestrais, como as vindimas, a matança do porco os sírios, o prazer da gastronomia tradicional genuína, as curas termais.

Factor de Desenvolvimento Rural

O Turismo no Espaço Rural constitui uma actividade geradora de desenvolvimento económico para o mundo rural quer por si só, quer através da dinamização de muitas outras actividades económicas que dele são tributárias e que com ele interagem. Nas zonas rurais, onde esta actividade se tem desenvolvido com maior impacto, é já possível constatar a contribuição positiva para a melhoria da economia rural. Esta melhoria pode ser expressa quer em termos financeiros, quer pelo contributo para:

  • A sustentação do rendimento dos agricultores;
  • A diversificação das actividades ligadas à exploração agrícola;
  • A pluriactividade;
  • A manutenção, a criação e a diversificação de empregos, em particular dos agricultores a tempo parcial;
  • O desenvolvimento de novos serviços (de informação, de transporte, de comunicações, de animação, etc.);
  • A conservação e a melhoria da natureza e do ambiente paisagístico;
  • A sobrevivência dos pequenos agregados populacionais;
  • O apoio à arte e ao artesanato rural;
  • A dinamização de iniciativas culturais;
  • A recuperação do património histórico;
  • O incremento do papel das mulheres e dos idosos;
  • A revitalização das colectividades, através do surgimento de novas dinâmicas, ideias e iniciativas.

Condições Determinantes de Sucesso

Importa salientar que nem todas as zonas rurais reúnem condições para atrair e fixar clientes. Com efeito, é necessário que determinados factores existam ou coexistam, a fim de assegurar o sucesso dos investimentos a realizar. São eles:

  • Interesse da paisagem;
  • Especificidade da fauna e flora autóctones;
  • Respeito e harmonia da rusticidade do conjunto das construções, bem como dos materiais utilizado;
  • Interesses culturais, tais como monumentos e locais históricos, festas e romarias, património étnico, etc;
  • Proximidade de agregados populacionais e de pólos de comércio local;
  • Condições para práticas desportivas ou de lazer (caça, pesca, passeios, etc.);
  • Intervenção activa dos poderes públicos locais, bem como das associações de desenvolvimento local, no sentido de assegurar as necessárias benfeitorias colectivas;
  • Competência e eficácia na promoção da região e na comercialização das unidades existentes;
  • Qualidade das instalações de acolhimento e hospedagem e competência dos serviços prestados;
  • Possibilidade de participação na vida activa das explorações agrícolas.

Conclusão

Com a elaboração deste trabalho, demo-nos a conhecer melhor o turismo em Espaço Rural. Foi divertido elaborar este trabalho, porque escolhemos um tema interessante, e após esta pesquisa descobrimos várias zonas do país onde se pode praticar estas actividades rurais.

Para uma completa satisfação, poderíamos fazer uma pequena visita de estudo a um espaço rural do país, seria uma forma de interagirmos mais com a matéria sobre o turismo.

A recolha de informação para este trabalho foi fácil e interessante porque demo-nos conta das paisagens lindas que Portugal tem, e ninguém tem interesse nelas.



304 Visualizações 13/11/2019