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Voleibol - NotaPositiva

O teu país

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Ana Gonçalves

Escola

Escola Secundária Francisco Franco

Voleibol

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Resumo do trabalho

Trabalho escolar sobre a modalidade desportiva voleibol, realizado no âmbito da disciplina de Educação Física (10º ano).


Introdução

O voleibol pode considerar-se como um desporto de projecção mundial, que foi crescendo a partir de uma base muito sólida em todos os continentes. Promovido como desporto de alto valor social e físico, satisfaz os interesses dos jovens e adultos de ambos os sexos que o praticam. Por sua vez, é muito atractivo para o público, já que as competições internacionais são um espectáculo que arrastam multidões.

História do Voleibol

Ao longo da história, o voleibol foi evoluindo sempre com o objectivo de potenciar o espectáculo e favorecer a continuidade do jogo. Criado no ano de 1895 por William G. Morgan, director de Educação Física do YMCA (Young Men´s Christian Association), e sob a influência de James Naismith (que em 1891 criara o basquetebol), surgiu este desporto que associa as virtudes do jogo limpo e o desporto individual com as estruturas próprias do jogo de equipa por excelência. Nos seus primeiros passos, o jogo idealizado por Morgan, que na origem se chamava mintonette, foi fruto da criatividade. Morgan via que nas aulas nocturnas os alunos (geralmente homens de negócios) não se adaptavam bem ao basquetebol e pensou num desporto mais recreativo. Em princípio, o ténis parecia cumprir todos os requisitos para este grupo, mas existia o problema óbvio da infra-estrutura. Por isso, inventou um jogo de equipa com uma rede colocada em média a 1,98m do solo (actualmente é colocada mais a cima) e, depois de experimentar várias bolas, mandou fabricar uma de couro com câmara-de-ar em borracha. Um ano depois da sua criação, o professor Halstead propôs a Morgan alterar o nome para o de voleibol, sugestão que bem acolhida por todos.

O voleibol popularizou-se rapidamente nos Estados Unidos e no Canadá, sendo de imediato introduzido nas Filipinas e no Extremo Oriente. Só depois da I Guerra Mundial é que adquiriu popularidade em terras europeias.

O voleibol moderno, na categoria masculina, estreou-se nos Jogos Olímpicos de Roma (1960) como desporto de exibição. Quatro anos mais tarde, nos Jogos Olímpicos de Tóquio (1964) fez a sua aparição no programa oficial na categoria masculina e feminina.

Caracterização do Voleibol

O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, separadas por uma rede. O seu objectivo é fazer cair a bola no campo do adversário e evitar que ela caia no seu próprio campo. O recinto do jogo é rectangular, delimitado por duas linhas de fundo e duas linhas laterais.

Campo de Voleibol

Número de Jogadores: 12: 6 efectivos e 6 suplentes. Dimensões do campo: 18m de comprimento por 9m de largura Bola: Perímetro: 65 a 67cm. Peso: 260 a 280g Rede: Colocada a 2,43m de altura para homens e 2.24m para mulheres, presa a dois postes colocados a 1m das linhas laterais. Varetas: Estão situadas 80cm acima do bordo superior da rede e delimitam o espaço de passagem da bola. Duração: Sem limite. Jogo constituído por 5 sets Juízes: 2 Árbitros: o primeiro, colocado a uma altura superior à rede e no prolongamento desta; o segundo, do lado oposto, ao nível dos jogadores. São auxiliados por 1 marcador e 2 ou 4 juízes de linha.

Os jogos de voleibol são disputados, em geral, num máximo de cinco sets, vencendo quem primeiro ganhar três deles. Um set termina aos 25 pontos, desde que uma equipa tenha uma vantagem de, pelo menos, dois pontos (ex. 25-23). Se o resultado for 25-24, o set continua sem limite, até eu uma das equipas disponha vantagem da vantagem referida (por exemplo: 37-35).

No entanto, o quinto set joga-se apenas até aos 15 pontos, decorrendo igualmente uma vantagem de dois pontos para uma das equipas.

Regulamento

Regras

Arbitragem

Começo do Jogo

O jogo começa com o serviço, realizado por um jogador de uma das equipas. Executante colocado na zona de serviço sem pisar a linha de fundo:
  • a bola deve ser lançada ou largada antes da ser batida;
  • a bola deve ser batida com uma só mão ou com o antebraço;
  • a bola deve transpor a rede sem a tocar;
  • após o apito do árbitro, o jogador dispõe de uma única tentativa, em 5 segundos, para realizar o serviço.
O árbitro autoriza a execução do serviço A infracção a estas regras é sancionada com atribuição de ponto ou ponto + serviço à equipa adversária.

Obtenção de pontos

Uma equipa ganha um ponto quando:
  • coloca a bola no solo do campo do adversário, passando por cima da rede e entre as varetas;
  • o adversário comete uma falta ou uma falha (por exemplo coloca a bola fora);
  • há marcação contínua, isto é, qualquer equipa marca ponto, mesmo que não tenha efectuado o serviço.
O árbitro assinala o ponto.

Toques de bola

A bola deve ser claramente batida e nunca agarrada ou empurrada (Transporte). No entanto, nas acções defensivas (1º toque) pode ser transportada.

Um jogador não pode tocar, voluntária mente, duas vezes seguidas na bola, à excepção do bloco. Neste caso, um jogador que toque na bola pode efectuar um segundo toque.

A infracção a estas regras é sancionada com atribuição de ponto ou ponto + serviço à equipa adversária.

Cada equipa dispõe de um máximo de três toques para devolver a bola para o campo adversário

A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo.

A infracção a estas regras é sancionada com atribuição de ponto ou ponto + serviço à equipa adversária.

Recuperação do serviço

A equipa que não está de posse do serviço e ganha a jogada recupera o serviço e marca ponto. O árbitro assinala o ponto e o serviço.

Bola fora / Bola dentro

As linhas que delimitam o campo fazem parte deste.  
A bola que bate na linha está dentro. O árbitro atribui ponto ou ponto + serviço à equipa que colocou a bola dentro.
A bola que bate no solo, para além da linha, está fora. O árbitro penaliza a equipa que colocou a bola fora com perda de ponto + serviço.

Rotação

Cada vez que uma equipa ganha o serviço, os seus jogadores devem fazer uma rotação de lugares no sentido dos ponteiros do relógio. A inexistência de rotação ou uma posição errada de um jogador no campo é uma falta penalizada com perda de ponto ou de ponto + serviço para o adversário.

Zona de defesa / Zona de ataque

Os jogadores defesas dentro da zona de ataque não podem participar no bloco, em lances de ataque ou enviar a bola para o campo contrário quando esta se encontra a um nível mais elevado do que o bordo superior da rede. O árbitro assinala falta e a equipa infractora é penalizada com perda e ponto ou de ponto + serviço para o adversário.

Toque na rede

Não é permitido tocar na rede. A equipa que cometeu a infracção a esta regra é penalizada com perda de ponto + serviço para o adversário.

Penetração do campo do adversário

Se um jogador tocar com o pé ou mãos no campo adversário, não há falta, se estes estiverem em contacto com a linha central, ou se a sua projecção vertical cair sobre esta linha.

Não é permitido o contacto de qualquer outra parte do corpo com o campo do adversário.

A equipa que cometeu a infracção a esta regra é penalizada com a perda de ponto ou ponto + serviço para o adversário.

Sanções disciplinares

Se um jogador cometer uma falta de natureza anti-desportiva, por exemplo, discordar da decisão do árbitro… Advertência. O árbitro adverte oralmente o jogador. Esta atitude não é registada no boletim de jogo.
Se o jogador tiver uma primeira atitude considerada grosseira… Penalização. O árbitro exibe o cartão amarelo. O adversário ganha um ponto.
Se o jogador cometer o mesmo tipo de falta pela segunda vez, ou tiver uma conduta injuriosa… Expulsão. O árbitro exibe o cartão vermelho. O jogador deixa o campo durante o set.
Se um jogador tiver uma conduta injuriosa ou cometer uma agressão. Desqualificação. O árbitro exibe simultaneamente os cartões vermelhos e amarelo, na mesma mão. O jogador abandona definitivamente o recinto do jogo.

Situações Especiais

Para efeito da colocação inicial, as posições dos jogadores estão numeradas de um a seis, partindo da zona de serviço e no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. (fig. A1)

  • Posição 1 – Defesa direito
  • Posição 2 – Avançado direito
  • Posição 3 – Avanço central
  • Posição 4 – Avanço esquerdo
  • Posição 5 – Defesa esquerdo
  • Posição 6 – Defesa central

Antes da execução do serviço pela equipa contrária é obrigatório que:

  • o jogador da posição 3 esteja entre os jogadores das posições 4 e 2;
  • o jogador da posição 4 esteja à esquerda do jogador da posição 2;
  • o jogador da posição 6 esteja entre os jogadores das posições 5 e 1;
  • o jogador da posição 5 esteja à esquerda do jogador da posição 1;
  • os jogadores das posições 1, 6 e 5 têm de estar, respectivamente, atrás dos jogadores, das posições 2, 3 e 4.

Estas mesmas relações são aplicadas à equipa que vai servir, com excepção do jogador que realiza o serviço, podendo este efectuá-lo em qualquer ponto da zona de serviço.

Rotação

O conhecimento da formação (posição inicial de cada jogador) é fundamental para a execução da rotação, a qual é efectuada no sentido dos ponteiros do relógio. A título de exemplo, o jogador que joga à entrada da rede, na posição 4, deve deslocar-se para a posição 3, enquanto o jogador da posição 6 passa para a posição 5 e assim sucessivamente.

No jogo 4 contra 4, a rotação segue os mesmos princípios definidos para o jogo 6 contra 6.

Gestos Técnicos

Para jogar voleibol é necessário manter a bola no ar para a colocar no campo da equipa contrária, procurando dar os três toques permitidos pelas regras. Por isso, é fundamental saber receber a passar a bola, realizar o serviço e rematar.

Serviço

Com o serviço dá-se início ao jogo. O serviço consiste em bater a bola com uma das mãos ou com o antebraço, fazendo-a passar para o campo adversário, a partir da zona do serviço.

Na escola utiliza-se fundamentalmente o serviço por baixo e o serviço por cima.

Em ambas as técnicas é importante:

  • Colocar o corpo paralelo à linha final, com os pés em planos diferenciados;
  • Segurar a bola com a mão do lado da perna avançada;
  • Bater a bola com a mão aberta com os dedos unidos e estendidos;
  • Seguir o movimento do braço que bateu a bola, entrando em campo.

Atitude base e deslocamento

Para receber e passar em boas condições, todos os jogares devem adoptar uma posição corporal própria – atitude base - que lhes permita deslocarem-se rapidamente em função da trajectória da bola.

Esta posição caracteriza-se por:

  • Esperar pela bola com as pernas flectidas e os braços à frente do corpo;
  • Olhar dirigido para a bola;

Os deslocamentos, que podem ser feitos em várias direcções, devem ser executados sem cruzamento das pernas.

Recepção

A recepção corresponde ao primeiro toque que a equipa realiza depois de o adversário ter efectuado o serviço.

A bola pode ser recebida por alto em toque de dedos, cuja execução é semelhante ao passe por cima a duas mãos.

No entanto, a situação mais usual é a recepção em manchete – recepção caixa, na qual o jogador contacta a bola com os antebraços.

  • Flectir as pernas, com os pés afastados, um à frente do outro e tronco ligeiramente inclinado à frente;
  • Braços estendidos com as mãos sobrepostas e polegares juntos;
  • Acompanhar o batimento da bola com os antebraços e com extensão das pernas.

Passe

O passe é um gesto básico fundamental, decisivo, pela sua direcção e trajectória, para a preparação do remate. Corresponde geralmente, ao segundo toque do jogo.

No voleibol, os passes mais utilizados são o passe por cima a duas mãos e o passe de costas.

Para passar correctamente, o jogador deve:

  • Flectir as pernas, com os pés afastados, um à frente do outro.
  • Colocar as mãos acima e à frente da testa, com os dedos afastados, e com os polegares e indicadores formando um triângulo;
  • Colocar-se debaixo da bola e tocá-la com todos os dedos;
  • Executar a extensão do corpo, enquanto as mãos seguem o movimento da bola.

No caso do passe de costas:

  • A extensão do corpo é mais pronunciada;
  • A bola é tocada atrás do plano longitudinal do corpo;
  • Após o passe, o jogador deve virar-se rapidamente para observar a sequência do jogo.

Remate

  • O remate é constituído por cinco fases: corrida de balanço, chamada, impulsão batimento e queda.  
  • A corrida de balanço, com dois ou três apoios, destina-se a preparar a chamada.
  • Nos últimos dois apoios da corrida de balanço, os pés iniciam o contacto com o solo, pelos calcanhares;
  • No momento da chamada, o pé mais avançado é o do lado contrário ao braço que vai bater a bola;
  • Executar a impulsão vertical com elevação dos dois braços e extensão explosiva das pernas;
  • Durante a impulsão, armar o braço rematador, colocando-o atrás da cabeça, sempre com o olhar fixo na bola.
  • Bater a bola à frente do corpo, com o braço em extensão.
  • Para amortecer e controlar a queda, evitando tocar a rede, o jogador deve contactar o solo com a parte anterior dos pés ligeiramente afastados e com flexão de pernas.

Em princípio, o remate é feito com salto. No entanto, em algumas circunstâncias, também pode ser realizado com os apoios no solo, sendo a sua execução muito semelhante à do serviço do ténis. A principal diferença entre eles reside no facto de, no remate em apoio, o braço do batimento estar em completa extensão.

Bloco

O bloco é a acção que uma equipa realiza para tentar contrariar o remate adversário.

O jogador que se encontra junto à rede adopta uma atitude de espera caracterizada por:

  • Braços em posição alta;
  • Palmas das mãos viradas para a rede;
  • Dedos afastados;
  • Olhar dirigido para a bola.
  • Efectua, em função do ponto de remate, um deslocamento paralelo a rede, sem cruzamento dos apoios e mantendo os membros inferiores em flexão.
  • Salta com os braços em completa extensão, ligeiramente oblíquos em relação à rede, colocando-os na área de jogo do adversário. Com as mãos afastadas em flexão, tentar cobrir a maior superfície de rede possível.
  • Contacta o solo com flexão das pernas, sem deixar de ver a trajectória da bola.

Antes e Depois de Jogar Voleibol

(Aproximadamente 14 minutos)

25 segundos cada perna 15 vezes em cada direção 30 segundos
20 segundos cada perna 30 segundos cada perna 30 segundos
30 segundos 3 vezes, 5 seg. cada vez 30 segundo cada lado

Conclusão

Ao elaborar este trabalho posso concluir que, hoje em dia, o voleibol é um dos desportos mais praticados no mundo. Mais de 210 selecções nacionais estão inscritas na Federação Internacional de Voleibol (FIVB) e mais de 200 milhões de jogadores praticam este desporto. De destacar também que existe uma grande igualdade no número de praticantes masculinos e femininos.

Bibliografia

  • “Grande enciclopédia de Educação Física”.
  • “O universo das actividades físicas” de João Jacinto, Sebastião Cruz, Maria da Graça Santos e Francisco Carreiro da Costa.
  • “Hoje há Educação Física” 7º/8º/9º de João Barata e Olímpio Coelho.
  • “Educação Física” - 10º/11º/12º Anos, Paula Romão, Silvina Pais - Porto Editora



288 Visualizações 31/10/2019


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